quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PENSAMENTOS, POESIAS E REFLEXÕES - SONHO - CLARICE LISPECTOR

SONHO

Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.


CLARICE LISPECTOR

SAÚDE E EQUILÍBRIO - OS BLOQUEIOS ENERGÉTICOS

OS BLOQUEIOS ENERGÉTICOS

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Todo organismo vivo mobiliza, metaboliza e/ou liberta um certo tipo e modalidade de energética, pelo menos dentro da faixa eletromagnética ou  etérica. Dessa forma, os seres humanos, com suas acções, emoções e pensamentos, impregnam o meio ambiente em que estão com as já comentadas  vibrações, cuja freqüência e forma de onda são função direta das causas que lhes dão origem, cada uma em seu nível correspondente. O mesmo  acontece com o mundo animal e, por extensão, e com o mesmo critério, os reinos vegetal e mineral. 

Existem energias ambientais encontradas em lugares típicos onde o ser humano é o factor primordial para sua geração, metabolização ou liberação. Como já se indicou, por meio dos vórtices (chacras) se produzem transferências energéticas com o plano homólogo; as energias se deslocam através do éter e podem, … em sua mobilização, trasladar-se, unir-se, desagregar-se, transformar-se ou transmutar-se, ao agir e reagir frente a outra ou outras classes de energia.

Essas energias ambientais podem assumir variadas formas, sendo as mais comuns as que se constituem como cúmulos ou vórtices. As tonalidades dessas energias são também variáveis, de acordo com seu nível víbracional, e existe uma certa correspondência quanto à forma cor. As energias de baixo valor vibracional assumem formas mais flutuantes – amorfas.

Num lugar ou recinto determinado onde repetidamente se cultiva ou pratica uma certa actividade, acentua-se quantitativamente a energia ambiental existente; se nesse lugar ou recinto são muitos os indivíduos que realizam a mesma coisa, ou que se encontram no mesmo estado ou atitude, tais características energéticas se exaltam de forma multiplicada.

As energias ambientais são tão evidentes – mesmo para os que, comumente, não têm sensitividade – que se estima que todo ser, pelo menos uma ou algumas vezes, terá percebido de forma espontânea sensações diferentes, características, particulares, ao penetrar em algum meio ambiente dentre os tantos possíveis de se enumerar. Poder-se-ia falar de uma “psicologia energética”, para não dar lugar a. confusões.

As energias ambientais podem influir no ser humano em sua energética etérica ou  na perietérica (combustível), mas não chegam a influir na energética egóica(astral inferno).
Essas energias ambientais, ao tornar contato com as humanas, efetuam uma transferência, como já foi oito, que depende fundamentalmente das frequências de ambas as partes; como a freqüência é factor direto do valor quântico da energia, o potencial será tanto mais elevado quanto maior for a freqüência ou vibração da energia considerada.

Quando se encontram dois cúmulos ou estruturas energéticas de distinto valor vibracional, a de valor mais alto comunicará à de valor mais baixo certa quantidade de energia. O mesmo acontece na física calorimétrica: estando em contato dois corpos que possuem diferentes temperaturas, o que possui maior valor cede ao que possuí menor valor.

Em termos de energética humana e ambiental, se em cúmulo ou larva  ambiental tomar contato com o corpo etérico de um indivíduo, e este último possuir maior valor vibracional ou energética quântica  ele cederá certa energia ao cúmulo; se o cúmulo ou larva ambiental sentido de giro oposto ao do etérico humano, a sua aderência ao mesmo resultará facilitada; se ambos, porém, possuírem o mesmo sentido de giro das partículas, a transferência se fará por fricção, e em seguida se produzirá a natural repulsão, por serem do mesmo giro. 

Mas se o cumulo ou larva é de maior potencial, – ele entregará   energia ao corpo etérico humano, mas pode também chegar a alojar-se no mesmo, e a impor-lhe uma modalidade funcional, por estar mais potencializado. Este é um caso  de bloqueios dirigidos.
os bloqueios são energias que operam impropriamente e que já alcançaram, em sua manifestação, o nível de penetração, seja dentro do campo energético etérico ou do perietérico humano.

Dentro dos possíveis campos afetados, é .. mais comum o bloqueio no campo perietérico (combustível), por um lado pela sua consistência mais propícia às aderências, e por outro lado pelo seu sentido de giro horário ou destrógiro, que é o sentido de giro mais comum das energias bloqueantes. Os bloqueios em zonas do corpo etérico são menos freqüentes, mas, em compensação, muito mais sérios. O caso mais grave é o bloqueio, mesmo parcial, de uma vórtice magno, de suas zonas perivorticianas, e’ da penetração do bloqueio nas primeiras espirais .íntravorticianas.
Os bloqueios energéticos podem ser de três tipos:
  • autogerados, externos e dirigidos.
  • Bloqueios autogerados: São os produzidos pelo próprio ser, por confundir realidades com fantasias, criando atmosferas ou mundos ímpossíveis ou impróprios, os quais determinam em seus diversos campos e vórtices, a criação de circuitos energéticos que se comportam e produzem resultados análogos li suas causas. Estes bloqueios  autogerados também ocorrem por causa de uma atitude mal encaminhada, que se transforma. em seguida num mecanismo, à força de retenção.
  • Bloqueios externos: São os provenientes de energias ambientais, externas’ ao ser, que se fixam ou penetram de forma inconsciente; isso acontece porque as  condições do indivíduo o permitem, tanto pelo seu estado de desequilíbrio como por sua conduta.
  • Bloqueios dirigidos: São os provenientes do exterior, e especificamente orientados para penetrar em alguma ou algumas zonas do campo energético de determinado indivíduo; o direcionamento comporta e evidencia li intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem produz ou tenta produzir esse tipo de bloqueio.
Para um mesmo grau de intensidade ou nível energético, o bloqueio dirigido pode chegar a ser o mais complicado de eliminar. Mas, quase sempre, o mais lento e difícil de sanar é o bloqueio do tipo autogerado. Os bloqueios externos são, via de regra, os mais simples de sanar.
Todas as menções feitas acima são dadas em termos gerais, já que se devem se também levar em consideração as zonas particulares do bloqueio, suas ramificações, etc. A catarse desses bloqueios, no nível que se está exemplificando, refere-se fundamentalmente à operação harmônica por via de energia do mesmo plano.

Alguns exemplos de bloqueio

Opacidade de forma alargada, penetrando sobre a zona laríngea; trata-se de um bloqueio externo, típico de energias ambientais que impõem idéias, ou autoridade, ou que impedem a livre expressão do indivíduo. Seus efeitos se traduzem em inibições frente a certas pessoas ou situações, e também em dificuldades respiratórias, sensações opressivas momentâneas, etc.

Existe o mesmo tipo de bloqueio, porém mais severo, e que, embora não seja dirigido, já assume o nível de imposição autoritária de um outro ser em relação a quem o sofre.
Bloqueio sobre a zona do plexo solar, no nível do vórtice solar externo e zonas próximas, no campo perietérico. Opacidade externa típica de ambientes hospitalares. Traduz-se geralmente numa absorção de energia, ou drenagem da mesma, a que pode somarse, paradoxalmente, uma dificuldade do indivíduo afetado em absorver energia natural por meio desse vórtice.

Opacidade bloqueante no nível das camadas internas do corpo etérico. No exemplo verifica-se o desprendimento do ápice do vórtice coronário de seu receptáculo natural, que é a glândula pinea!. O ápice do vórtice nesse caso toma contatos esporádicos, e a consciência do indivíduo afetado flutua conforme os conteúdos ambientais que coexistam ou se alternem, tomando lugar sobre a ci.tada glândula, transferindo-lhe energia. O quadro resultante se assemelha, conforme o grau, ao das esquizofrenias, fobias, etc. Pode tratar-se de um bloqueio externo ou de um bloqueio dirigido.

 Larvas ou “cascões”, relacionados com ambientes ou objetos velhos ou antigos; produzem em pessoas sensitivas certas reações ou influências prevalentemente sobre o vórtice cardíaco, comunicando imagens fantasmagóricas e até mesmo certas “percepções”, tais como o soar de campainhas, rangidos, passos, ruídos de correntes, etc. Trata-se, em caso de fixação, de um bloqueio externo, que pode chegar a complicar-se se a pessoa afetada se identifica com as situações que experimentam.

Representa a energia do vórtice cardíaco que se projeta bloqueando o vórtice laríngeo. Caso típico de autobloqueio, sobretudo nos seres de estrutura “natural”, pelo caminho de seus circuitos do campo superior, e com maior freqüência naqueles que possuam valores relativamente altos. Significa que, quando o indivíduo quer explicar algo por meio da palavra, muito facilmente confunde ou transmite impropriamente o que quer expor. Este autobloqueio é comumente acompanhado de inflexões vocais vacilantes e de energias expulsadas pelos vórtices dos ombros e dos ouvidos, no mesmo sentido em que se dá o bloqueio.

Opacidade aderida sobre a zona hepática. Está relacionada com os vórtices hepáticos aferente e eferente, embora mais no nível perietérico (combustível). É também um bloqueio externo típico de hospitais.
Opacidade sobre a zona do vórtice sacro. Trata-se de um bloqueio externo próprio de pessoas que freqüentam ambientes de psicologia erótica e pornográfica (casa de encontros, de strip-teases, prostíbulos, etc.)

O bloqueio dirigido pode enlouquecer

 Um caso de deslocamento da energia perietérica. Trata-se de um tipo particular de bloqueio, e sua etiologia é variada. As zonas desprotegidas ficam sem “combustível”, e os vórtices devem orientar-se de forma anômala ‘para continuar tomando-a. Num caso de exemplo, está desprotegida a zona do ombro e do braço esquerdo ; o vórtice cardíaco se orienta com sua boca para o lugar onde ainda resta energia perietérica. Tal configuração produz sintomas e quadros muito variados, conforme o grau e a mobilização da energética deslocada.

Caso típico de um bloqueio dirigido. Apresentado na forma de larva que vai crescendo com o apoio e alimentação do plano energético terra, e que vai penetrando no campo perietérico, sempre com sentido ascendente. No exemplo, o bloqueio foi ascendendo sucessivamente, até interessar o vórtice do ombro direito, com a conseqüente diminuição da efectividade desse braço, e em seguida até a zona cerebral, o que geralmente é acompanhado pela diminuição da audição (sempre em relação ao desenho) do ouvido direito, menor visão do olho direito, aumento na queda de cabelos do lado direito, etc.

Esse tipo de bloqueio se caracteriza pela sua forma larval e sua tendência envolvente;  um caso avançado e já sério sua progressão se daria pelo alargamento até cobrir totalmente a zona craniana.
Para finalizar, confirma-se que, como norma, convém se observar uma conduta e padrão de vida vibracional sadios para afastar as influências bloqueantes, sejam elas simplesmente externas inconscientes ou dirigidas. Se o potencial vibracional do vórtice mais débil do indivíduo é superior ao potencial vibracional da energia bloqueante, não poderá existir nenhum bloqueio. Aconselha-se também precaver-se de influências ambientais desarmônicas por meio da elevação do “índice energético vibracional” com o uso de defumadores de sândalo, incensos, etc., segundo convenha à tônica que se queira impor ao ambiente ou recinto.

Além destas indicações, sugere-se não incursionar sem os devidos meios na “manipulação” de vórtices, pois isso pode até dar origem a bloqueios interpessoais (uma espécie de “siamesismo” energético) entre paciente e “manipulador”, que se transformam em “hetero-bloqueados” .

Enquanto não forem melhor desenvolvidos aparelhos que permitam observar ou medir as ,gamas de longitudes de onda de energéticas ambientais (que são, geralmente, de baixo valor vibracional), os agentes sanadores mais idôneos – são a cromo energética e a sono energética, ou então a energética catártica humana devidamente desenvolvida e dirigida.

a) Opacidade: Trata-se de uma energia ambiental ou resíduos não devidamente expulsos, aderidos na superfície do perietérico, muito comum nos seres que habitam em zonas congestionadas, das cidades grandes. Não altera na espiritualidade e seu desenvolvimento.

b) Bloqueio e Nível Perietérico: Neste caso se difere das energias ambientais porque houve uma penetração, um alojamento, um pouco mais difícil de ser expulso. Porém ainda é um alojamento periférico que não provoca disfunções orgânicas.

c) Bloqueio a Nível Etérico: Neste caso as energias espúrias já trespassaram o perietérico e invadiram o etérico actuando em maior profundidade. Podem acfetar vórtices médios ou grandes. Já nestes casos manifestam-se manchas na pele, irritação, inchaço, pele descolorida ou desvitalizada, etc.
d) Bloqueio Muito Severo: Neste caso existe um afectamento num Vórtice Magno, neste caso o vórtice é preciso ter cuidados, pois um Vórtice Magno é de fundamental importância para manter o indivíduo vivo, porém por mais severo que seja, o Vórtice Magno dificilmente fica 100% bloqueado.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - A DOENÇA COMO RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO NOS PARES DE CHACRAS

A DOENÇA COMO RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO NOS PARES DE CHACRAS

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Os médicos acham que certos tumores no cérebro criam metástases no reto.  Você verá igualmente com freqüência cancro da tireóide espalhar-se pelo baixo abdomem, A medicina não sabe exactamente porque mas reconhecem esse padrão e sabe procurá-lo. Qual a relação entre essas duas áreas que causam essa sintomatologia?

Quando um chacra cai em desequilíbrio no nível físico o seu par trabalha mais para compensar a falta do primeiro. Se o equilíbrio não é conquistado, ambas as áreas sucumbem à doença. São estes os pares : Raiz e Coroa (1 e 7), Sacral e Laríngeo (2 e 5), Plexo Solar e Cardíaco (3 e 4). O 6º chacra, o Terceiro Olho, trabalha em conjunto com todos os outros nos níveis físico e energético.

Vamos deixar bem claro: quando o par do chacra afectado não consegue mais compensar o desequilíbrio, começam a aparecer sintomas físicos no chacra fonte.

Esses sintomas podem se enquadrar num padrão discernível, ainda que médicos não encontrem nenhuma doença, quando procurada. 

Quando os sintomas físicos aparecem, há uma janela de tempo na qual o excesso de pressão interna pode sair, permitindo ao corpo físico reequilibrar-se em direcção à saúde. Em outras palavras, as pessoas podem demonstrar sintomas antes que a doença se instale. Uma vez que o órgão ou sistema comprometido perca suas funções por estar super pressionado, então a parte/órgão/sistema no corpo físico começará a distorcer em níveis visíveis.Uma vez totalmente manifestada a doença, é mais difícil a limpeza.

Não importa onde os sintomas da doença possam se manifestar, por favor, gastem algum tempo trabalhando no par do chacra afectado. Isso pode chocar com seus conceitos lineares de causa e efeito, mas dizemos que sintomas de doenças podem ter origem em desequilíbrios de qualquer parte. Problemas abdominais sua garganta precisa de limpeza. Dores lombares? Não se esqueça de trabalhar os ombros! Esses são exemplos de desequilíbrios nos pares 2 e 5.

PADRÕES DE BLOQUEIO

Um padrão é o bloqueio originado do chacra acima ou abaixo da área afectada. Encontrar a verdadeira razão da doença pode ser complicado, especialmente se alguém estiver observando apenas o corpo físico. Às vezes o chacra bloqueado ou região afectada pode gerar sintomas que atingem a área acima ou abaixo.

Isso é uma função diferente de causa e efeito da pressão interna quando áreas super pressurizadas fluem sobre áreas com menor pressão que estejam por perto. Se você pegar num balão cheio de ar e apertá-lo no meio o que acontece? 

O ar dentro do balão se move para cima e para baixo de onde você estiver apertando. Se você apertar a parte de cima e de baixo do balão vai aparecer uma bolha. Portanto a garganta pode afectar a região abaixo do coração e acima do Terceiro Olho. O Sacral pode afectar abaixo da Raiz e acima do Plexo Solar. Um bloqueio na raiz pode causar uma total interrupção de fluxo no sistema de meridianos ou causar pressão no Sacral até o Plexo Solar. Bloqueio na Coroa pode manifestar sintomas no Terceiro Olho e abaixo o que pode eventualmente causar pressão na garganta.

Por exemplo, algumas sinusites crônicas (fora aspectos alérgicos) podem advir de um chacra Laríngeo bloqueado ou de ferimentos no pescoço e ombros. Esses casos normalmente causam uma especie de constipação crônico que não se manifesta por completo. 

Quando o sistema de meridianos está bloqueado no pescoço, a pressão na região da cabeça não permite liberar os canais dos meridianos.

Problemas de sinusite crônica também podem ser desencadeados por bloqueios no 6º chacra, na testa, uma vez que a área afectada pela sinusite está entre o 5º e 6º chacra. Encontrar o chacra bloqueado ou cuidar de uma série de chacras bloqueados é muito mais efectivo no alívio da pressão do que tomar medicações para temporariamente respirar melhor. Tratar os sintomas é vital para o conforto do paciente, sim, mas limpar a fonte de pressão interna alivia a necessidade de medidas paliativas. Apenas tomar comprimidos para o alívio de sua dor, sem buscar atingir sua origem, permite à doença livre manifestação.

Ranger os dentes ou danos nas juntas mandibulares pode causar excesso de pressão na mandíbula acima da cabeça, causando sinusites, problemas nos olhos e ouvidos ou dores de cabeça. Também pode causar pressão abaixo, nos ombros, pescoço e cervical. Esse é um ponto crucial no sistema de meridianos – as juntas da mandíbula devem estar abertas para que os meridianos libertem a pressão. Quando essas juntas estão fechadas, nada flui! 

Para qualquer modalidade de limpeza de meridianos ou meditação ser bem sucedida, a mandíbula deve estar completamente relaxada!

Um outro tipo de bloqueio que pode afectar todo o sistema de meridianos é o bloqueio de meridianos que entope o caminho pelos quais os chacras limpam o organismo. A aura carrega danos etéricos por traumas no corpo (doenças, acidentes ou intervenções cirúrgicas) mesmo após a recuperação do corpo físico. Até que os meridianos estejam livres desses bloqueios, o sistema de chacras não pode libertar da cabeça para baixo, como deveria ser. 

O bloqueio de meridianos pode ser localizado numa específica parte do corpo, área ou sistema e ainda afetar a região do chacra ou um sistema inteiro.

Resumindo, seu sistema de meridianos foi desenhado para expelir a pressão de diferentes formas, como explicado no Círculo da Graça. Em um sistema de fluxo saudável novas energias entram pelo lado dominante, circula pela Coroa e desce pelo lado não dominante jogando para fora a energia velha para ser liberada pelo pé e mão não dominante. Esse é o padrão normal. 

Circular em volta da cabeça é uma proteção para a Coroa a fim de impedir que bloqueios se instalem lá. Portanto, no topo do sistema de meridianos, há um círculo em volta da cabeça, como se você estivesse usando um chapéu onde a pressão bate e não pode ir além. É por isso que os derrames podem ocorrer nessa região após anos de pressão vindas de bloqueios em outras áreas do sistema, sem terem sido originados na cabeça ou cérebro.

Portanto, há casos de pessoas que sentem dor ou sensibilidade em locais que nunca sofreram traumas. Resultados de exames serão negativos, nada será encontrado. Nós dizemos que cada pontada, cada dor, cada disfunção no corpo tem uma razão de ser. Se não há evidência física, então o bloqueio é etérico. Por exemplo, uma pressão pode se formar na Coroa que nunca apresentou qualquer lesão. No entanto, uma cirurgia no joelho 20 anos antes pode ter deixado um bloqueio impedindo que a energia descesse pelos meridianos da coxa e passassem pelo joelho. Portanto, o tecido da coxa pode ficar dolorido, às vezes quente, ainda que não apresente nenhuma causa diagnosticável ou tratável, enquanto que o joelho fica livre de qualquer sintoma, sendo ele o único culpado aqui.

Há muitos casos em que a informação dada pelos pares de chacras não é suficiente para explicar a sintomatologia. Deve-se entender o padrão de libertação de energia dos meridianos para entender que bloqueios estão causando e quais os sintomas.

Um último aspecto que gostaríamos de pontuar é que a aura se auto purifica de forma metódica, na verdade há um mecanismo interno que descarrega pressão pelos meridianos através do seu sistema nervoso físico e se recupera com energia nova enquanto você dorme. 

O seu corpo é um sistema auto pressurizado e que se auto mantém – nunca há perda sem ganho. É por isso que com uma dieta adequada, exercícios e boas horas de sono, você dobra sua expectativa de vida física. Se as pessoas soubessem meditar com as mandíbulas relaxadas desde crianças e estivessem conscientes dos cuidados e manutenção da aura, teriam descoberto que qualquer dano ao corpo físico, grande ou pequeno, pode ser libertado por caminhos não invasivos antes que o acúmulo desses danos comecem a perturbar a harmonia de suas funções físicas.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - COMPREENDER A DOR CIÁTICA

COMPREENDER A DOR CIÁTICA

Quando um dos nervos que une a coluna aos membros inferiores fica sob pressão, a dor acontece: é a ciática. Uma hérnia discal é, com frequência, a causa, mas esforço excessivo e posturas incorrectas também podem ter responsabilidades.

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Não é uma doença, mas um sintoma de um problema envolvendo o nervo a que foi buscar o nome – o nervo ciático, o mais longo do corpo humano e que desce da coluna vertebral até aos pés, passando pelas nádegas e por cada uma das pernas. É ele que controla a maioria dos músculos dos membros inferiores, conferindo sensibilidade às coxas, pernas e pés.
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A ciática ocorre quando este nervo é sujeito a pressão, geralmente na região lombar (a parte inferior da coluna). E a causa é, quase sempre, uma hérnia discal. Mas pode ser igualmente um tumor espinal ou um trauma, resultante, por exemplo, de um acidente de viação ou de uma queda.
A dor é, então, a principal consequência. Uma dor que irradia da coluna em direcção às nádegas, continuando em sentido descendente ao longo do percurso do nervo ciático. E que é de intensidade variável, desde ligeira a muito intensa, acompanhada de uma sensação de queimadura e de extremo desconforto, sendo ainda descrita como semelhante a um choque eléctrico.
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Tossir ou espirrar pode agravá-la, o mesmo acontecendo quando se está demasiado tempo sentado. E, apesar de o nervo se dividir em dois a partir da coluna, geralmente apenas é afectada uma das extremidades.
À dor pode juntar-se dormência e fraqueza muscular, na perna ou no pé. E nos dedos ou noutra parte do pé pode sentir-se formigueiro.
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Qualquer pessoa pode queixar-se de ciática, mas ela é mais frequente a partir dos 30 anos, devido aos efeitos do envelhecimento sobre a estrutura da coluna vertebral. É a partir da terceira década de vida que os discos que separam as vértebras – funcionando como um amortecedor quando se movem – começam a sofrer alguma deterioração, abrindo caminho a uma hérnia discal.
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Também a ocupação profissional é um factor de risco se envolver a condução de veículos por longos períodos, o transporte de cargas pesadas ou movimentos que impliquem esforço para a coluna. Até porque posturas corporais incorrectas acabam por exercer pressão sobre o nervo. A ciática é ainda comum em pessoas sedentárias ou que passam demasiado tempo sentadas. E pode também ser consequência da diabetes, dado que esta doença crónica relacionada com o metabolismo do açúcar aumenta o risco de neuropatia (lesões nos nervos).
Resumindo as causas comuns da ciática são:
  • Deslocamento do disco
  • Síndrome piriforme (um distúrbio da dor envolvendo o músculo piriforme nas nádegas)
  • Lesão ou fratura pélvica
  • Tumores
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Os sintomas de um exame simples e prévio podem mostrar:
  • Fraqueza ao dobrar o joelho ou ao movimentar os pés
  • Dificuldade de dobrar o pé para dentro ou para baixo
  • Reflexos anormais ou ausentes
  • Dor ao levantar a perna esticada para fora da maca

SAÚDE E EQUILÍBRIO - COMPREENDER A GLÂNDULA PINEAL

COMPREENDER A GLÂNDULA PINEAL

“A glândula pineal é a conexão entre corpo e alma” [René Descartes]“
“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que há em ti sejam trevas, que grandes trevas serão.(Mateus 6:22-23)”
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A glândula pineal, epífise neural ou pineal é uma glândula endócrina mínima, que tem o formato de uma pinha, o fruto do pinheiro, ou de um grão, situado próximo ao centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Ela tem cerca de cinco milímetros de diâmetro e está fixada por meio de hastes.
Há várias controvérsias sobre as tarefas que cabem a esta glândula, pois muitos estudiosos crêem que ela não detém atualmente nenhuma função específica, ou seja, ela seria simplesmente o que se conhece como órgão vestigial. Mas algumas certezas parecem existir, como a de sua contribuição no equilíbrio dos ciclos considerados vitais, especialmente o do sono, e na regulação dos esforços sexuais e reprodutivos.
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Esta glândula está envolta em uma delgada camada de areia, considerada muito útil. A Ciência descobriu recentemente que ela é um pequeno tecido vermelho-acinzentado, responsável pelo aprimoramento e pelas mudanças progressivas nos órgãos sexuais. A sua estrutura cinza-avermelhada tem o tamanho aproximado de uma ervilha. No ser humano tem de 5 por 8 mm e possui aproximadamente 150 mg de massa. Ela é uma estrutura epitalâmica pequena e única, situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo e derivada de células neuroectodérmicas.
Quando já não é mais útil nesta tarefa, vai aos poucos se convertendo em uma massa celular fibrosa, incapaz de produzir hormônios. Ela é constantemente avistada em exames radiográficos do crânio, pois é intensamente calcificada. Algumas experiências realizadas com roedores indicam que esta glândula pode exercer profunda influência sobre a performance de drogas como a cocaina, e de antidepressivos, especialmente a fluoxetina, no organismo.
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O seu ponto alto de desenvolvimento é na época da puberdade, quando é máxima a produção de melatonina. A partir daí, a glândula sofre um processo de calcificação progressiva e cujas concreções (produtos sólidos) receberam o nome de areia cerebral ou acérvulo.
A pineal forma cristais de apatita que tem a ver com o seu perfil funcional. Uma criança pode ter estes cristais em grande quantidade enquanto em um adulto podem praticamente não existir. Mediante pesquisas já se sabe, quando um adulto tem muito destes cristais nesta glândula (vistos nas tomografias), ele tem mais facilidade de sequestrar campos eletromagnéticos. Tem mais facilidade de incorporar ao seu campo as informações do mundo mental de outrem.
AS PARTICULARIDADES DA GLÂNDULA PINEAL
A glândula pineal é uma fonte de componentes psicodélicos que são produzidos sob certos estados mentais e físicos esse minúsculo órgão — o “assento da alma” que está localizada no centro do nosso cérebro é declaradamente a glândula que facilita a produção de substâncias poderosas.
Ela aparece no embrião humano aos 49 dias de gestação, 49 dias também é o tempo que os monges tibetanos afirmam que uma alma demora para reencarnar, o que de faCto é uma coincidência muito interessante, assim como o sexo é definido aos 49 dias da gestação.
Em estudo sobre as propriedades químicas da glândula descobriu-se que ela é capaz de produzir um composto chamado (Dimetriltriptamina) ou DMT é o psicodélico mais poderoso do mundo. É como um primo químico da serotonina, e um químico do tipo que é intensamente psicodélico. É como se a glândula tivesse todos os precursores, enzimas e blocos construtivos necessários para a produção de DMT.
Os hormônios como a adrenalina e a endorfina encontam-se em níveis extraordinariamente altos no momento da morte e por sua vez, talvez estimule a produção e saída de DMT da glândula pineal.
E então podemos conceber a consciência do indivíduo, a ponto de “morrer”, sendo exposta a este grande relâmpago de DMT.  O estado alucinógeno, assim como o estado de sono, ou meditação profunda é um estado de desconexão temporal do corpo físico. Remetendo a DMT como de estados de consciência alterados da realidade e, que, possivelmente constatariam uma nova realidade, uma realidade espiritual.
AJNA
A palavra Ajna vem da raiz sânscrita que significa “o saber, o obedecer ou o seguir”. Literalmente, Ajna significa Comando ou Acompanhamento. Ajna significa também “Terceiro olho” (sânscrito: Ājña, [a:ɟɲʌ]) é o sexto chakra de acordo com a tradições Hindus e do Yoga.
 
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Situa-se no “ponto entre as sobrancelhas“. Está ligado a capacidade intuitiva e a percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de Alto Grau. Se enfraquecido, aponta para um certo primitivismo psico-mental ou no aspecto físico, uma “Tumoração Craniana”. Em profundo estado de meditação, não existem as experiências empíricas de “nome e forma”, “sujeito e objecto”, onde a luz da mente é extinta e a consciência não se limita, permanecendo apenas a consciência do “NÃO EGO”. A maioria de nós não consegue perceber esta situação, pois os nossos problemas estão apenas na “Esfera Mental“, ou seja, dispersão da mente, preocupações, ansiedade, agitação, cansaço mental, entre outros.
 
 
Estamos falando da “Glândula pineal” ou Epífise Neural que é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios. A glândula pineal recebe sua inervação simpática do gânglio cervical superior. No entanto, também está presente uma inervação parassimpática proveniente dos gânglios esfenopalatinos e ópticos, ou seja, é “ramificada” de nervos exatamente como os nervos óticos, e tem em sua constituição, Cristais de apatita. Tem esse nome, pois de fato se assemelha a uma Pinha. Foi Galeno em 130-200 a.C. que comparando a forma desta glândula com a da pinha, ele a designou por «konarium» (em latim, pineal), termo que ainda hoje é conservado. Mas, a pineal é também designada por epífise – a que cresce para cima.
 
Esta glândula que estava também associada ao “Olho de Hórus” dos antigos egípcios e que concedia aos iniciados a visão direta do invisível, estava por isso associada aos conceitos sobre o significado “oculto” nas antigas culturas orientais.
 
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Para os tibetanos ela está associada aos centros de convergência da energia inconsciente e aos pontos de projeção para a consciência cósmica.
 
Do ponto de vista dos hindus, a glândula pineal é um órgão essencial do organismo humano, detentor de dois chacras ou centros energéticos muito importantes – o do terceiro olho, localizado na região central da fronte; e o coronário, também situado no campo encefálico.
 
René Descartes (século XVII), afirmava que nela se situava a “Alma Humana” – um órgão com funções transcendentais. De acordo com Jacob Liberman, (autor de Light, the Medicine of the Future) parece um olho, e em certos aspectos, é  literalmente um globo ocular.
 
Chico Xavier, em 1943, no livro Missionário da Luz, “analisa a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino, a mente, através de princípios eletromagnéticos do campo visual, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos…”.
 
David Wilcok um cientista instintivo e intuitivo dos mais inspirados e brilhantes atualmente concluiu em suas analises ao estudar a fundo esse tema, que o interior da Glândula Pineal está completamente coberta de “cones de luz” e “barras”, semelhante á retina dos 2 outros olhos. Esses “cones e barras” permitem receber “áudio e vídeo”, e é responsável pela nossa imaginação. É considerado o olho da mente.
 
Alguns vêem na Pineal uma espécie de antena poderosa, teoria esta estimulada pela presença de cristais de apatita neste órgão, os quais vibrariam de acordo com as ondas eletromagnéticas por eles atraídas. No Homem esta glândula estaria em conexão direta com outras regiões do cérebro, tais como o córtex cerebral, que teria a capacidade de traduzir as mensagens transmitidas por ela. Assim seria possível explicar eventos considerados paranormais, como a clarividência, a telepatia e a mediunidade. A Doutrina Espírita, elaborada por Allan Kardec no século XIX, também se empenha em encontrar justificativas para a atuação da glândula pineal. Segundo a teoria espírita, a epífise é considerada a glândula responsável pela existência da vida no plano espiritual e mental, além de deter um intenso significado no corpo etéreo. Ela comanda as emoções, pois tem acesso irrestrito a todo o sistema endócrino, atuando principalmente na esfera sexual. A pineal também seria capaz de dirigir as forças do inconsciente apenas com o poder da vontade. Hoje este tema é amplamente investigado pelo Doutor Sérgio Felipe de Oliveira, psiquiatra brasileiro, especialista na área da Psicobiofísica.
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Fisicamente, na ausência de luz ou simplesmente quando fechamos os olhos, a  Glândula pineal segrega uma substância química chamada “Melatonina”. Isso faz com que gere literalmente um Campo Magnético a sua volta. Uma vez despertada, proporciona acesso ao chamado lado Astral  (Sonho) que nos permite o acesso ao conhecimento Universal, ou seja, a todo conhecimento disponível. É o vínculo do Espírito encarnado na matéria 
 
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Proporcionalmente possui mais fluxo sanguíneo do que qualquer outro órgão do corpo humano. É nela que se concentra a maior quantidade de energia do nosso corpo. Quando se produz esse Campo Magnético ao redor da glândula pineal, esse campo funciona como um “escudo” que bloqueia qualquer interferência eletromagnética do exterior, pois estas interferências nos dão sempre um ponto de referência no “Espaço-Tempo”(3D) e esse bloqueio faz com que se ABRA a porta do TEMPO-ESPAÇO (outras Dimensões). (Activação da Kundalini). 
 
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Trata-se  de um “mecanismo” de carga ou descarga eletromagnética que ativa o Campo Magnético como um “escudo” que protege a “água” de dentro da glândula pineal. É necessário um estado de tranquilidade profunda (Meditação) para conseguir activa-la dessa forma. E se por acaso sentir uma dor de cabeça, significa que há algum tipo de bloqueio psicológico do qual a maioria nem tenta fazê-lo, pois se auto-titula como incapaz e/ou está cheio de pré-conceitos e complexos. O facto de não compreender que somos seres “divinos” e que estamos conectados a TUDO, culmina nesse não acesso. Ou seja, você CRIOU essa realidade segundo sua consciência. É preciso então, libertar-se dos preconceitos e simplesmente aceitar a si mesmo. 
Entretannto, não só por desuso, mas também por motivos fisícos como o “envenenamento” de nosso meio ambiente e alimentos, estamos literalmente “Atrofiando” nossa glândula pienal.  Em virtude disso, ao longo do tempo (bastante tempo) se “calcificou” e diminuiu seu tamanho, tornando-a “débil”. A nossa mente cria nossa realidade. Toda a sua realidade é reflexo do que você acredita ser real. Tudo o que você sabe, todo seu conhecimento, é VOCÊ.  O corpo humano é um “organismo eletro-químico“. Se você o desestabiliza eléctrica e quimicamente  ele deixará de funcionar em sua capacidade plena, e parte fundamental dessa capacidade é a agudezaequilíbrio mental e emocional, que gera o “balanço”, o equilíbrio bioquíco. Quanto mais absorvemos poluição química, eléctrica e interferências eletro-magnéticas, mais estaremos impedindo que se desenvolva e se manifeste todo potêncial em perspicácia de pensamento e estabilidade emocional.
 
A GLÂNDULA PINEAL E OS ZEITBERGERS
 
A pineal obedece aos chamados “Zeitbergers” – os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um “Zeitberger” que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo humano a referência de horário. Existe também o “Zeitberger interno”, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.
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O ser humano na terceira dimensão vivenciando ainda a ilusão espaço-tempo acha-se normalmente “entrelaçado” à quarta dimensão apesar de não perceber – e a glândula pineal um órgão cronobiológico , é que lhe dá a noção de tempo e a capacidade de interagir (consciente) com outras dimensões, à medida em que ele vai desenvolvendo as suas habilidades extra-sensoriais.
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A pineal é a única estrutura do corpo, que possibilita o homem captar informações e transpor os limites do mundo real – no momento em que ele fisicamente se acha.
Ela converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos, o que foi cientificamente pesquisado por Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
O DUALISMO ESPÍRITO – MATÉRIA
De acordo com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, em seu estudo sobre a pineal ele chegou a conclusão, que a pineal é um sensor capaz de “ver o mundo espiritual” e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo “espírito-matéria” (corpo-alma) como já foi antes mencionado.
De acordo também com este pesquisador é em torno do quarto e quinto mês de vida intra-uterina, que esta glândula já apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2 mm de diâmetro. Durante este período “o espírito reencarnante” quase sempre começa a perder a consciência de vidas passadas atingindo rapidamente a total inconsciência. Na pineal é que as expansões energéticas do psicossoma prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada “a glândula da vida espiritual”.
Ainda de acordo com ele as modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade. Daí até seis ou sete anos as transformações são muito lentas. É exatamente neste período entre seis ou sete anos que a reencarnação poderia ser considerada como definitiva, porque “o espírito” passa a ter fixação completa ao organismo biológico e principalmente à pineal.
Esta glândula nos tempos actuais já começa a ser considerada “a antena mais alta do Sistema Nervoso Central”. E também já começa ser entendida como a “central elétrica” dirigente do corpo humano, ocupando o centro de gravidade da massa cerebral e morfologicamente apresentando como uma espécie de radar psíquico – como o “olho pineal” ou como o “corpo pineal” que provavelmente estará mais ativo (presente) no homem do futuro.
 

SAÚDE E EQUILÍBRIO - COMPREENDER A ENXAQUECA

COMPREENDER A ENXAQUECA

Uma dor intensa de um lado da cabeça, pulsando no ritmo das batidas do coração. Quase todos ja sentiram este sintoma, mas nalgumas pessoas a situaçõa passa a ser cronica. Produz uma dor latejante, de moderada a forte, em geral na metade da cabeça, que pode durar de quatro a 72 horas.  Com a crise geralmente é acompnahada de  intolerância à luz, barulho, cheiros fortes e movimentos como subir escadas. O esforço mental também agrava o quadro.
 
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Atinge 18% das mulheres e 8% dos homens e não perdoa nem mesmo as crianças. O pico de incidência é entre 20 e 40 anos. A enxaquecamais comum  por razões hormonais: 70% das dores pioram antes e durante a menstruação. A maioria melhora na gravidez e a partir da menopausa. Além da enxaqueca, existem outras cefaleias que “preferem” o sexo feminino numa proproção de 81%  ante 59,7% dos homens. A dor de origem cervical, por exemplo, inicia-se na coluna, na altura da nuca, em resposta à lesão ou não, e se alastra, atingindo a cabeça toda. Sua incidência é de quatro mulheres para cada homem.
 
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As Mulheres são também  mais propensas às cefaleias decorrentes de hipertensão arterial, distúrbios da articulação da mandíbula (ATM), nevralgia, ansiedade e depressão. E há um tipo específico que provoca dores extenuantes de um dos lados da cabeça, além de olhos vermelhos e lacrimejantes, queda da pálpebra e coriza (hemicrania paroxística).O ataque tem curta duração (de 5 a 20 minutos), mas pode se repetir várias vezes ao dia. A dor que de longe é a mais frequente não produz tantos estragos. Surge no fim da tarde, ocasionando uma sensação de peso ou aperto dos dois lados da cabeça devido à tensão dos músculos do pescoço e do couro cabeludo.
 
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A ENXAQUECA
A enxaqueca é um desequilíbrio químico no cérebro, envolvendo hormônios e substâncias denominadas peptídeos. O sistema endócrino é considerado um agente expressivo para desencadear a enxaqueca, especialmente em mulheres que se encontram no período pré-menstrual. Esse desequilíbrio resulta de uma série de outros desequilíbrios psicossociais, distúrbios psíquicos, hormonais e metabólicos, problemas músculo-esqueléticos, circulatórios, neurológicos, neuroquímicos , e decorrentes do estilo de vida e hábitos do portador da doença de enxaqueca, e também de uma predisposição genética.
 
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Os distúrbios na coluna cervical e no sistema muscular da região da nuca podem originar a Enxaqueca.Outra causa comum no desenvolvimento da Enxaqueca está nas deficiências visuais, como hipermetropia, miopia, astigmatismo, não tratadas.
Afecções do nariz ou das cavidades nasais, como a rinite, ou uma inflamação prolongada dos seios da face, como a sinusite, podem ser responsáveis pelo desenvolvimento das crises da Enxaqueca.Também problemas da área digestiva, ou mais especificamente disfunções do fígado ou vesícula costumam provocar a Enxaqueca.Outro fator que provoca a Enxaqueca é a hipertensão arterial. Mais rara é a situação de o paciente manifestar a Enxaqueca originária de um tumor cerebral, o que requer um tratamento especializado.
Geralmente, antes de aparecer a dor, há uma fase inicial em que os vasos sangüíneos cerebrais se estreitam, produzindo uma irrigação insuficiente do sangue no cérebro. O organismo reage, provocando a dilatação dos vasos para normalizar o fornecimento de oxigênio do cérebro; e com isso desencadeia uma dor latejante, que caracteriza a Enxaqueca.
 
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A dor de cabeça da enxaqueca pode ser latejante (pulsátil), em peso, ou uma sensação de “pressão para fora”, como se a cabeça fosse explodir. A localização da dor de cabeça da enxaqueca pode variar de crise para crise; raramente dói sempre no mesmo lugar. A dor da enxaqueca pode ocorrer em qualquer lugar da cabeça, inclusive na região dos dentes, dos seios da face e da nuca, dando origem à confusão com problemas dentários, de sinusite e de coluna.
 
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Os demais sintomas da enxaqueca compreendem náuseas (enjôo), vômitos, aversão à claridade, ao barulho, aos cheiros, hipersensibilidade do couro cabeludo, visão embaçada, irritabilidade, flutuações do humor, ansiedade, depressão (mesmo fora das crises) e lacrimejamento.Normalmente apresenta-se alguns deles, em graus variados.
A crise de enxaqueca pode ser precedida por uma alteração do humor (euforia em alguns casos, depressão e irritabilidade em outros) e do apetite (vontade de comer doces, ou então perda de apetite), visão embaçada, visão dupla, escurecimento da visão (cegueira parcial) de um ou ambos os olhos, e sensação de estar vendo pontos brilhantes, como se fossem vaga-lumes.
Entre outros sintomas da enxaqueca, estão incluidos diminuição da força muscular de um lado do corpo, formigamentos, tonturas, diarreia, podendo também ocorrer as manifestações visuais já descritas.
Boa parte das crises de enxaqueca terminam com o sono, ou então quando a pessoa vomita (principalmente as crianças). Ao fim de uma crise de enxaqueca, o paciente sente-se como que de ressaca, podendo apresentar, por mais de um dia, tolerância limitada para atividade física e mental.
 
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O CASO ESPECIFICO DA AURA DA ENXAQUECA
Um deles, em particular, ocorre em 10 a 15 em cada 100 enxaquecosos (nome dado aos portadores de enxaqueca), e recebe o nome de aura de enxaqueca. Aura, nesse caso, é no sentido de premonição. O indivíduo começa, de repente, a apresentar alucinações visuais: ele vê luzinhas, “estrelinhas”, “vagalumes” piscando no seu campo visual, ou então enxerga linhas em zigue-zague, tremeluzentes, que vão aumentando em tamanho e atrapalhando a visão, ou uma perda progressiva da visão, bastante peculiar, no sentido que a pessoa passa a enxergar apenas uma parte dos objetos. Ao olhar para um rosto, ela pode enxergar apenas meio rosto, e assim por diante. Os objetos podem dar a impressão de aumentar ou diminuir de tamanho, e nesse caso a pessoa pode esbarrar nas portas. A sensibilidade pode se alterar, com formigamentos na metade da língua, e/ou lábios, e/ou um dos membros superiores e/ou inferiores. A fala pode ficar “pastosa”, a pessoa pode não se lembrar das palavras mais comuns.
 
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Todo esse fenômeno de aura dura entre 20 minutos e uma hora, após o que, ela vai regredindo. Assim que a aura passa, a dor de cabeça, tipicamente, começa. Daí o termo aura, premonição. Acontece que algumas pessoas podem ter episódios apenas de aura, sem a dor de cabeça, daí a enxaqueca sem dor de cabeça.
A aura ocorre nos dois olhos e pode envolver qualquer um dos itens a seguir, ou todos:
Um ponto cego temporário
Vista embaçada
Dor nos olhos
Ver estrelas ou linhas em ziguezague
Visão de túnel OS FACTORES
A enxaqueca é uma doença multifatorial. Além do fator genético, o consumo de alimentos como queijos, embutidos, chocolate, café e adoçantes com aspartame, sono prolongado ou falta de sono, excesso de exposição ao sol, alterações de hormônios, tabagismo, odores fortes e a ingestão de bebida alcoólica podem desencadear uma crise. Transtornos de humor, como ansiedade e depressão, também podem frequentemente estar associados a um episódio de enxaqueca.
 
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Outros fatores associados ao estilo de vida, como sono insuficiente, hipoglicemia (que ocorre quando se atrasa ou perde uma refeição), período menstrual, stress intenso, também diminuem o limiar para convulsão.
Os ataques de enxaqueca podem ser desencadeados por:
Álcool
Reações alérgicas
Luz forte
Certos cheiros ou perfumes
Alterações nos níveis hormonais (que podem ocorrer durante o ciclo menstrual feminino ou com o uso de contraceptivos orais)
Alterações nos padrões de sono
Exercícios físicos
Ruídos fortes
Saltar refeições
Estresse físico ou emocional
Fumar ou ser exposto à fumaça
 
saude2 Alguns alimentos e conservantes de alimentos podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas.Os desencadeadores relacionados com a comida incluem qualquer alimento processado, fermentado, marinado ou em conserva
Assados
Chocolate
Produtos lácteos
Alimentos contendo glutamato monossódico (GMS)
Alimentos contendo tiramina, como vinho tinto, queijos curtidos, peixe defumado, fígado de galinha, figos e certos tipos de feijão
Frutas (abacate, banana e frutas cítricas)
Carne contendo nitratos (bacon, salsicha, salame, carnes curadas)
Castanhas
Cebolas
Manteiga de amendoim
 
enxaqueca_gene O IMENSO ARSENAL QUÍMICO QUE SE RECEITA
O principal tratamento é a prevenção, com a adoção de medidas para evitar a manifestação das crises. Nos Estados Unidos já está sendo feito o tratamento com injeções de toxina botulínica, proporcionando o relaxamento dos músculos da cabeça e reduzindo a frequência dos episódios de enxaqueca. Também é fundamental a adoção de hábitos saudáveis, como relaxamento, atividades físicas regulares, alimentação equilibrada e sono regular.
Se você tem enxaqueca frequentemente, seu médico pode receitar medicamentos para reduzir o número de ataques. Esses medicamentos precisam ser tomados diariamente para que sejam eficazes. Existem diversos feitos secundários destes medicamentos. Esses remédios podem incluir:
Antidepressivos como a amitriptilina
Medicamentos para a pressão arterial como os bloqueadores beta (propanolol) ou bloqueadores do canal de cálcio (verapamil)
Medicamentos anticonvulsivos como valproato, gabapentina e topiramato
Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (SSRIs) como a venlafaxina
Inibidores seletivos da recaptação de norepinefrina (SNRIs) como a duloxetina
Outros medicamentos são usados com o primeiro sinal de um ataque de enxaqueca. Muitas vezes, os analgésicos de venda livre como paracetamol, ibuprofeno ou aspirina são úteis, principalmente se sua enxaqueca é branda. Se eles não ajudarem, consulte seu médico sobre medicamentos com receita. Entretanto, saiba que o abuso ou uso indevido desses medicamentos pode resultar em cefaleias de rebote. As cefaleias crônicas ocorrem normalmente em pessoas que tomam analgésicos mais de 3 dias por semana de forma contínua. Alguns medicamentos para a enxaqueca estreitam os vasos sanguíneos e não deverão ser tomados se você tiver risco de ataque cardíaco ou tiver doenças cardíacas, a menos que seja recomendado por seu médico. Os ergots não deverão ser tomados se você estiver grávida ou planejando engravidar, porque eles podem causar efeitos colaterais graves no feto. Seu médico pode escolher entre vários tipos diferentes de medicamentos, inclusive:
Triptanos, os medicamentos mais frequentemente prescritos para interromper os ataques de enxaqueca, como almotriptano, frovatriptano, rizatriptano, sumatriptano e zolmitriptano
Ergots como diidroergotamina ou ergotamina com cafeín
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Outros medicamentos são administrados principalmente para tratar os sintomas da enxaqueca. Usados separadamente ou em conjunto, essas drogas podem reduzir a dor, náuseas e o estresse emocional. Os medicamentos desse grupo incluem :
Medicamentos para as náuseas como a proclorperazina
Os analgésicos de venda livre como o paracetamol
Sedativos como o butabarbital
Medicamentos narcóticos como a petidina
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) como o ibuprofeno
 
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A MEDICINA VIBRACIONAL
Segundo a medicina chinesa, muitos dos principais indicadores são identificados a partir da observação da língua, face, olhos, pulso ou do corpoHiperactividade do yang do fígado , vazio de yin do rim e excesso de trabalho estão na origem de muitos casos de enxaquecas.O excesso de stress pode conduzir a “fogo” no coração que agita a mente não a deixando repousar. Alimentação irregular ou excessiva debilita o baço, provoca humidade e calor no estômago o qual sobe perturbando a mente e provocando enxaqueca.
 
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A medicina vibracional  encontrou como causa básica o factor energético de entrada de energia pelo vórtice Occipital, podendo estar aliada a uma causa fisiológica ou psicológica. A medicina vibracional vai interferir na quantidade e qualidade das reações químicas, que são a fonte de energia do organismo como um todo, produzindo o seu reequilíbrio físico e energético, fazendo com que a entrada de energia cósmica retorne ao vórtice Coronário.O ser humano possui cinco vórtices na cabeça: Coronário, Frontal, Occipital e os dois Temporais, direito e esquerdo; sendo os quatro últimos considerados vórtices auxiliares, pois na verdade a energia cósmica tem o seu fluxo normal direcionado ao vórtice Coronário.
 
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O diagnóstico da Enxaqueca não poder ser feito somente através de exames convencionais que pesquisam apenas o físico, pois afirmamos que sua origem é energética, conforme comprovam as centenas de pacientes curados dessa doença com a aplicação das cores – verde, azul e amarela – nas regiões cerebrais, aliada ao tratamento do órgão físico em disfunção, também com as cores adequadas a cada caso.
Pode usar um bastão de atlante, caso nao possa activar a mesa radiónica quântica, através de movimento circular com o Bastão, no sentido horário, de maneira rápida e depois se aponta para a região dolorida, de 3 a 7 vezes. Pode igualmente,girer o bastão no alto da cabeça, no sentido horário, apontando para o coronário, repetindo por 3 vezes. Depois, passa-se o Bastão em todas as regiões cerebrais, não mais girando, mas de um lado a outro, para desbloquear a energia acumulada, começando pelo chakra temporal direito, occipital, temporal esquerdo e frontal. Normalmente, a dor de cabeça desaparece de imediato. Em casos raros pode persistir, quando se recomenda repetir o processo.Quando a dor de cabeça ainda se manifestar, deve ser caso de hipertensão arterial, que requer tratamento específico.
A alimentação terá sempre um papel determinante no tratamento da enxaqueca, sendo identificados e retirados os alimentos que contribuem para a manutenção da doença e aconselhados os que actuam na eliminação das causas da enxaqueca.
Exemplos :
Adicionar triptofano à sua dieta. Triptofano, um dos 10 aminoácidos essenciais, estimula a produção da dopamina transmissor do cérebro, o que por sua vez contribui para a libertação de serotonina. Alívio da enxaqueca muitas vezes resulta do fluxo de serotonina, que eleva o humor, alivia a ansiedade e tensão, e relaxa os músculos minúsculos capilares em torno do couro cabeludo. São fontes: banana, erva-cidreira, maracujá, pão integral, arroz integral, feijão e granola
Lavanda – A alfazema é usada pelos herbalistas para acalmar os nervos abalados e tem um efeito analgésico em pacientes com enxaqueca.
Beba Água e cuidado com o Sol: A desidratação é um dos fatores que contribuem para o aparecimento da enxaqueca. Os tecidos que rodeiam o cérebro são compostos principalmente de água. Quando perdem líquidos, encolhem, provocando irritação e dor. O ideal é ingerir entre um e dois litros de água diariamente.
Orégano, cravo, canela e gengibre: Esses alimentos podem inibir a produção de histamina e prostaglandina responsáveis por inflamações e dores. Mas cuidado! Energeticamente estes condimentos tem ação Yang, segundo a Medicina Tradicional Chinesa e muitas vezes podem agravar ou desencadear enxaquecas.
Azeite: O azeite, monoinsaturado, só deve ser ingerido virgem e sem passar pelo processo de cozimento, para não perder suas propriedades benéficas.
Pimentas: A substância responsável pelo ardor dessas plantinhas é capaz de liberar endorfinas, que são analgésicos naturais do organismo. Esse processo químico causa uma sensação de bem-estar no cérebro, mas cuidado, pois pela mesma razão dos outros condimentos, energeticamente as pimentas tem ação Yang e muitas vezes podem agravar ou desencadear enxaquecas.
Peixes: São fonte de ômega-3, um óleo com propriedades anti-inflamatórias, mas cuidado com o tipo e a procedência, .
Carrapicho – um natural beta-bloqueador, verificou-se reduzir a intensidade da dor de cabeça da enxaqueca através da diminuição da inflamação e estabilização do fluxo de sangue para o cérebro. Ele age como um bloqueador-beta, ajudando a controlar a pressão arterial e prevenindo espasmos nos vasos capilares. É mais uma entre outras 40 possibilidades, melhor verificáveis pela biorressonância.

SAÚDE E EQULÍBRIO - MEDICINA CHINESA E ENERGIA VITAL


 


MEDICINA CHINESA E ENERGIA VITAL

 
A proposta desta breve artigo é refletir com vocês sobre saúde, sobre estado de equilíbrio físico, 
mental, emocional e espiritual. Isto existe de fato? É possível?
Retomaremos, do ponto de vista chinês, as eternas questões que, desde sempre, estão (ou deveriam estar…) na base de toda medicina: Como cada um de nós se sente neste momento? Saudável? Sem dores? Alegre? Em paz? Sereno? Feliz? Como alcançar o equilíbrio físico, mental , emocional e espiritual tão almejado?
Em nossa perspectiva , para começar, é necessário tentar entender o fluido energético que percorre o nosso corpo e está presente na natureza e em todo o universo. Não podemos ter saúde se não estivermos fluindo energia de modo regular e pleno. Como isso se dá? Lemos num clássico taoísta:
Todo o nascimento é uma condensação; toda morte, uma dispersão da matéria. O nascimento não é um ganho, a morte não é uma perda… Condensada a matéria, sobrevém um ser; rarefeita, será o substrato das mutações.” (Zhuang Zi, Nan Hua Jing)
 
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A milenar cultura chinesa guarda segredos ainda não revelados; parte deles o Ocidente já aprendeu; outros ainda permanecem reservados a um restrito círculo. Segundo os chineses, na hora da fecundação uma energia, chamada de energia ancestral, penetra no corpo e desse fluido gera-se todo o restante; daí surgem todos os órgãos. Se uma pessoa nasce com a essência lesada, recebe uma essência que não está adequada e o primeiro efeito é o retardo no fechamento da sua fontanela, demora para andar; os ossos, os dentes e os cabelos serão frágeis.
Para a tradição chinesa, todos os canais de energia, todos os órgãos do corpo começam no rim. A sede do espírito, no momento da fecundação, é o rim. Eles dizem que temos três rins. Um rim filtrador, um reprodutor e um chamado de portão da vitalidade (que alberga a energia vital).
Na perspectiva da medicina chinesa, o homem é um ser funcional no qual o relacionamento de cada órgão com o meio, exterior e interior, resulta num tipo específico de fluido. Os meridianos são caminhos interligados construídos pelos respectivos órgãos para que o Qi (energia) e os fluidos percorram todo o corpo. Os meridianos fazem com que os órgãos e as substâncias se comuniquem entre si e põe ainda o interior em contato com o exterior. A energia, o fluido, pode estar na forma de: Qi, Essência, Sangue, Espírito e Líquidos orgânicos; cada um com sua peculiaridade.
O início do Qi e do fluido vital nasce com o indivíduo e provém da energia ancestral. A energia ancestral, oriunda dos antepassados, vem com a fecundação e se aloja nas células que serão o futuro rim direito do feto. Energia ou Qi ancestral ou primordial é, segundo os chineses, a quantidade de energia que fará a pessoa viver 20, 50, 80 ou 100 anos . É imutável, não renovável e vai sendo usada e gasta lentamente ao longo da vida: desde a concepção e nascimento, nas fases de crescimento, desenvolvimento, amadurecimento, idade adulta, etc. Portanto, a quantidade de Qi com que o indivíduo nasce é suficiente para toda sua vida. Em situações de trauma emocional violento, como no caso de morte de entes queridos, situações de assalto, acidentes graves etc., gasta-se o Qi ancestral rapidamente e o indivíduo perde dias ou anos de vida, envelhecendo de modo mais veloz. Existem, porém, outras fontes de energia ou Qi renováveis diariamente que vêm dos alimentos, respiração, exercícios físicos, meditações, sono, etc.; esse Qi é abastecido a cada 24hs e se aloja no rim esquerdo do indivíduo. Em situações de forte fadiga e stress prolongados, gasta-se demais a energia captada pelo rim esquerdo, obrigando o organismo a lançar mão da energia do rim direito (a ancestral), levando ao envelhecimento precoce e adoecimentos como: falta de memória, fibromialgia, problemas ósseos articulares, auditivos, baixa imunidade, cabelos brancos, dentes fracos culminando com medos, impaciência e muito cansaço.
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A partir dos rins, saem todos os canais de energia fluídica que compõem o nosso corpo; os chamados meridianos não são vasos sanguíneos e nem linfáticos, mas canais não visíveis sutis, virtuais, que percorrem caminhos de cima a baixo no organismo, levando fluido energético capaz de fazer funcionar todos os mecanismos celulares e teciduais. É a energia que flui e anima o corpo, que o faz movimentar, pulsar, é enfim o chamado FLUÍDO VITAL, descrito por médicos, como, Samuel Hahnemann (o pai da Homeopatia) e por mestres e pensadores orientais.
A doença vem do desequilíbrio da energia ou fluido vital, causada por fatores emocionais, ambientais ou até espirituais que afetam os meridianos de circulação de energia, ocasionando os sintomas físicos e emocionais aparentes. Portanto, a cura da chamada “doença” vem da reorganização e equilíbrio do fluido vital, obstruído nos meridianos de energia. A visão do médico holístico é diferente, pois tenta sentir, observar e diagnosticar o desequilíbrio como um todo; tenta fazer voltar o fluido vital ao seu estado de normalidade através de ações no corpo físico, como medicamentos homeopáticos, fitoterápicos, acupuntura, e também propostas de tratamentos psicopterápicos, energéticos, como Reiki e diversas outras formas de reequilíbrio vital. São feitas 67 orientações também para que o indivíduo procure um caminho espiritual próprio de acordo com suas crenças e convicções. Essas ações não excluem, muitas vezes, a prescrição de medicamentos alopáticos bem indicados e organizados de uma forma não antagônica, que não atrapalhe o retorno da energia vital ao seu estado de normalidade. Por tudo isso, defendemos a MEDICINA INTEGRATIVA, que une as medicinas oriental e ocidental, de forma que o melhor seja feito ao paciente.
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Os fluidos vitais adquirem as propriedades do meio externo, ou seja, sofrem a influência das emoções, desejos e das aspirações. A pureza absoluta é o ponto de partida do fluido vital universal; o ponto oposto é sua transformação em matéria tangível, palpável. Entre esses dois extremos acontecem inúmeras transformações entre o que chamamos de saúde e doença. A Medicina Holística é filosófica, sintética, espiritual, individual, subjetiva e natural. A causa da doença tem menos importância, pois a cura é baseada na reforma do caráter e do comportamento através de ações opostas à causa da doença: ações que diluem os fluidos deletérios. Os fluidos adquirem as propriedades do meio, ou seja, sofrem a influência das emoções, dos desejos e das aspirações. A partir desse posicionamento, pensar de modo holístico, a proposta é ajudar cada um a pensar em sua vida no seu todo: nos seus sentimentos, emoções, alegrias e frustrações, raivas e tristezas. E fazer algo para mudar, a partir de uma conscientização que leva cada um a cuidar melhor de si, deixar fluir o Qi e reorganizar sua energia vital.
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Naturalmente, a postura holística aplica-se também no sentido da famosa sentença de Ortega y Gasset:
eu sou eu e minha circunstância”:
se eu melhoro, melhoram também os que estão a meu redor e o meu ambiente, humano e físico. Daí que o diálogo médico-paciente, transcende (e não exclui), digamos assim, o recorte da mera dimensão bioquímica, as baterias de exames e seus resultados numéricos etc. a que costuma se ater a medicina ocidental. E deve incluir a totalidade corpo-espírito



ANA CLELIA MATTOS

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - RADIESTESIA – COMO USAR O PÊNDULO PARA DIAGNOSTICAR OS CHAKRAS

RADIESTESIA – COMO USAR O PÊNDULO PARA DIAGNOSTICAR OS CHAKRAS

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De forma a analisar os chakras frontais, peça ao receptor que se deite de costas e, para os dorsais, peça-lhe que se deite de bruços.

COMEÇAR A USAR O PÊNDULO

Ache o seu próprio ponto de ressonância com o pêndulo, descendo devagar o fio entre os dedos polegar e o indicador, até que através de seu comando e convenção mental, o pêndulo comece a girar ou balançar. De forma premeditada, gire o pêndulo em círculos e analise qual o tamanho do diâmetro máximo alcançado. Reserve essas informações: o comprimento do fio e o diâmetro alcançado. Deixe o restante do fio dentro da mão fechada pelo restante dos dedos, já que o polegar e o indicador é que irão segurar o fio do pêndulo.

ANÁLISE DOS CHAKRAS

Para começar a análise dos chakras, esvazie a mente de todas as idéias preconcebidas quanto ao estado da pessoa (mesmo que a conheça e a seus problemas) e dos chakras. Essa é a parte mais difícil, mas não impossível.

Certifique-se que o pêndulo está o mais próximo possível do corpo sem tocá-lo. Mais tarde, praticando a radiestesia mental, isso não será mais necessário.

Importante: Solicite o consentimento da pessoa para fazer a análise, pois, fazê-la sem o consentimento verbal/mental/espiritual do analisado, seu trabalho poderá envolver-se em um estrondoso fracasso. Não entramos na mente de uma pessoa a não ser que ela o consinta porque, sem esse consentimento e conseqüente resistência mental do analisado, seus resultados como analista, parecer-se-ão com os rudimentos da energia de si próprio e de suas idéias preconcebidas.

A energia do analista flui para o campo do pêndulo a fim de ativá-lo. Sua energia e o campo, combinados, interagem com o campo do analisado, levando o pêndulo a se mover, conforme a convenção mental estabelecida. O pêndulo poderá se mover em círculos dextrogiros e sinistrogiros; em linha reta vertical, horizontal ou diagonal; em elipse ou mover-se erraticamente. A extensão ou não do círculo máximo anteriormente verificado e a direção do movimento do pêndulo indicam a dose e a direção da energia de flui através do chakra.

Para isso é importante definirmos antes qual será a convenção mental a ser utilizada. Alguns pesquisadores ocidentais afirmam que todos os chakras estão todos em dextrogiro, tanto para homens como para mulheres. Outros afirmam que linhas retas horizontais, verticais ou diagonais, dependendo da extensão do balanço do pêndulo e sua velocidade é que determinam o estado dos chakras.
Não existe certo ou errado, quando se escolhe uma convenção mental, os resultados serão os mesmos, isto é, dependendo da capacidade crítica e de observação do analista.

Como o estudo dos chakras precede em muito a ciência contemporânea, principalmente na Índia e no antigo Egito (o pêndulo egípcio da atualidade é uma cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago encontrado no Vale dos Reis), para esse estudo, vamos utilizar a convenção milenar de giro dos chakras.

Para quem quiser fazer um estudo da energia Kundalini, que se acumula na região sacral, vai notar que a subida desta ao longo da coluna só poderia ser passível de acontecer, conforme os estudos e preceitos milenares.

A tabela abaixo indica para homens e mulheres, qual o giro de cada chakra:

CHAKRAS HOMENS MULHERES

Raiz Dextrogiro Sinistrogiro
Genésico Sinistrogiro Dextrogiro
Plexo Solar Dextrogiro Sinistrogiro
Cardíaco Sinistrogiro Dextrogiro
Laríngeo Dextrogiro Sinistrogiro
Frontal Sinistrogiro Dextrogiro
Coronal Dextrogiro Sinistrogiro

O tamanho dos círculos descritos pelo pêndulo para cada chakra vincula-se à força do chakra em questão e à quantidade de energia que flui através dele. O tamanho do círculo do pêndulo depende de três fatores: os campos de energia do analista, do analisado e o do pêndulo. Se as energias das duas pessoas forem baixas naquele dia, todos os chakras parecerão menores. Se forem altas, todos os chakras parecerão maiores. O que precisamos nos concentrar é na comparação dos tamanhos circulares relativos dos chakras. A saúde se obtém pelo equilíbrio de todos os chakras, para criar um fluxo igual de energia através de todos eles. Para a saúde, portanto, em todos os seus aspectos, todos os chakras deverão ter, aproximadamente, o mesmo tamanho e velocidade.

Existem muitas variações nos movimentos dextrogiro e sinistrogiro, que indicam os mais variados estados psicológicos. Há os movimentos verticais, horizontais, diagonais, invertidos ou absolutamente imóvel. Essa última condição é a mais perigosa de todas, pois indica que o chakra obstruiu totalmente o seu movimento e já não metaboliza energia alguma da Energia Universal, levando o indivíduo a uma doença física, se já não estiver instalada.

Compreenda-se que os chakras além de revelar os estados Mentais, Sentimentais (emocionais) e da Vontade, podem também revelar as doenças físicas ou aquelas que estão ainda em nível áurico e que ainda não se adensaram ao corpo físico. Para isso, diante de um chakra fora de seu ritmo normal, a pergunta radiestésica deve de forma ulterior, a ser feita para se detectar se o problema é físico ou não.

Está-se no campo áurico ou não. Cada chakra rege glândulas específicas e outras partes do corpo. Entretanto, não há doença física já instalada que não tenha correlação com um chakra desestruturado. Em vista disso, há de se reestruturar o chakra em conjunto com a tentativa de cura da parte física. Na verdade, a estruturação dos chakras promove uma reativação do sistema imunológico do indivíduo e é isso que promove a cura.

Conforme convenção mental, um movimento elíptico na direção diagonal, se for para a direita, o indivíduo tende a ter uma personalidade mais passiva do que agressiva em relação aos seus sentimentos / emoções. Se esse mesmo movimento for para a esquerda, o indivíduo tende a ser mais agressivo do que passivo em relação aos seus sentimentos / emoções. O primeiro tem muitas vezes consciência da suas limitações emocionais instaladas ou casuais, mas não tem ânimo para modificar a situação. O segundo também tem conhecimento da sua situação, mas parte para tentar modificar o quadro. O agressivo pode não encontrar a solução, porque isso depende do seu estado mental, psicológicos, emocionais, espirituais, físicos, tudo isso refletido no estado em que se encontra o chakra correspondente ao problema, mas, certamente, será mais aguerrido que o passivo.

Quanto mais distorcido for o movimento circular do pêndulo acima de qualquer chakra, tanto mais grave será a distorção psicológica, inclusive até com conseqüências físicas. A cisão direita / esquerda mais profunda é denunciada pelo movimento do pêndulo para trás e para frente, em diagonal, num ângulo de 45 graus em relação ao eixo vertical do corpo do analisado. Quanto mais amplo e dependendo do ponto de ressonância analista / pêndulo, tanto maior será a energia contida na distorção.

A mesma regra vale para analisar a gravidade da oscilação do pêndulo para trás e para frente vertical ao eixo do corpo ou horizontal em relação ao eixo do corpo. O aspecto vertical indica que o indivíduo está desviando energia para cima na direção da vertical, o que significa o desvio da energia para o lado espiritual (anômalo) para escapar da interação pessoal. O movimento horizontal do pêndulo indica que o indivíduo está sujeitando e compactando o fluxo de energia e os sentimentos para fugir à interação pessoal.

À medida que o analista / terapeuta se torna mais proficiente no uso do pêndulo, começará a observar outras qualidades em suas análises. O ritmo da oscilação (a rapidez com que o pêndulo se move) indica a quantidade de energia metabolizada através do chakra. Com a prática, o terapeuta poderá também captar qualidades como o retesamento, a tensão, o peso, a tristeza, o pesar, a tranqüilidade, a clareza, entre outros pequenos e fugazes detalhes que só o tempo e treinamento com o pêndulo dará ao seu operador.

O significado completo requer que o terapeuta processe estudos relativos aos chakras, sua psicodinâmica harmônica ou não, juntamente com as implicações físicas inerentes, boas ou más.

DIAGNÓSTICO DOS CHAKRAS

• Giro máximo ao movimento relativo do chakra: é o movimento normal do pêndulo considerando-se que pela filosofia indiana, que parece ser a mais correta, como já dito, os chakras de homens e mulheres a partir do Chakra Raiz começam com giros diferentes e se alternam um a um até o Chakra Coronal. Destarte, o Chakra Raiz no homem, o giro normal é horário e na mulher é anti-horário.

O giro máximo a ser conseguido, desde que medido um chakra normal e sadio, tem correspondência direta com o comprimento do fio do pêndulo, conforme a ressonância encontrada pelo operador.

• Saliente-se, entretanto, mesmo que o giro máximo seja menor que a ressonância para aquele determinado operador. Não importa: este giro menor deverá ser considerado como padrão para o giro máximo.

• Tanto para homens como para mulheres, os chakras que giram no sentido correto, estão absorvendo e nutrindo o indivíduo com a Energia Universal. Se girarem em sentido invertido ao normal, os chakras estarão perdendo, jogando fora a Energia Universal que nutre o indivíduo, com conseqüências nos planos: mental, emocional, espiritual e físico.

• Os percentuais constantes na tabela são apenas a título de compreensão maior da dinâmica dos chakras. Estes valores são extremamente variáveis e estão intimamente ligados ao estado geral do chakra a ser medido. Todavia, deve ter senso crítico bastante apurado por parte do operador do pêndulo, para registrar nuanças delicadas que podem ocorrer quando da medição dos chakras como: o giro máximo, a velocidade, a tensão, a tendência à elipse, a correta vertical e horizontal verificando-se tendências à diagonalidade, o peso, a fraqueza, a alegria ou tristeza que o chakra transmite, etc.

Até aqui, falamos exclusivamente das tendências emocionais, mentais e espirituais que se pode medir com o pêndulo. Sabe-se, porém, que os chakras estão ligados a determinadas glândulas consideradas de importância relevante no corpo físico. Sabe-se também que os chakras comandam as condições de saúde / doença, nos órgãos humanos por eles cobertos.
Para um operador de pêndulo que vá investigar um possível problema físico no indivíduo, deve se cercar de literatura a respeito da anatomia do corpo humano e condições particulares de funcionamento dos órgãos. Como o Reiki pode e deve ser aplicado em todo ser vivo, é importante ter literatura sobre animais, plantas e alimentos.

Fora evidentemente uma queixa já declarada pelo receptor, um exame mais minucioso pode revelar a verdadeira causa do problema, que então poderá ser de grande utilidade para a aplicação do Reiki de maneira mais eficiente.

Pode, para o operador do pêndulo, uma desarmonia em determinado órgão, ser a chave para uma terapêutica mais eficiente, porém, deve-se considerar alguns fatores:
• Uma doença aguda ou crônica, uma dor, uma infecção, entre tantas existentes, pode ser avaliada como sendo apenas pontual, isto é, no órgão afetado.

• Ás vezes, um órgão afetado por uma doença tem a sua origem em outra parte do corpo humano.
• O chakra desarmônico ou o conjunto deles em desarmonia total ou parcial pode influenciar em uma doença física. Por isso, todos os chakras devem ser tratados, harmonizados, equilibrados e reconstruídos (frontais e dorsais).

• Quando o operador investigar um órgão doente, verificar através de perguntas mentais ao pêndulo se a doença já está densificada no físico ou está amalgamada ainda nos estágios áuricos do indivíduo, sendo portanto uma tendência futura aquela doença em particular. O Reiki através da técnica de Limpeza da Aura pode impedir o futuro aparecimento dessa doença somente impregnada na aura.

Importante: se você, doador reikiano, não possuir especialidade médica, não pode sob nenhum argumento, emitir diagnóstico para o paciente. As considerações sobre o problema do receptor e suas implicações devem ser guardadas pelo operador do pêndulo / doador de Reiki apenas como um indicativo sobre qual o melhor caminho a trilhar durante as sessões de Reiki e para posterior comparação entre o início das sessões e avaliações periódicas e finais do tratamento.