terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

PENSAMENTOS, POESIAS E REFLEXÕES - Felicidade - Mário Quintana

Felicidade



"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade." (Mário Quintana)

DESPERTANDO O CONHECIEMNTO - Na Pratica como usar as Energias do Chakras? Registros AKÁSHICOS sobre a Cura


Na Pratica como usar as Energias do Chakras?
Registros AKÁSHICOS sobre a Cura
 


Como posso usar os Chacras para me alinhar melhor comigo mesmo e ter mais auto-estima?

Para aqueles que trabalham com os Chacras, o melhor modo de usá-los para facilitar a auto-estima é amar cada um dos Chacras. O sistema de Chacras é apenas um modelo que descreve todas as maneiras diferentes em que a energia humana é ativada. Todos os seres humanos possuem Chacras, mas eles não são os únicos pontos de energia do campo do seu corpo. Se você está trabalhando com Chacras, repare como o modelo humano para os Chacras descreve cada um deles como tendo significado individual e um tipo individual de energia e movimento. Então, ao ler sobre Chacras e se sintonizar com a energia dos seus próprios Chacras, é provável que você descubra que tem preferências. Talvez se sinta um pouco culpado em relação aos seus Chacras superiores, pensando que eles deveriam estar mais abertos do que estão. Muitas vezes, sem sequer se aperceber disso, você impõe os julgamentos que tem a respeito de si mesmo à sua definição de Chacras ou ao relacionamento com o conceito de Chacras.

A primeira coisa a fazer em relação ao seu sistema de Chacras é analisar cada um deles e como você o ama pelo que ele representa, pela energia que ele mantém e movimenta. Encontre um modo de amar o fato de que um dos seus Chacras esteve fechado por muito tempo. Considere esse bloqueio não como uma coisa errada em você, mas como um brilhante mecanismo de sobrevivência que o campo energético do seu corpo estabeleceu há muito tempo para proteger você. Reflita sobre a beleza de como os seus Chacras podem formar bloqueios que num instante conseguem protegê-lo de um trauma devastador e de como eles são suficientemente flexíveis para se reabrirem quando você está pronto, no seu próprio tempo. Ao amar cada Chacra e ser grato à capacidade que ele tem de se fechar e se abrir de acordo com as suas necessidades momentâneas, você fica mais apto a aceitar a sua própria história e a abraçar carinhosamente os modos com que sobreviveu à sua história, e a acolher a linda versão de si mesmo, incluindo as falhas e bloqueios que você está trazendo para o momento atual. A partir dessa perspectiva de carinho, compreensão e gratidão, você consegue encontrar muito mais flexibilidade no seu sistema de Chacras. Será muito mais fácil abri-los. O primeiro e melhor modo de trabalhar com seus Chacras é encontrar o seu amor por si mesmo através de cada um deles.

A segunda coisa é lembrar que seus Chacras estão sempre dançando. Eles brilham como luzes, eles abrem e fecham, eles cintilam e diminuem a luz, e fazem tudo isso de acordo com o que você necessita a cada momento. Muitas vezes pode ser bem fácil imaginar que o melhor é que seus Chacras estejam abertos o tempo todo; que isto seria a coisa mais Iluminada que você poderia fazer. Mas, na verdade, enquanto você for um ser humano, vai encontrar situações, pessoas e lembranças que são difíceis. Seus Chacras são incrivelmente sábios; eles são flexíveis. Isto quer dizer, que eles podem reagir a cada momento. Cada um dos seus Chacras pode se fechar e se abrir de novo, mais tarde, quando você estiver pronto. Essa capacidade que eles têm de dançar uns com os outros é que lhe proporciona a capacidade de mudar sua energia de acordo com o que o momento está pedindo.

Não se prenda ao modelo de desempenho que lhe diz que é bom ter todos os seus Chacras abertos e é ruim ter bloqueios em qualquer um deles. Em vez disso, perceba como a abertura e fechamento deles frequentemente lhe oferecem a flexibilidade para ser exatamente o que você precisa ser a cada momento. Isto lhe oferece uma ampla gama de ferramentas energéticas para ajudá-lo a reagir ao seu ambiente e se manter centrado na sua energia, porque você pode ajustar os seus Chacras. Considere a possibilidade de confiar nos seus Chacras em vez de lutar contra eles e tentar forçá-los a se abrirem. Esta confiança e interação é que vão ajudá-lo a abri-los mais tarde e utilizá-los para seu melhor proveito.

Existem determinadas orações, músicas, cristais, ervas ou essências florais que podem me ajudar a obter auto-estima?

Sim, incontáveis! E existem também outros tipos de ferramentas que o ajudarão a sintonizar-se com a auto-estima. Os Guardiões dos Registros Akáshicos já deram vários exemplos disso em leituras e canalizações anteriores. Por ora vamos lhe dar um exemplo para cada um dos itens que você pediu. Primeiro, existem certas orações que o ajudarão a sintonizar-se com a auto-estima. Um exemplo bem conhecido é a Oração de São Francisco. Ela ativa as partes do seu ser onde o amor reside. Ao meditar com essa oração, você se transforma no seu melhor eu e inevitavelmente isto quer dizer que fica apaixonado por si mesmo.

Em relação à música, considere que todas as músicas pendem para um dos dois lados de uma cerca metafórica. Todas as músicas ou perpetuam mais amor do que medo, ou mais medo do que amor. Não existe meio-termo. A primeira forma de se trabalhar com música, em relação à auto-estima, é perguntar a si mesmo, sempre que ouvir qualquer peça musical:- “Sinto mais medo, mais tensão? Sinto-me mais irritado, mais incerto, mais dissonante, enquanto ouço isto? Ou me sinto mais calmo, mais centrado, mais energizado, mais alegre e mais amoroso, enquanto ouço isto?” Não existe um gênero específico – há versões disto na música clássica, no rock, na música country, em todos os diferentes gêneros de música. Não existe um gênero que seja necessariamente bom ou mau, mas peças individuais de música e o modo que os artistas juntaram essas peças. A melhor forma de trabalhar com música, no que se refere à auto-estima, é se recusar a ouvir música que crie dissonância para você. Preste atenção ao seu estado emocional enquanto a música está tocando e recuse-se a suportar música que crie desarmonia em você.

Quanto aos cristais, existem vários exemplos. Assim como os Chacras, eles mudam de acordo com o que você traz para eles. Um exemplo para agora é a hematita. Ela ajuda a absorver a falta de auto-estima. Ela pega qualquer parte sua que esteja na sombra e não o ame, e ajuda a absorver a raiva por si mesmo. Ela absorve a autodepreciação. A ametista ajuda a auto-estima, assim como o quartzo rosa. Simplesmente meditar com esses cristais ou carregá-los consigo pode ajudar a facilitar a auto-estima.

Ervas. Existem ervas que ajudam a facilitar a auto-estima. Uma delas é a camomila, outra é a matricária. Outra é o alcaçuz e outra, a canela. Todas estas ajudam a facilitar a auto-estima.

O último item pedido foi sobre as essências florais. Existem essências florais que ajudam a auto-estima. Você pode olhar para a garrafinha da essência floral e lá estará escrito para o que ela é feita. Mas uma coisa que você deve saber a respeito das essências florais é que elas são muito mais individualizadas do que as empresas que as comercializam desejam que você acredite. Essas empresas têm que colocar um rótulo para que você saiba o que uma essência individual pode lhe oferecer. Mas, no final, as essências florais interagem com cada corpo de forma diferente. O floral de violeta pode perpetuar a auto-estima em uma pessoa, e pode perpetuar a expansão ou a clarividência em outra. É importante que você ouça cuidadosamente o seu corpo e preste atenção a como o seu corpo, seus pensamentos e sua energia reagem a cada essência floral. Você pode começar com o que está escrito no rótulo, mas a partir daí, fique aberto para experimentar e reconhecer quando alguma coisa não estiver funcionando, independentemente do que diz o rótulo.
Se a alma é tão magnífica, amorosa, bonita e poderosa, então o que a fere?

A resposta é nada. Nada pode ferir a sua alma. Há uma frase que as pessoas usam; elas dizem que sua alma está ferida ou que foram feridas “na alma”. Esta é uma expressão que ajuda a pessoa a comunicar a profundidade do sentimento, a profundidade da intensidade do ferimento que ela está vivenciando no fundo do seu coração. Mas o fato é que a sua alma não pode ser ferida. O seu eu humano está ferido e você pode sentir isso no fundo da sua alma, mas nada pode realmente ferir a sua alma. Sua alma, ou seu Eu Superior, é parte da Criação, e na sua alma verdadeira não existe nada além de paz, porque na sua alma verdadeira é como se você estivesse sentado no topo de uma montanha e pudesse ver tudo à sua volta. Nada surpreende a sua alma, e você está numa posição em que enxerga tudo porque está conectado com tudo no nível da alma. Então nada fere a sua alma.

As coisas ferem o seu eu humano e o seu espírito humano no fundo do seu ser. Geralmente o que fere as pessoas é a profundidade da desconexão entre elas. Abandono, traição e decepção são as experiências humanas que mais ferem. Estes tendem a ser os acontecimentos que mais “sacodem a alma” de um ser humano, por assim dizer. Mas a verdade é que, assim que sua vida humana termina e você deixa sua concha humana e reintegra o seu ser total à sua alma, você imediatamente reconhece que nada foi danificado. Você esteve numa viagem, mas não sofreu nenhum dano nem deixou cicatrizes. A idéia de estar ferido é puramente tridimensional, embora ressoe na quarta e quinta dimensões.
 
 

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Chakras e suas vibrações.


Chakras e suas vibrações.


Tudo é vibração, e tudo é impermanente, pois tudo está o tempo todo em movimento. Nossa mente também é movimento, e movimento precisa de harmonia para criar eficiência. Harmonia é ritmo. Assim, afinamos nossa mente como afinamos um instrumento musical, até que ela funcione em harmonia e emita um "som afinado".

Perguntem a um audiófilo como deve ser a colocação das caixas de som de um home teather. Os graves ficam melhor se estiverem embaixo, sem concorrência sonora, enquanto os médios e agudos são melhor percebidos se atingirem diretamente o ouvido (direcionados pra linha do ouvido, nem mais alto, nem mais baixo). O conjunto final é harmonioso, completo, pois o TODO (que é a sala) vai estar imerso nas mais diversas faixas sonoras, sem que uma elimine a outra (diversas freqüências ocupando o mesmo lugar no espaço, que é mesmo princípio pelo qual temos sobreposto ao nosso corpo físico o corpo Etérico e o Astral).

Assim, aquele que sabe manipular a vibração pode transformar as coisas ao seu redor, ou quem sabe até CRIAR. Toda oração é invocação ou chamado. Toda palavra/som, primeiramente influi no corpo de quem o emite, e só depois alcança seu objetivo externo. É por isso que tudo que desejamos (e pela palavra cristalizamos) para o próximo, a nós mesmos estamos desejando. De toda palavra inútil teremos que prestar conta. Nossa palavra é nossa lei.

Os mantras são palavras ou sons especiais, que se criam por meio do ritmo e da nota-chave de cada pessoa. O íntimo (Atman), de acordo com nossos pensamentos e aspirações puras, pode nos dar a verdadeira pronúncia das palavras sagradas. O poder magnético da palavra humana é conhecido pelos estudiosos do oculto. Por isso, dar nome a uma pessoa é definir sua vibração magnética exterior, é entregar seu destino a uma ou mais potências ocultas (dar nome a um filho, então, é um ato de extrema responsabilidade, pois é como dar um selo energético para toda aquela encarnação da pessoa).

Nossa mente trabalha com as mais diversas faixas vibratórias (freqüências), até porque nosso corpo foi criado para captar e processar todas essas energias. Esses receptores são os chakras, que só são visíveis por sensitivos (pois ficam no corpo etérico). Eles captam as energias que nos circundam no etérico, astral e mental e, como um transformador, "convertem" pra um padrão que o corpo possa assimilar.

Informações mais "sérias" podem ser encontradas nos livros de Leadbeater e Blavatsky, então vou só falar por alto: chakra (roda, em sânscrito) é um centro de Força, que gira como uma roda, captando e irradiando energia como um vórtice, ou, de forma mais poética, como uma galáxia microscópica. Muita gente acha que os chakras são apenas 7, como no desenho abaixo, mas praticamente cada poro do corpo é correspondente a um chakra no corpo etérico (também chamado de "duplo etérico").

Esses chakras são interligados por uma vastíssima rede de canais, chamados nádis, que por sua vez estão ligados às glândulas endócrinas do corpo físico. Os nadis principais são chamados de Ida (Vai da narina esquerda ao chakra básico. Qualidades: Frio, introspectivo, feminino, yin) e Pingala (Vai da narina direita ao chakra básico. É uma energia ativa, masculina, yang), por onde descem o prana captado pela respiração (que é o meio mais normal de se abastecer de prana, mas não o único).

Elas partem de um ponto entre as sobrancelhas (Kutasha - Do sânscrito o ponto mais alto. É o equivalente ao terceiro olho e um ponto importantíssimo para práticas de clarividência) e descem pelo corpo até o chakra básico, onde fica em estado latente a energia Kundalini (do sânscrito enroscada, por isso - e pelo perigo de se controlá-la - se compara a Kundalini a uma serpente). Muito se fala sobre os perigos da ativação da Kundalini, e não sem razão. É preciso haver uma "maturidade energética" para que o corpo etérico desenvolva o canal Sushumna, que é por onde vai ascender a Kundalini.

Se esse canal não estiver pronto, a energia descontrolada irá subir pelos nadis Ida e Pingala, que não foram feitos para agüentar uma energia tão forte (equivalente a ter energia de alta tensão correndo por fios caseiros) e poderá trazer seqüelas, desarmonia, doenças, etc. Além do "corpo", é preciso equilibrar a mente, pois a ascensão da Kundalini simboliza o encontro do Céu com a Terra, a energia Criadora, sutil, Divina, que vem do chakra coronário, com a energia Criadora e poderosíssima da Mãe Terra: pensamento e ação em perfeita harmonia.

Claro que qualquer desequilíbrio provocará um mal. O excesso de energia sutil poderá atrapalhar o funcionamento do corpo em certas funções, o que é ruim, mas resolvível, enquanto o excesso da Kundalini irá afetar logo a mente, o que é bem mais difícil de solucionar, podendo trazer conseqüências danosas. É por isso que os verdadeiros Mestres não incentivam o desenvolvimento da Kundalini de forma artificial, e sim pela vivência e aprendizado, pois este é um processo natural (evoluir é o nosso destino, mas cada um a seu tempo).

O espectro visível da luz é decomposto em sete cores primárias, e o que define essas cores é a sua freqüência de ondas (vibratória). A freqüência mais alta - violeta - "vibra" com mais intensidade, ou seja, tem movimentos de onda muito mais rápidos (pois o comprimento de onda é mais curto, fazendo com que mais ondas aconteçam num menor espaço de tempo). O inverso é verdadeiro para a freqüência mais baixa - vermelho. Na matéria densa, sabemos que quanto mais sutil o seu estado, maior a velocidade de movimento das moléculas.

Tomemos por exemplo o gelo, que tem uma velocidade de moléculas mais baixa do que a água em estado líquido, e esta, por sua vez, possui uma freqüência mais baixa do que as moléculas de vapor. Como vemos, quanto mais rápida é a velocidade das moléculas, mais "sutil" e sem forma se torna a matéria. Cada chakra "decodifica" uma certa freqüência (e cada uma delas é necessária ao bom funcionamento do corpo), e o que os clarividentes vêem são cores. Então, o chakra que trabalha com as energias mais densas (Muladhara) fica na parte inferior do corpo, e vibra na cor vermelha. Vejamos todos os chakras principais, da freqüência mais alta à mais baixa:

Cor - posição - Nome sânscrito - tradução - bija mantra
violeta - coronário - Sahashara - Lótus de Mil pétalas - Sem mantra
índigo - frontal - Ajña / Agnya - Comando - OM
azul celeste - laríngeo - Vishuda - Purificador - HAM
verde - cardíaco - Anahata - Inviolável - YAM
amarelo - plexo solar - Manipura / Nabhi - Cidade da Jóia - RAM
laranja - umbilical - Swadsthana - Morada propícia - VAM
vermelho - Base da coluna - Muladhara - Raiz / Suporte - LAM

Wagner Borges explica: "No corpo físico há órgãos especializados para cada sentido: os olhos, para ver; os ouvidos, para ouvir; e assim por diante. No campo astral, entretanto, não é esse o caso. As partículas do corpo astral estão fluindo e girando constantemente, como as da água fervente: em conseqüência, não há partículas especiais que permaneçam continuamente em qualquer dos Chakras. Pelo contrário, todas as partículas do corpo astral passam através de cada um dos Chakras.

Cada Chakra tem a função de despertar um certo poder de resposta nas partículas que fluem nele; um dos Chakras faz isso com o poder da visão, outro com a audição, e assim por diante. Conseqüentemente, nenhum dos sentidos astrais está, estritamente falando, localizado ou confinado a qualquer parte do corpo astral. É, antes, o conjunto das partículas do corpo astral que possui o poder de resposta.

Um homem que desenvolveu visão astral usa portanto qualquer parte da matéria de seu corpo astral para ver, e assim pode ver igualmente os objetos que estão à frente, atrás, acima, abaixo e de ambos os lados. O mesmo se dá com todos os outros sentidos. Em outras palavras: os sentidos astrais estão ativos em todas as partes do corpo.

Não é fácil descrever o substituto da linguagem por meio do qual as idéias são astralmente comunicadas. O som, no sentido comum da palavra, não é possível no mundo astral - não é possível, aliás, mesmo na parte mais alta do mundo físico. Não seria correto dizer que a linguagem do mundo astral é a transferência de pensamento: o máximo que se poderia dizer é que se trata da transferência de pensamento formulada de maneira particular. No mundo mental, um pensamento é instantaneamente transmitido à mente de outro sem qualquer forma de palavras; portanto, nesse mundo, a linguagem não é o que importa, absolutamente.

Mas a comunicação astral fica, por assim dizer, a meio caminho entre a transferência de pensamento do mundo mental e a fala concreta do mundo físico; ainda é necessário formular em palavras o pensamento. “Para esse intercâmbio é necessário, portanto, que as duas partes tenham uma linguagem em comum”.

Referência: "O corpo astral" de Arthur Powell; Caminhos de luz (chakras); Música, meditação e iluminação; História da música Indiana

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Compreendendo os Chakras.


Compreendendo os Chakras.
 
 

Compreendendo os Chakras.
Dharma Dhannya_EL
Este texto é resultado de uma pesquisa é um excerto - Alan Oken, Trigueirinho, Alice Bailey, Luis Salvi e outros esotéricos orientam nosso pensamento.

Aquele que conquista a mente, conquista o mundo.

Há um mantra que diz: "Guia-me, Senhor das Trevas à Luz, do irreal para o Real, e da morte para a Imortalidade" é uma frase do mais antigo mantra conhecido, o Gayatri. Ouvimos também que "a mente é o matador do real", como que "a realidade é uma só."
“Concentrai a atenção na região da glândula pineal, sabendo que a atenção ali focalizada causará a atividade equilibradora de todos os centros [chakras], dirigindo e dando todo o Poder ao centro da cabeça [chakra coronário], expandindo a consciência e ativando o contato com a Luz do "Eu Superior", com a Unidade.

O contato da alma com a personalidade acontece através da prática da meditação - que favorece a fusão com a consciência mais elevada. Ocorre quando a consciência da alma se estende da coroa para a fronte que é a sede de integração, poder e controle da consciência pessoal em seus corpos sutis e seus centros.

O que une a Tríade Espiritual da Alma com o eu inferior (personalidade) é o quinto princípio, a inteligência, a mente, o fogo Mental, através de Agni.

Com o desenvolvimento do chakra coronário ele se converte no ponto de contato com a Vontade espiritual de Atman. Com o desenvolvimento do chakra cardíaco, ele se transforma no agente do amor espiritual, de Buddhi.

O terceiro olho na terminologia esotérica é o organismo de ligação com a Tríade Espiritual. Então, mais uma vez nos encoraja a nos re-ligar com a Alma. A alma tende para a Tríade (Planos Superiores) como a personalidade para a alma.

Contato com a alma produz irradiação:

- Estabelece um alinhamento rápido entre alma, mente—Manas (que é a Vontade Inteligente ou o Propósito de uma Existência), coração e o centro do cérebro físico.
- O Terceiro Olho dirige a força. Isto pressupõe: técnica (científica), o bom funcionamento do mecanismo que recebe e direciona a força na cabeça.

A coroa e testa no ponto de sua radiação são limpos e claros; há uma "luz na cabeça" que é indicativo da presença de um discípulo.

Quando a alma ocupa o espaço de Luz no centro entre as sobrancelhas sem perder sua alta qualidade natural supermental acontece a irradiação na cabeça.

Esta radiação é maior no meditador que está ciente da alma se funde com a sua energia.

Uma Primeira visão dos chakras.

“No reino humano, a consciência evolui em ciclos e desdobra-se em forma de espiral da individualização para a personalidade plenamente desenvolvida e consciente de si mesma. Daí, ela se movimenta, através do caminho da iniciação para a total consciência da Alma e, finalmente, para a identificação com o UM, ou Deus”. Helen Burmester.

Se quisermos avançar no caminho evolutivo, precisamos encontrar dentro de nós esse núcleo profundo que é a Alma.

Quando a mente é ajustada e as emoções estão equilibradas e se ocupa com idéias superiores e com o bem de todos - a harmonia tecerá a fusão da Alma com a personalidade.

A energia espiritual começa a fluir sem embaraços quando entramos em quietude e em sintonia com a Alma.. Tornamo-nos instrumento da Alma com o objetivo de servir para o bem de todos.

Os sete chakras principais ou centros de Força Vital são fatores muito importantes, em termos de configuração esotérica de homens e mulheres. Eles correspondem aos planetas, assim como as principais glândulas endócrinas e órgãos do corpo físico.

A ciência do inter-relacionamento dessas "rodas de prana", ou energia vital é complexa e incrivelmente reveladora no que se refere ao processo de circulação da vitalidade, tanto nos três veículos da personalidade quanto na Alma.

Vamos apresentar alguma informação no que concerne a natureza básica e as correspondências dos chakras em termos de sua relação com a astrologia da Alma.

O Primeiro Raio representa a ardente Vontade de Ser da Divindade, a Causa Primeira, o Espírito. A expressão desse princípio vital no organismo humano é chamada mônada. As raízes dos sete chakras principais encontram-se ao longo do eixo da coluna cérebro-espinhal. Na verdade, os chakras são sete fluxos de Força Vital originadas dessa fonte monádica. Estes fluxos são como Raios de Sol, constantemente derramando a vitalidade doadora de vida da vontade de ser.

A estrutura inerente a Lei das Correspondências revela que a mônada individual é, para o conjunto do nosso organismo, o que o Sol é para o nosso sistema solar, enquanto que o Sol é e apenas uma das inumeráveis mônadas, para a sua origem solar: Assim como É em cima, É embaixo.

O corpo etéreo é chamado também de "duplo etéreo", e constitui a parte mais densa da nossa aura, estendendo-se aproximadamente meia polegada em torno do corpo físico.

Entre suas múltiplas funções, esse invólucro etéreo atua como uma proteção, de modo muito semelhante ao que a atmosfera da Terra serve para proteger o nosso planeta de irradiações prejudiciais. O duplo etéreo ajuda a nos proteger de intrusões físicas e psíquicas . Assim como a nossa atmosfera, o corpo etéreo é muito sensível, e pode ser danificado.

A "vibração de vida" monádica e transmitida para a Alma e, de lá, através da corrente involutiva, descende para os veículos da personalidade. O "corpo etéreo" envolve e interpenetra o organismo físico denso e é contiguo a este.

Esse veículo etéreo é inteiramente composto pelos "fios" desta vitalidade monádica. A energia dessas linhas de força ativa a potência do sistema nervoso e se estabelece, através dos chakras principais, nas glândulas endócrinas e em outros órgãos dentro do corpo físico.

Os fios etéreos também formam canais pelos quais fluem as energias mais sutis, afetando nossas condições físicas e psíquicas. Esses canais têm estreita relação com os meridianos usados na acupuntura e em outras modalidades de medicina oriental.

Os fios de energia etérea cruzam-se em determinados pontos. Onde ocorre urn grande número desses cruzamentos, cria-se urn vórtice de energia. Esse vórtice é um chakra.


“De um modo geral, a evolução da vida esotérica (como se desenvolve) do discípulo, acontece quando a fusão – unidade é compreendida com inteligência é que o discípulo pode começar a tecer os fios para uma ponte para luz (Ponte do Arco-Íris/Antakarana) que depois se torna o Caminho iluminado pelo qual ele pode passar para os mundos mais elevados do ser”. Alice Bailey

Podemos pensar que a "conquista" do plano mental e espiritual acontece em etapas, que ocorrem na consciência do homem, nos aspectos comuns da vida, e na forma os três níveis experiência:

1. A fase de recepção de conceitos, idéias e princípios, gradualmente afirmando a existência da mente abstrata.

2. A fase de "recepção de luz", ou o período em que se desenvolve a percepção espiritual interna, quando a visão é e aceitá-lo como real e desenvolve a intuição ou "sentir-se Buda." Isto implica a afirmação da existência da hierarquia.

3. O estágio de abstração, ou o período em que a orientação completo é alcançado, torna-se claro o caminho para o Ashram eo discípulo começa a construir o antahkarana entre a personalidade ea Tríade Espiritual. Nesta fase, a natureza da vontade é visto mal, e seu reconhecimento implica que há "um centro onde a vontade de Deus é conhecida".

A posição relativa das "flores" dos chakras revela a localização de cada um desses centros que se estende para o corpo etéreo. Como mencionamos anteriormente, as "raízes" desses centros estão localizadas 'tangencialmente a coluna cérebro-espinhal.

A localização dos planetas no mapa natal, assim como suas posições de signo e aspectos geométricos, nos dirão muito a respeito do inter-relacionamento dos chakras, glândulas e órgãos físicos. A revelação das energias atuantes através dos centros vitais também pode ser analisada sob a perspectiva das progressões e dos trânsitos. E claro que as manifestações na vida do indivíduo são totalmente relativas ao nível de consciência da pessoa em questão.


Algumas influências e correspondências importantes dos Sete Raio e os chakras.

Raio 1º VONTADE/ PODER
Plano Puro Espírito 1º Centro Coronário
Cérebro
Glândula Pineal
Plutão.
Vulcano
Áries, Leão, Capricórnio.

2ºRaio
Amor-Sabedoria
Plano - Monádico
4º Centro - chakra Cardíaco
Glandula - Timo
Planeta Sol e Júpiter
Gêmeos, Virgem e Peixes.

3º Raio
INTELIGÊNCIA ATIVA
Mente abstrata
Plano Átmico
3º Centro ou chakra da Garganta.
Tireóide Garganta cordas vocais, pulmões
Tireóide
Planeta Saturno- Terra
Câncer, Libra e Capricórnio.

4º Raio Harmonia
Plano Búdico 7º Centro - Chkra básico ou Raiz.
glandula - Supra renal
coluna vertebral
Planetas. Mercúrio Lua
Touro Escorpião e Sagitário.

5ºRaio
Conhecimento concreto
Plano Mental 2 º Centro Ajna
Glandula Pituitária. Olhos, ouvidos, e nariz.
Planeta Vênus (Gêmeos)
Leão, Sagitário, Aquário.

6º Raio
DEVOÇÃO IDEALISMO
Plano Astral
5º Centro chakra do Plexo Solar. Estômago, fígado, vesícula biliar
Pâncreas
Planetas - Marte Netuno
Virgem, Sagitário e Peixes

7º Raio ORDEM E CERIMONIAL e Magia
Plano Físico
6º Centro Chkra Sacral -
Sistema reprodutor
Gônadas
Planeta - Urano
Áries Câncer e Capricórnio.
Compreendendo os Chakras.
Dharma Dhannya_EL
Este texto é resultado de uma pesquisa é um excerto - Alan Oken, Trigueirinho, Alice Bailey, Luis Salvi e outros esotéricos orientam nosso pensamento.

Aquele que conquista a mente, conquista o mundo.

Há um mantra que diz: "Guia-me, Senhor das Trevas à Luz, do irreal para o Real, e da morte para a Imortalidade" é uma frase do mais antigo mantra conhecido, o Gayatri. Ouvimos também que "a mente é o matador do real", como que "a realidade é uma só."
“Concentrai a atenção na região da glândula pineal, sabendo que a atenção ali focalizada causará a atividade equilibradora de todos os centros [chakras], dirigindo e dando todo o Poder ao centro da cabeça [chakra coronário], expandindo a consciência e ativando o contato com a Luz do "Eu Superior", com a Unidade.

O contato da alma com a personalidade acontece através da prática da meditação - que favorece a fusão com a consciência mais elevada. Ocorre quando a consciência da alma se estende da coroa para a fronte que é a sede de integração, poder e controle da consciência pessoal em seus corpos sutis e seus centros.

O que une a Tríade Espiritual da Alma com o eu inferior (personalidade) é o quinto princípio, a inteligência, a mente, o fogo Mental, através de Agni.

Com o desenvolvimento do chakra coronário ele se converte no ponto de contato com a Vontade espiritual de Atman. Com o desenvolvimento do chakra cardíaco, ele se transforma no agente do amor espiritual, de Buddhi.

O terceiro olho na terminologia esotérica é o organismo de ligação com a Tríade Espiritual. Então, mais uma vez nos encoraja a nos re-ligar com a Alma. A alma tende para a Tríade (Planos Superiores) como a personalidade para a alma.

Contato com a alma produz irradiação:

- Estabelece um alinhamento rápido entre alma, mente—Manas (que é a Vontade Inteligente ou o Propósito de uma Existência), coração e o centro do cérebro físico.
- O Terceiro Olho dirige a força. Isto pressupõe: técnica (científica), o bom funcionamento do mecanismo que recebe e direciona a força na cabeça.

A coroa e testa no ponto de sua radiação são limpos e claros; há uma "luz na cabeça" que é indicativo da presença de um discípulo.

Quando a alma ocupa o espaço de Luz no centro entre as sobrancelhas sem perder sua alta qualidade natural supermental acontece a irradiação na cabeça.

Esta radiação é maior no meditador que está ciente da alma se funde com a sua energia.

Uma Primeira visão dos chakras.

“No reino humano, a consciência evolui em ciclos e desdobra-se em forma de espiral da individualização para a personalidade plenamente desenvolvida e consciente de si mesma. Daí, ela se movimenta, através do caminho da iniciação para a total consciência da Alma e, finalmente, para a identificação com o UM, ou Deus”. Helen Burmester.

Se quisermos avançar no caminho evolutivo, precisamos encontrar dentro de nós esse núcleo profundo que é a Alma.

Quando a mente é ajustada e as emoções estão equilibradas e se ocupa com idéias superiores e com o bem de todos - a harmonia tecerá a fusão da Alma com a personalidade.

A energia espiritual começa a fluir sem embaraços quando entramos em quietude e em sintonia com a Alma.. Tornamo-nos instrumento da Alma com o objetivo de servir para o bem de todos.

Os sete chakras principais ou centros de Força Vital são fatores muito importantes, em termos de configuração esotérica de homens e mulheres. Eles correspondem aos planetas, assim como as principais glândulas endócrinas e órgãos do corpo físico.

A ciência do inter-relacionamento dessas "rodas de prana", ou energia vital é complexa e incrivelmente reveladora no que se refere ao processo de circulação da vitalidade, tanto nos três veículos da personalidade quanto na Alma.

Vamos apresentar alguma informação no que concerne a natureza básica e as correspondências dos chakras em termos de sua relação com a astrologia da Alma.

O Primeiro Raio representa a ardente Vontade de Ser da Divindade, a Causa Primeira, o Espírito. A expressão desse princípio vital no organismo humano é chamada mônada. As raízes dos sete chakras principais encontram-se ao longo do eixo da coluna cérebro-espinhal. Na verdade, os chakras são sete fluxos de Força Vital originadas dessa fonte monádica. Estes fluxos são como Raios de Sol, constantemente derramando a vitalidade doadora de vida da vontade de ser.

A estrutura inerente a Lei das Correspondências revela que a mônada individual é, para o conjunto do nosso organismo, o que o Sol é para o nosso sistema solar, enquanto que o Sol é e apenas uma das inumeráveis mônadas, para a sua origem solar: Assim como É em cima, É embaixo.

O corpo etéreo é chamado também de "duplo etéreo", e constitui a parte mais densa da nossa aura, estendendo-se aproximadamente meia polegada em torno do corpo físico.

Entre suas múltiplas funções, esse invólucro etéreo atua como uma proteção, de modo muito semelhante ao que a atmosfera da Terra serve para proteger o nosso planeta de irradiações prejudiciais. O duplo etéreo ajuda a nos proteger de intrusões físicas e psíquicas . Assim como a nossa atmosfera, o corpo etéreo é muito sensível, e pode ser danificado.

A "vibração de vida" monádica e transmitida para a Alma e, de lá, através da corrente involutiva, descende para os veículos da personalidade. O "corpo etéreo" envolve e interpenetra o organismo físico denso e é contiguo a este.

Esse veículo etéreo é inteiramente composto pelos "fios" desta vitalidade monádica. A energia dessas linhas de força ativa a potência do sistema nervoso e se estabelece, através dos chakras principais, nas glândulas endócrinas e em outros órgãos dentro do corpo físico.

Os fios etéreos também formam canais pelos quais fluem as energias mais sutis, afetando nossas condições físicas e psíquicas. Esses canais têm estreita relação com os meridianos usados na acupuntura e em outras modalidades de medicina oriental.

Os fios de energia etérea cruzam-se em determinados pontos. Onde ocorre urn grande número desses cruzamentos, cria-se urn vórtice de energia. Esse vórtice é um chakra.


“De um modo geral, a evolução da vida esotérica (como se desenvolve) do discípulo, acontece quando a fusão – unidade é compreendida com inteligência é que o discípulo pode começar a tecer os fios para uma ponte para luz (Ponte do Arco-Íris/Antakarana) que depois se torna o Caminho iluminado pelo qual ele pode passar para os mundos mais elevados do ser”. Alice Bailey

Podemos pensar que a "conquista" do plano mental e espiritual acontece em etapas, que ocorrem na consciência do homem, nos aspectos comuns da vida, e na forma os três níveis experiência:

1. A fase de recepção de conceitos, idéias e princípios, gradualmente afirmando a existência da mente abstrata.

2. A fase de "recepção de luz", ou o período em que se desenvolve a percepção espiritual interna, quando a visão é e aceitá-lo como real e desenvolve a intuição ou "sentir-se Buda." Isto implica a afirmação da existência da hierarquia.

3. O estágio de abstração, ou o período em que a orientação completo é alcançado, torna-se claro o caminho para o Ashram eo discípulo começa a construir o antahkarana entre a personalidade ea Tríade Espiritual. Nesta fase, a natureza da vontade é visto mal, e seu reconhecimento implica que há "um centro onde a vontade de Deus é conhecida".

A posição relativa das "flores" dos chakras revela a localização de cada um desses centros que se estende para o corpo etéreo. Como mencionamos anteriormente, as "raízes" desses centros estão localizadas 'tangencialmente a coluna cérebro-espinhal.

A localização dos planetas no mapa natal, assim como suas posições de signo e aspectos geométricos, nos dirão muito a respeito do inter-relacionamento dos chakras, glândulas e órgãos físicos. A revelação das energias atuantes através dos centros vitais também pode ser analisada sob a perspectiva das progressões e dos trânsitos. E claro que as manifestações na vida do indivíduo são totalmente relativas ao nível de consciência da pessoa em questão.


Algumas influências e correspondências importantes dos Sete Raio e os chakras.

Raio 1º VONTADE/ PODER
Plano Puro Espírito 1º Centro Coronário
Cérebro
Glândula Pineal
Plutão.
Vulcano
Áries, Leão, Capricórnio.

2ºRaio
Amor-Sabedoria
Plano - Monádico
4º Centro - chakra Cardíaco
Glandula - Timo
Planeta Sol e Júpiter
Gêmeos, Virgem e Peixes.

3º Raio
INTELIGÊNCIA ATIVA
Mente abstrata
Plano Átmico
3º Centro ou chakra da Garganta.
Tireóide Garganta cordas vocais, pulmões
Tireóide
Planeta Saturno- Terra
Câncer, Libra e Capricórnio.

4º Raio Harmonia
Plano Búdico 7º Centro - Chkra básico ou Raiz.
glandula - Supra renal
coluna vertebral
Planetas. Mercúrio Lua
Touro Escorpião e Sagitário.

5ºRaio
Conhecimento concreto
Plano Mental 2 º Centro Ajna
Glandula Pituitária. Olhos, ouvidos, e nariz.
Planeta Vênus (Gêmeos)
Leão, Sagitário, Aquário.

6º Raio
DEVOÇÃO IDEALISMO
Plano Astral
5º Centro chakra do Plexo Solar. Estômago, fígado, vesícula biliar
Pâncreas
Planetas - Marte Netuno
Virgem, Sagitário e Peixes

7º Raio ORDEM E CERIMONIAL e Magia
Plano Físico
6º Centro Chkra Sacral -
Sistema reprodutor
Gônadas
Planeta - Urano
Áries Câncer e Capricórnio.

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - A CHAMA VIOLETA - E OS MESTRES ASCENSIONADOS


A CHAMA VIOLETA - E OS MESTRES ASCENSIONADOS
 

A Ascensão ao reino da Luz é a meta destinada a cada homem/mulher da Terra.

Esta ASCENSÃO NA LUZ é assaz importante para a completa expressão do Plano Divino e também para cada ser elemental ou para cada anjo que, por amor à humanidade, tenha aceitado, passageiramente, a encarnação no âmbito humano.

A Presença "EU SOU"

A todos os que desejam tomar parte no processo de libertação da Terra, é imprescindível saber que a atividade da Chama da Ascensão pode ser aplicada, diariamente, na vida prática, para transformar as qualidades de energia dos elementos inanimados, assim como para agir nas criaturas, em favor de sua elevação.

Apelai pela Chama da Ascensão em favor dos quatro elementos: da terra, da água, do ar e do fogo e observai a transmutação de energia que se efetua por meio de vossos apelos.

No mínimo, a meta de cada emanação de vida é a Ascensão ao corpo eletrônico da Presença "EU SOU", onde o ser humano estará livre para sempre de toda forma de limitação, desarmonia e impureza.

Se os povos da Terra quisessem aceitar a possibilidade da Ascensão pessoal, em vez de achar que a "ordem natural do Plano Divino" seja a velhice, o prejuízo, a limitação e a morte, então tudo seria mais fácil.

O Que vem a ser a ASCENSÃO? -
Ascensão significa a retração de TODA energia de qualidades desarmônicas que tecestes por meio de vossas criações humanas, durante vossas várias encarnações, nas vossas próprias auras.

Todo pensamento ou sentimento, toda palavra ou ação, enfim, a menor partícula, alguma vez usada de forma incorreta, deverão ser libertados e transmutados em perfeição.

Isto se efetua por meio de um espontâneo e vigoroso uso da Transformadora e Misericordiosa Chama Violeta.

Chama Violeta

Os abençoados discípulos que estão se preparando para a Ascensão, em geral, não só transformam seus próprios carmas destrutivos, mas também ajudam os humanos a se libertarem de seus carmas negativos.

Quando um discípulo tem o desejo de "colocar todas as coisas, novamente, em ordem", os Mestres dão-lhe maior assistência.

A Ascensão não é tanto um "acontecimento místico", é bem mais uma ciência.

O discípulo é instruído, por meio da aplicação do Fogo Sagrado, para ativar as vibrações dos átomos dos quatro corpos inferiores, de modo que todas as vibrações negativas possam ser alijadas de seus corpos e de suas auras.

A Ascensão pública de nosso Bem-Amado Mestre Jesus realizou-se com a finalidade de provar aos olhos humanos a Sua ÚLTIMA DETERMINAÇÃO!

A grande misericórdia da vida tem como finalidade dissolver e transmutar toda imperfeição que paire em torno de cada átomo por meio da CHAMA VIOLETA, e que é, realmente, vida qualificada.

Para o vosso uso, a vida providenciou a água. Seria difícil se tivésseis que precipitar cada gota de água que vos fosse necessária.

Igualmente se processa em relação ao Fogo Violeta.
Ele existe, não necessitais criá-lo!

Mas o uso diário e dinâmico do apelo é indispensável a cada um que deseje usá-lo, para assegurar o alívio de suas preocupações, alcançar a perfeição e finalmente a Ascensão.

Sananda encarnou como Jesus/Emmanuel e ancorou Cristo na Terra.

Quanto mais entusiasmo, alegria e bem-aventurança conseguirdes em vossos apelos, tanto mais depressa manifestar-se-á vossa vitória.

A Autocrítica, autocomiseração, autoindulgência e autodesprezo por erros passados não estão em concordância com a Lei.

Existem muitas experiências com as quais os "candidatos à Ascensão" deverão entrar em contato, até que consigam reconhecer em seus próprios corações o poder da SAGRADA CHAMA CRÍSTICA e com seu auxílio aprendam a dominar os seus quatro corpos inferiores.

Toda a vida apoia-se na Lei do ciclo.

O próprio Jesus esclarece isso através da descida do espírito à matéria.
Porém isso representa somente a metade dos princípios vitais!

A luta pela Ascensão das emanações de vida deveria ser um processo diário.
E, por que não dizer, de todas as horas?

A pura energia da Presença Divina é ampliada e multiplicada pela personalidade, através do uso construtivo da energia de vida.

A conquista da Ascensão deverá ser considerada em cada segundo como uma realidade e fazer parte essencial da vida diária.

Se o fluxo da energia de vida da Presença Divina "EU SOU" emitido à forma humana é maior do que o refluxo desta forma à Presença Divina, então o indivíduo é um "prisioneiro da Terra", assim como parece ser a maioria da humanidade.

Mas se, ao contrário, o refluxo da energia acumulada com o aperfeiçoamento da personalidade (onde as qualidades são multiplicadas) for maior do que o "fluxo", então a Chama Trina individual será animada e ela aumentará em crescente atividade até realizar-se a Ascensão!

A Chama Trina

Esforçai-vos, dia a dia, para receber esta energia da Presença Divina e carregai-a com a DIVINA-BOA-AÇÃO!

Isso aumentará vossas reservas de origem e vós próprios erguereis a ESCADA na qual ascensionareis para a vossa liberdade.

O Mestre Ascensionado Saint Germain disse: "Se somente 51% (cinqüenta e um por cento) de vossa energia for usada construtivamente, vossa Ascensão estará assegurada"!

Realmente, isso é um insignificante "superavit", um por cento a mais do que a metade de toda energia divina que retorna carregada de perfeição.

A média dos indivíduos aproveita mais ou menos 3% (três por cento) na forma construtiva, 25% (vinte e cinco por cento) na forma negativa; os restantes 72% (setenta e dois por cento) se constituem de forças malbaratadas!

Estes setenta e dois por cento de energia são esbanjados em sentimentos emoções e pensamentos passageiros.

Todos os dias vós recebeis "toneladas" da mais pura energia vital oriunda da puríssima vida original de Deus, isto é, a "EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO DESCENDENTE".

É necessário equilíbrio nos centros de energia do corpo, os Chakras.

E, diariamente, enviais apenas um tênue "fiozinho" de bons pensamentos, afirmações, esforços e bons propósitos; isto é a "EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO ASCENDENTE".
A Ascensão é pois uma realidade fundamental científica.

A emanação da irradiação ascendente e a emanação da irradiação descendente deverão equilibrar-se com o saldo favorável deste um por cento!
Analisai-vos!

Vosso corpo mental está livre de formas-pensamento de miséria e infortúnio?
Estará ele livre de distorções em relação à imagem que fazeis de vossos irmãos? Livre de más impressões sobre a velhice?

Vosso corpo-pensamento é capaz de manter o modelo divino assim como o Plano Celeste de vossa própria identidade e o de vosso próximo?

Vosso corpo sentimental encontra-se mergulhado na depressão?
Ou repleto de sentimentos negativos que emergem como limitações e suposições, tais como de velhice e doença?

Ele se encontra carregado com aborrecimentos de toda espécie?
Ou está pleno de entusiasmo, fé, iluminação, entendimento e amor a Deus e ao próximo?

Permanece puro e cheio de vontade de ajudar nosso Bem-Amado Saint Germain na iniciação da Era para a Liberdade e por este meio servir aos humanos, através do poder dos apelos e irradiações?

E vosso corpo etérico?

Mantém-se isento de todo sentimento de ódios ocultos e de intolerância?
De revoltas ou de injustiças que vos foram impostas por outros?
Estará ele imune de ofensas ou recordações imperfeitas?

Ou está repleto de pensamentos e recordações de Força e de Luz, que são aplicadas pelos seres ascensionados e que vós mesmos, algum dia, ireis usar?

Vibra vosso corpo físico satisfeito, jovem, cheio de força vital? Desenvolveu ele a maestria e a austeridade?

Recusa a hipótese de decadência, doença e desenlace?

Consegue desenvolver a força da persistência, quando lhe é pedido desistir do sono e apelar pela Luz, para auxiliar a todos que se encontram em trevas?

Seria bom, desta maneira, por à prova vossos quatro corpos!

O 4° Chakra, o ANAHATA, no coração humano, a sede da ALMA, o verdadeiro SER.

Não conheceis o dia nem a hora em que sereis convocados para prestar uma incumbência sigilosa em um grande trabalho cósmico; devereis, talvez, seguir para o rumo leste ou oeste, norte ou sul!

Os Mestres Ascensionados necessitam de vossas inteligências vigilantes, de vossos sentimentos calmos, equilibrados, de vossos corpos etéricos em paz, de vossas forças de vida revitalizadas e do otimismo dos vossos corpos físicos!

Os Mestres estão vos convocando para que estejais preparados, quando o chamado for dirigido a vós, seja para completar vossa Ascensão ou encarregar-vos de maiores tarefas.

Por isso, Nós vos aconselhamos: purificai e harmonizai, CONSTANTEMENTE, vossos quatro corpos inferiores, para que estes estejam equilibrados e prontos!
Os Mestres vos dizem: "O dia virá e então recordareis as Nossas Palavras"!

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - O PODER DO AGORA... - ECKHART TOLLE

O PODER DO AGORA..



 
                              O PODER DO AGORA..
 
 
A nossa situação de vida existe no tempo
Nossa vida é A G O R A.
Nossa situação de vida é coisa da mente.
Nossa vida é real.
Encontre o "portão estreito que conduz à vida". Ele é chamado de AGORA. Restrinja a sua vida à este exato momento.
 
 
Esqueça que a situação atual da minha vida é o resultado de coisas que aconteceram no passado, mas ainda é a minha situação atual, e estar preso à ela é o que me faz infeliz.
Sua situação de vida pode estar cheia de problemas - a maioria das situações de vida está, mas verifique se você tem algum problema neste exato momento. Não amanhã ou dentro de dez minutos, mas já. Você tem um problema agora?
Quando estamos cheios de problemas, não há espaço para nada entrar, nenhum espaço para uma solução. Portanto, sempre que você puder, crie algum espaço de modo a encontrar a vida sob a sua situação de vida.
Utilize os seus sentidos plenamente. Esteja onde você está. Olhe em volta. Apenas olhe, não interprete. Veja as luzes, as formas, as cores, as texturas. Esteja consciente da presença silenciosa de cada objeto. Esteja consciente do espaço que permite cada coisa existir. Ouça os sons, não os julgue. Ouça o silêncio por trás dos sons. Toque alguma coisa, qualquer coisa. Sinta e reconheça o SER. Observe o ritmo da sua respiração. Sinta o ar fluindo para dentro e para fora. Sinta a energia vital dentro do seu corpo. Permita que as coisas aconteçam no interior e no exterior. Deixe que todas as coisas "sejam". Mova-se profundamente para dentro do AGORA.

Você está deixando para trás o agonizante mundo da abstração mental e do tempo. Está se libertando da mente doentia que suga a sua energia vital, do mesmo modo que, lentamente, ela está envenenando e destruindo a Terra. Você está acordando do sonho do tempo e entrando no presente.

ECKHART TOLLE no Livro O PODER DO AGORA, Ed Sextante
 
Fonte:http://holisticocromocaio.blogspot.com.br/2013/06/o-poder-do-agora-e-no-agora-que-posso.html

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - O CAMINHO DO MEIO - A SABEDORIA DE BUDA


 O CAMINHO DO MEIO
 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilm2InQOD7Z9FdMiGw8WhTXbt61doLBjy_sJOj16Yl_pNoiP6m68oex0_fW_XCJUs_LZCx4OXkylsUPw7iLrpmFD3i7tSU7UEaB0VV9UL8GhIym6OK_hx_EvnV7N1NN43bD7-g5FToXz8/s1600/buda.jpg


Caminho do Meio (Madhyama Pratipad, em sânscrito) é uma tradicional expressão budista que procura, de um modo sucinto, apontar o rumo àqueles que se propõem a dar seus primeiros passos em direção à sabedoria ou, pelo menos, ao alívio de seus conflitos.
É uma das imagens que brotam espontaneamente na alma sempre que ela é atormentada pelo Conflito dos Opostos, vale dizer, conflito de desejos ou necessidades que aparecem como absolutamente excludentes. É uma metáfora, uma das imagens recorrentes em todas as épocas e culturas sob as mais diversas formas e denominações, pois que representa um poderoso determinante da alma humana: o arquétipo da União (Conjunctio) especificamente a União de Opostos (Conjunctio Oppositorum, como diziam os alquimistas, em latim), a mais radical das uniões.
Digo a mais radical porque os opostos não se justapõem ou se mesclam simplesmente, como bananas num cacho ou tintas numa palheta de pintor, nem se deixam reduzir um ao outro por submissão violenta ou a golpes de raciocínios bem intencionados. Os opostos são o que são: opostos. Mas quando somos pegos pelo calor do embate que eles travam em nossa alma, imediatamente o arquétipo de União é ativado (tenhamos ou não consciência dele) lançando-nos à estranha aventura de reconciliar o irreconciliável. Tal aventura é inescapável pois que significa, se não a cura, ao menos alívio para um intenso sofrimento.


O arquétipo ativado traz esperança de calma, ordem no caos, inspira nobres ideais, mostra agora um pouco de felicidade ou a promete para um futuro próximo, alimenta utopias, fascina, alenta, convida a alma a não desesperar-se, encoraja-a a prosseguir entre as dificuldades. No entanto, ele também se manifesta por dúvidas, inseguranças, culpas, remorsos, depressões, ansiedades, estresses, e que tais.
E, também, por uma estranha teimosia que parece realimentar o processo de sofrimento. Mas não. É aquela aventura, também estranha, que exige as teimosias, obsessões, persistências, certezas, paranóias, manias, indiferenças, preconceitos, e outras coisas mais, para que nos mantenhamos no caminho e não percamos o rumo.
Assim, talvez, possamos perceber algum sentido em meio a tanto sofrimento e... talvez, vislumbrar o alívio.

As margens de um caminho não são opostas por si mesmas, tornam-se opostas em função do ponto de vista do caminhante. O lado direito e o esquerdo são os do caminhante, não os do caminho. Vale dizer, os da alma do caminhante, que facilmente projeta neles suas tensões em conflito. E é bom que o faça, pois a metáfora do caminho traz consigo diagnósticos e esperanças de transformação.
Senão, vejamos: o lado direito e o esquerdo fazem às vezes de lados bom e mau, certo e errado, reto e torto, claro e escuro, consciente e inconsciente, esposa e amante, etc. No caminho se vai para frente ou para trás, se progride ou regride, há futuro e passado, se tem rumo ou se está perdido, ele está impedido ou desimpedido, os obstáculos são fáceis de serem transpostos ou muito difíceis, ele é perigoso ou nem tanto, se estamos só ou acompanhados, se nos ajudam ou não, se aguardamos a próxima curva, a próxima vila, ou se voltamos já. E será ainda possível o retorno? E a bifurcação? E a decisão numa encruzilhada? Muitas estórias... Espelhos onde a alma se reflita, se veja, reflita e se retoque.
Os opostos só existem na alma. Quando os lados direito e esquerdo de um caminho voltarem a ser apenas os lados direito e esquerdo de um caminho, então o caminhante estará em paz. E o arquétipo de União terá cumprido o seu desígnio.

Caminho do Meio é uma expressão que sugere evitar os caminhos extremos, cuidado, consideração aos dois lados da questão, atenção. Isso lembra os gregos.
Os gregos antigos ensinavam a temperança, a prudência, o bom senso, a moderação, a modéstia como um estado de espírito calmo e são (Sophrosyne). Esta era uma virtude que se contrapunha à Hybris que significava o contrário: desmedida, excesso, orgulho, insolência, impetuosidade, desenfreio, ultraje, insulto, desespero... violência! Nada em excesso, recomendavam seus mestres, contando maravilhosas estórias de homens e heróis castigados pelos deuses por conta de seus excessos.

Observa-se um benefício simples e ancestral da arte de unir opostos (é uma arte!) contemplando, por exemplo, a tensão de um arco retesado prestes a lançar a sua flecha (criada pela aproximação das duas extremidades “opostas” da haste de madeira unidas por um cordel) e a perícia do atirador em acertar o seu alvo (nem para cima demais ou para baixo, nem demais para a direita ou a esquerda).
Outro exemplo ainda mais simples e mais ancestral ainda: o homem, a mulher, e seus filhos.
Observemos também os cuidados de afinação das cordas de um instrumento musical: não podem ser frouxas ou tensas demais. Esta foi exatamente a imagem que Buda usou ao tentar mostrar aos seus cinco ex-companheiros de rígido ascetismo que o corpo (e a mente) não deve ser agradado ou desagradado em excesso. É preciso encontrar o Caminho do Meio.
 

.O caminho budista por excelência (Marga). Uma visão tântrica.

O caminho do Meio é conhecido na tradição budista como a Quarta Nobre Verdade, vejamos rapidamente as outras três:
A Primeira -- duhkha aryasatya (nobre verdade sobre a dor) -- anuncia que todos os seres vivos sofrem. Sofrem quando nascem, sofrem quando envelhecem, sofrem quando adoecem, sofrem quando morrem. Sofrem quando não se unem àqueles que amam ou se unem àqueles que odeiam, e sofrem quando deles se separam. Sofrem quando não conseguem realizar os seus desejos. Sofremos, metidos todos que estamos numa realidade que se transforma incessantemente. Insatisfação sem fim. A impossibilidade do descanso garantido. Só a insegurança não passa: o meu mundo não permanece, o meu corpo não permanece, eu mesmo não permaneço.

A Segunda – duhkha samudaya aryasatya (nobre verdade sobre a origem da dor) -- denuncia o desejo, a sede (trishna) de existir, de viver, sede de prazer, sede de poder, como a causa de todo o sofrimento. Desejamos a permanência do nosso mundo, do nosso corpo e de nós mesmos. Desejamos não só a permanência como ampliá-la, protegê-la. Estamos apegados a umas tantas coisas que temos por essenciais ou agradáveis que lutamos todo o tempo para que elas não se vão. Mas elas se vão. Mais cedo ou mais tarde, e não se deixam conservar. O desejo se reproduz, vai de um a outro, e nos lança numa interminável corrente de dor: desejo de ser isto e de não ser aquilo, desejo de prazer e de não sofrer, de permanecer, não morrer. O desejo é a fonte de toda a ilusão, que por sua vez reforça o desejo, num ciclo vicioso infernal. O desejo alimenta a noção ilusória de um “eu” permanente e substancial que é “quem” sofre. É o suporte da dor, e a ela dá continuidade.
O desejo se acende e arde nas duas paixões que se opõem: o amor e o ódio, e se alucina com a própria ilusão que produz! -- O amor, desejo ardente de união (raga), representado no imaginário budista por um galo, ou uma pomba -- O ódio, desejo ardente de repulsão (dvesha), representado por uma serpente. -- A ilusão, desejo ardente de não saber (avidya), ignorância, indiferença, preguiça, indiferenciação, inconsciência, indiscriminação, loucura, confusão (moha), representada por um porco, é o desejo de dissipação, que de tão dissipado já, pode nem mais aparecer como desejo. Atração, Repulsão e Indiferença – dois caminhos opostos e um pseudo caminho do meio -- são os chamados Três Venenos, Os Três Males.
A sede de existir, de viver, que começa e continua em ilusão, engano e dor, recomeça incessantemente a sua sina através dos sucessivos ciclos de renascimentos.

A Terceira – duhkha nirodha aryasatya (nobre verdade sobre a cessação da dor) -- prenuncia a libertação do sofrimento, o alívio da dor: se não nos apegarmos ao mundo, ao corpo e a nós mesmos, então não sofreremos jamais! Extinguindo o desejo faremos cessar a dor. Extinção do desejo, do apego, da sede de existir, do “eu”, do ciclo de renascimentos, da ilusão, enfim. Quando a chama se extingue, quando se foi o último alento, quando já não houver mais o sopro, ex- (nir) soprado, (vana) -- apagado de um sopro -- expirado (nirvana) estará o prazo da chama, do pavio, da vela. Extinguiu-se o incenso. Não há mais ações (karma) que exijam ter continuidade ou desejo de as ter.
Elimine-se a causa que desaparecerá o efeito. Lógico e simples, não é mesmo? Lógico e simples demais... Na prática, porém, muito provavelmente porque não somos Budas, seja talvez impossível andarmos assim tão desapegados pela existência a ponto de não sofrermos nem ao menos um tiquinho. Mas também não precisamos e nem devemos nos exigir tanto, pois seria um excesso, e paradoxalmente estaríamos alimentando um desejo, ficaríamos apegados a uma mera idéia, mesmo que ela seja uma idéia tão nobre. A vida concreta e cotidiana é, muitas vezes, mais generosa que a mente abstrata dos filósofos e sacerdotes em sua demanda das coisas absolutas. Se conseguirmos sofrer bem menos e esse sofrimento não nos afastar do caminho, já está muito bom.

Resumindo:

Primeira Nobre Verdade – Todos os seres sofrem.
Segunda Nobre Verdade – A causa do sofrimento é o desejo
Terceira Nobre Verdade – A cessação do desejo faz cessar o sofrimento.
Quarta Nobre Verdade – O Caminho do Meio faz cessar o desejo.

Ao contrário da nossa compulsão de viver, de ser, de ter, do nosso medo e pânico a respeito da morte, o budismo propõe a extinção, não a teme, almeja-a. Mas essa extinção não é, simplesmente, a morte do corpo, que é uma das formas materiais (rupa) e que é muito fácil de acontecer, mas também a morte da alma, como podemos entender a palavra sânscrita para nome (naman), o que, para os budistas, é muito mais difícil de acontecer. s significa o conjunto das cinco sensações (vedana), provenientes dos cinco órgãos voltados para fora, ou instrumentos do exterior (bahir-karana) – olho, nariz, ouvido, língua, pele; as representações mentais dessas sensações, ou percepções (samjna); as conscientizações dessas percepções (vijnana); e a assim chamada mente, considerada um sexto órgão de conscientização, voltado para dentro, ou instrumento do interior (antar-karanam), formada pela atenção seletiva ou “intelecto” (manas), a atividade do ego (ahankara), o discernimento (buddhi). Em suma, características que configuram o que conhecemos por psique, alma.
A extinção do conjunto de nomes-e-formas (namarupa), a unidade psicossomática, alma-e-corpo, se dá ao longo de um caminho que pode durar muitas vidas, tantas quantas forem necessárias até que o não-saber (avidya), a ignorância, a escuridão, o sono, o sonho, a ilusão, cesse e ceda lugar à sabedoria (vidya), deixe surgir a iluminação (boddhi) .
Caminhar pelo Meio é, pois, a arte de ir-se eliminando apegos pela vida a fora, e vida a dentro. É procurar não sofrer e não fazer sofrer. É procurar não estar enlaçado a uma coisa nem a seu oposto. É escorrer, fluir como água entre uma margem e a outra. Mesmo que as águas fluam com excessiva rapidez e esbarranquem as margens que a contêm, observe, sofra, mas tenha calma, não se desespere, espere, não há pressa.

Atenção para uma importantíssima diferença:
Caminho do Meio não é o mesmo que caminho medíocre.
Não é cinzento, sombrio ou morno. Ele cheira e fede. Vão nele as Marias-sem-as-outras.
Não é atalho para hipócritas, nem o refúgio de ambíguos. Estes, e os confusos, perdem-se nele logo à vista da primeira encruzilhada.
Passar entre dois extremos não é o mesmo que evitar os extremos. As águas de um rio não evitam as suas margens, ao contrário, apoiam-se nelas! Um trem não evita os trilhos que lhe dão o rumo.
Pelo Caminho do Meio sobe-se às mais altas montanhas e se desce aos vales mais profundos. Por ele se vai ao céu e ao inferno.
É a coluna central, flexível como a da serpente, que se comunica com todas os aspectos da tragédia humana.
É o fio da meada.
Nele, há calor e frio. Macho e fêmea. Há fraqueza e força. Espírito e matéria. Tudo e nada. Há vida e há morte.
Nele, somos tolos e sábios, inteiramente luz e inteiramente treva. Não há meio-a-meio, é isto tudo e mais tudo aquilo. É inteiro e completo como a natureza é.
O Caminho do Meio tem os extremos.
O caminho medíocre teme os extremos.
Não há como confundi-los: a virtude da temperança inclui temperos, temperaturas, não é insensível nem insípida, é plena de sabores, comporta mil saberes. Provar, conhecer o sabor, é saber. Saborear é o ofício do sábio.

Uma outra distinção merece ser feita:
Caminho do Meio não é o mesmo que meio do caminho.
Ele não nos leva a lugar algum. Na verdade, não é um caminho por onde se passe para chegar a um outro lugar mais distante, é um caminho onde se chega. Estar nele, caminhando, é já ter chegado.
Estamos sempre no meio do caminho quando estamos sempre evitando alguma situação e ansiando por alguma outra. Um lugar lá atrás, um outro mais lá na frente. Sempre alguma coisa no passado e sempre alguma outra no futuro. Assim, estamos sempre no meio...

Observem, agora, esta passagem sutil: ESTAMOS SEMPRE NO MEIO.
Perceber que sempre estamos no meio do caminho, que sempre estivemos e estaremos sempre, é entrar no Caminho do Meio. Um caminho que, se podemos dizer conduza a algum lugar, conduz a ele próprio. Algo assim como caminhar tranqüilo na intimidade da própria casa.
Um caminho o mais reto possível que nos leve o mais rapidamente possível a algum lugar distante e exótico, para fora ou para dentro de nós, e ainda para mais além dos nossos mesquinhos problemas e insatisfações, não é o Caminho do Meio, embora seja exatamente assim que uma quantidade enorme de budófilos (os apegados ao Buda) o compreenda.
Qualquer caminho leva a todos os outros caminhos, o que vale dizer que levam todos a si mesmos, a diferença está no jeito com que se caminha.
O viajante estará perdido se tentar encontrar algo diferente de si mesmo, já que na verdade, é só o que ele encontra constantemente.
Um budista senta-se à sombra de uma árvore e descansa. Descansa de si mesmo, em si mesmo. Ao reiniciar sua caminhada caminhará sentado, sabendo que por mais longe ele chegue, por mais que ande, estará sempre ali, chegado. Tornará sempre a si mesmo, àquele mesmo descanso, à sombra mesma daquela árvore.
Ora, um caminho que nos traz de volta sempre ao mesmo ponto, certamente não é um caminho reto, mas de natureza curva, circular.
Caminhar em círculos, eternamente, sem chegar a parte alguma, parece coisa de louco, ou pelo menos de alguém completamente perdido. E é mesmo. Mas é isso o que fazemos normalmente, sem o saber, agarrando-nos a objetivos provisórios aos quais conferimos valor perene: uma profissão, um cargo público, um casamento, um filho, uma conta no banco, uma religião, um amor, um ideal político... Nos enganamos assim, e sofremos muito quando o que parecia eterno se esvai impiedosamente diante dos nossos olhos incrédulos.
Quando sabemos disso, quando sentimos seu gosto, seu estranho sabor, então já não é mais possível crer em metas ilusórias tendo-as por verdadeiras. Imediatamente já não estamos mais na periferia de nós mesmos, mas chegados a uma espécie de Centro surgido inesperadamente do nada (ou do tudo) que nós somos.
Caminho do Meio é o caminho do Centro.
Nele encontram-se todos os extremos. Nele todos os extremos se apoiam. Dele jorram todas as diferenças. Aqui já não há (ou ainda não há) a terrível luta entre os opostos. Estes, no Centro, de alguma forma, se ajeitam por si mesmos.
Um bicho acuado entre dois monstrengos pode, no máximo, escapar com alguma habilidade, fazer algum tipo de malabarismo, algum equilibrismo, ser hábil, esperto -- o que é bom -- mas não propriamente um sábio, um Desperto (Buddha). Não escapará de si mesmo, e tornará a encontrar os monstrengos, até cansar ( e descansar) no Centro...

O Caminho do Meio é representado no budismo por uma roda de carroça com oito raios e um centro vazio. Os oito raios, que se “opõem” entre si, representam os oito caminhos principais (é infinito o número de oposições possíveis) que ligam a periferia da roda ao seu centro. Por isso o Caminho do Meio é também chamado de O Nobre Caminho Óctuplo (aryastangamarga).
Imaginemos que estamos todos amarrados a uma enorme roda de carroça em movimento; que tentamos faze-la parar quando chegamos no alto, aliviados da dor, e sentindo prazer mesmo que saibamos que outros de nós, lá embaixo, no extremo oposto, estraçalham-se em sofrimentos e desejam com ardor que a roda se mova.
Imaginemos que essa roda não pára nunca e, em breve, voltará a nossa vez de suportarmos o alívio dos outros, e o peso dessa lei inexorável.
Se não tentamos nos enganar, e aos outros, veremos cruamente que é mesmo aí onde estamos metidos e daí não se sai fácil, não se sai falso.
Ser verdadeiro é muito difícil pois embora sendo esta uma grande virtude, o que ela expõe aos olhos da consciência costuma ser muito assustador, mormente aquela dança macabra que é o drama oculto no majestoso girar da Roda da Existência, Roda da Vida, ou Roda do Vir-a-Ser (Bhavachakra).

Encontrar um jeito de ser o que se é mesmo. Eis nossa tarefa! Ser autêntico da melhor forma possível. Estar no centro das próprias contradições, revelá-las, deixar que elas tramem alguma arte.
O que há de comum em cada um dos oito caminhos é exatamente a autenticidade. Na verdade, os oito caminhos são um só: ser próprio, não imitar, ser igual a si mesmo, autêntico. Não se trata de obedecer a um código de regras prefixadas em busca do comportamento perfeito.

A palavra sânscrita samiak e a sua equivalente páli samma significa algo como “completo em si mesmo” e pode ser traduzida nas línguas ocidentais por right, richt, proper, perfect, certo, direto, direito, reto, correto, pleno, perfeito, próprio, completo, inteiro, integral, puro, verdadeiro, autêntico, etc. Com exceção dos adjetivos reto, certo, direto, direito (right, richt) – que sintomaticamente revelam a compulsiva impaciência ocidental para tratar das questões da alma – os demais têm uma conotação mais próxima do sentido original, mais rotunda, mais cheia, plena de suas partes.
Eu prefiro autêntico, porque esta palavra, embora seja também muito mal usada e compreendida, pois parece justificar quaisquer ações, palavras ou pensamentos, é a que reclama mais atenção para o que se faça, fale ou pense. Portanto, exige mais responsabilidade. O que fazemos espontaneamente pode ser bom ou muito ruim para nós mesmos e para os outros. Depende do que se tem na alma.
A atenção dilui os impulsos nefastos e... concentra-se (junta suas partes no centro).
Se somos autênticos, por qualquer dos caminhos chega-se ao centro, e de lá a todos os outros, rapidamente.

Abaixo seguem os oito caminhos, em sânscrito, com a tradução que me parece a mais adequada e algumas outras possibilidades; entre aspas o sentido aproximado de algumas palavras sânscritas; e em itálico a tradução para o inglês.

1º- Compreensão autêntica (samyag drishti) – concepção, visão, view.
2º- Decisão autêntica (samyak samkalpa) – determinação, resolução, resolve.
3º- Fala autêntica (samyag vak) – “palavra”, discurso, linguagem, speech.
4º- Conduta autêntica (samyak karmanta) – “ações”, action.
5º- Sustento autêntico (samyak ajiva) – “enquanto se vive”, meio/modo de vida, trabalho, livelihood.
6º- Empenho autêntico (samyag vyayama) – aplicação, esforço, effort.
7º- Atenção autêntica (samyak smirti) – mindfulness.
8º- Contemplação autêntica (samyak samadhi) – “absorção”, fixação, meditação, concentration.

Compreender, decidir, falar, agir, sustentar-se, empenhar-se, prestar atenção (ouvir), contemplar. Autenticamente. Isto é, sem fingir.
Até mesmo o fingir pode ser autêntico, e quando o é, podemos nos perceber artistas.
Tais caminhos por serem autênticos, verdadeiramente não se opõem. Mas não só esses oito, mostrados desde o início pela tradição budista. Se autêntico, podemos acrescentar: caminhar, tomar chá, lutar, comer, plantar, cozinhar, enfeitar, vestir-se, fazer amor, conversar, cantar, dançar, pintar, sofrer, morrer... e tudo o mais.
Nada podemos fazer para sermos autênticos. Imagine uma girafa esforçando-se para ser girafa. Não há normas para o Caminho do Meio, nem mesmo esta. Com as normas podemos apenas criar um personagem qualquer, que possa até ser muito útil e interessante a nós mesmos ou aos outros, mas não seremos necessariamente autênticos.

Podemos tentar apenas não ser falsos.
Mergulhar em nossa mediocridade, profundamente, e chafurdamos nela até o limite do nojo. Podemos também, depois disso, sentarmo-nos sobre a pedra que há no meio do caminho e ali, então, descansar, talvez verdadeiramente.
O Caminho do Meio é um tesouro invisível. Surge à imaginação enquanto ainda não o encontramos, ou quando já o perdemos.
O medíocre meio do caminho tem a peculiaridade de ser bem visível, principalmente nos outros e aos outros.
Não sabemos tanto o que é a verdade quanto sabemos ser a mentira. Nos enganamos mais facilmente quando lidamos com a verdade, mesmo quando tentamos ser honestos. Nossas certezas costumam mostrar-se precárias com o passar do tempo. No entanto, sabemos quando mentimos.
É, pois, mais fácil (?) falar da mediocridade que da sabedoria, já que é possível vê-la. Por aí devemos começar. O Caminho do Meio virá por si mesmo, e por si mesmo irá embora se não soubermos andar por ele.

Por ser assim tão invisível, é também chamado o Não-Caminho.
Estamos acostumados a parar de caminhar apenas quando já chegamos, mas aqui trata-se justamente do oposto: chegamos quando paramos de caminhar!
Quem busca estará sempre no meio do caminho.
Quem encontra estará sempre no Caminho do Meio.
O próprio Caminho do Meio, portanto, não pode ser buscado jamais, apenas encontrado. Tudo o que se encontra nos remete a ele, mesmo as coisas mais desprezíveis.

O caminho que nos leva não entre os opostos, mas através deles; o caminho que nos leva não para longe dos extremos, mas para dentro deles, este é o Caminho do Meio.

No centro da Roda do Vir-a-Ser, no olho mesmo da confusão, aqui, bem no meio do caminho, alucinados pelo desejo, possuídos pela paixão, agarrados às coisas do mundo, sofridos, radicais, imperfeitos, pecadores ... há uma flor.
Há uma flor agora.
Há um belo e puro lótus, desses que crescem nos pântanos mais imundos.
Sobre ele senta-se em paz o Desperto.

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - Poucas palavras, grandes ações


Poucas palavras, grandes ações
 


Temos que aprender a nos alimentar de alegria e também a fazer isso com os outros.

Podemos fazer uma pessoa sorrir? Somos capazes de aumentar sua fé e seu entusiasmo? Se não conseguimos realizar essas pequenas coisas, como podemos amá-la?
Amar alguém significa proporcionar-lhe alegria e felicidade por meios concretos. Se agirmos com habilidade, nossas palavras e atitudes farão com que a pessoa se sinta renovada e leve.
Às vezes, uma ou duas palavras amáveis são suficientes para ajudar algém a desabrochar como uma flor.

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - O poder das palavras - Palavras não são apenas palavras. Elas têm disposições de ânimo, climas próprios. Osho


O poder das palavras
 


Palavras não são apenas palavras. Elas têm disposições de ânimo, climas próprios.

Quando uma palavra se aloja dentro de você, ela traz um clima diferente à sua mente, uma abordagem diferente, uma visão diferente. Chame a mesma coisa de um nome diferente e perceberá: algo fica imediatamente diferente.

Existem as palavras dos sentimentos e as palavras intelectuais. Abandone cada vez mais as palavras intelectuais, use cada vez mais palavras dos sentimentos. Existem palavras políticas e palavras religiosas. Abandone as palavras políticas. Existem palavras que imediatamente criam conflito. No momento em que você pronuncia, surgem discussões. Assim, nunca use uma linguagem lógica e argumentativa. Use a linguagem do afeto, do carinho, do amor, para que não surja discussão alguma.

Se você começar a ficar consciente disso, perceberá uma imensa mudança surgindo. Se você estiver um pouco alerta na vida, muitas infelicidades poderão ser evitadas. Uma única palavra pronunciada na inconsciência pode criar uma longa corrente de aflição. Uma leve diferença, apenas uma virada muito pequena, e isso cria mudança. Você deveria ser muito cuidadoso e usar as palavras quando absolutamente necessário. Evite palavras contaminadas. Use palavras arejadas, não controversas, que não são argumentos, mas apenas expressões de suas impressões.

Se você puder se tornar um especialista em palavras, toda a sua vida será totalmente diferente. Se uma palavra trouxer infelicidade, raiva, conflito ou discussão, abandone-a. Qual é o sentido de carregá-la? Substitua-a por algo melhor. O melhor é o silêncio, depois é o canto, a poesia, o amor.


Osho

O PODER DA ORAÇÃO - Aceito as forças da natureza Prece Xamânica

Aceito as forças da natureza
Prece Xamânica



 
"Aceito as forças da natureza que guiam meus caminhos; Expresso a vontade do grande espírito em minha jornada; Revelo a pureza de minha alma nas trilhas de meu dia; Me uno aos espíritos da floresta e aceito seus sábios conselhos; Acolho a voz de meus ancestrais e aprendo a ouvir meu coração; Caminho com coragem e supero minhas provações; Confio na luz e me entrego ao amor".

O PODER DE MEDITAR - MEDITAÇÃO - Pelo Arcanjo Gabriel


MEDITAÇÃO
Pelo Arcanjo Gabriel
 
 

O tempo está acelerando
Ao redor e através de vocês
Está mudando e afetando o modo como seu corpo trabalha e responde aos estímulos físicos
O ritmo de seus corpos não mais combina com o relógio
E a progressão do tempo não mais combina com o pôr e o raiar do sol e da lua
Nós vamos purificar seus corpos com pura luz branca
Isto ajudará a eliminar memórias e ritmos antigos que permanecem discordantes com este novo fluxo de tempo
E então nós os banharemos com luz dourada que ajudará a restaurar esses sistemas físicos

Três inspirações profundas, o mais lento e profundamente que vocês puderem
Enquanto inspiram pela terceira vez
Tragam a luz branca dos céus
Lá do alto descendo direto para vocês
Permitam-na entrar através do seu chakra da coroa
Ela é de puro branco ao ponto de pender para o cristalino
A cada inspiração levem-na mais profundamente em seu corpo
Através de todas as células, todos os órgãos, todos os músculos e tecidos
Em seus ossos
Inundem seus chakras com ela
Desde o alto por onde ela entra, descendo através do corpo até os dedos dos pés
Permitam que ela enxague os pontos de referência acumulados
Esses pontos de referência são marcadores biológicos de tempo
E eles estão desatualizados
Conforme vocês sentem esse resíduo celular sendo liberado e se movendo com a luz
Passem-no através de seus pés
Através do piso
Através do solo
Aterrem-no em Gaia
Onde o resíduo será destruído
No centro
E a pura luz branca permanecerá carregando e curando Gaia
E ajudará da mesma forma, ajudá-la-á a se ajustar ao novo fluxo de tempo
Mantenham a luz fluindo através de seu corpo até que ela flua tão clara, pura e branca como quando ela entrou

Agora, a cada inspiração a luz começa a mudar
Inicialmente uma ligeira diferença
Mas a cada inspiração ela se torna mais e mais dourada
Jamais perdendo a pureza e nunca perdendo a qualidade cristalina
Esta é a luz de Deus, a energia crística, na forma de luz
Vocês sentem a bem-aventurança dela
A sacralidade
É como blindar cada célula no amor dourado
O amor mais alto e puro
Não mais seus corpos tentarão combater a passagem do tempo
Ou empreender a batalha interna de dormir e acordar
Esses processos agora fluirão com o fluxo do tempo, independentes das forças externas
Daqui para frente confiem em seus instintos, não os combatam: seu corpo saberá quando descansar e quando trabalhar

Agora saiam do seu corpo
Esta infusão de luz também carrega seu corpo de luz
Sintam seu corpo fluir e brilhar enquanto permanecem na frente de sua forma que está sentada
Vocês são pura luz
Sintam-na, revelem-na, agradeçam pela glória dela

Olhem ao seu redor
Usem os olhos de seu corpo de luz
Esta é a dimensão da sua criação

Vocês veem um caminho?
Olhem ao seu redor
Estão vendo? Está à esquerda? À direita?
Pode haver vários, há muitas ramificações
Mas um PARECE certo
Quando vocês olham para ele, vocês sentem paz, vocês sentem alegria
Este é o seu caminho superior
Ele praticamente brilha

Entrem nele, respirem nele. Quem está aí?
Eu estou atrás de vocês nesse caminho
Vocês caminham com anjos
Explorem seu caminho comigo
E vocês se lembrarão como ele é para que vocês o reconheçam quando ele surgir perante vocês em sua vida
Retornem para quando vocês viram o que vocês precisavam ver

O PODER DA ORAÇÃO - ORAÇÃO DO PAI NOSSO - ARCANJO SAMUEL


O PODER DO PAI NOSSO
 


Num ato de adoração a Deus, ocorre uma grande movimentação de Luz. São energias que se elevam, energias que descem em retorno, mesclando-se com a dos corpos do próprio discípulo, embora ele muitas vezes não se aperceba da riqueza do sublime acontecimento. Inúmeras preces têm em si o poder real de cura, de auto-conhecimento, de autotransformação e divinização do homem. Ao orar ao Pai Nosso, colocai toda vossa consciência - pensamento e sentimento - na verbalização de cada palavra, pronunciando-as pausadamente, de forma clara e precisa, impregnando-as com o ímpeto necessário a sua elevação.

Através do “Pai Nosso”, a vida de Deus se materializa em palavras, envolvendo o homem em luz:

PAI NOSSO - Fonte única de vida eterna e luz. Energia primeva que permeia o universo da vida pulsante, multiforme e multidimensional. Aquele que nos criou, a quem pertencemos por inteiro, sem segredos, de quem recebemos tudo que somos e possuímos.

QUE ESTAIS NO CÉU - Paragem dos mais altos planos de toda manifestação de vida visível e invisível, de paz absoluta, de freqüências vibratórias intocadas. Céu que permanece disponível à visitação do filho de Deus e manifesta-se em seu próprio centro cardíaco em partículas de oscilações compatíveis, conservando a mesma riqueza de qualidade.

SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME - Que o Santo Nome de Deus, manifestando a mais alta fonte de vida, seja abençoado e sempre pronunciado com sincero e profundo respeito, em meio a ardentes vibrações de amor e gratidão; que o santificado nome jamais seja dito de forma inconseqüente ou desrespeitosa.

VENHA A NÓS O VOSSO REINO - Que o Reino do Amor, da abundância, da alegria, da verdade, da iluminação, da realização presente também no corpo causal e na chama trina de cada ser humano, manifeste-se agora, abrangendo de forma definitiva todas as vidas que evoluem na Terra.

SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU - Que estas palavras sejam pronunciadas de forma confiante e que o ser humano possa, amorosa e alegremente, curvar-se ante a vontade e o poder de Deus, reconhecendo-O como poder do amor, da sabedoria, único e real, e sustentador de tudo que existe, em toda parte e por toda a eternidade.

DAI-NOS O PÃO DE CADA DIA - Que a luz destinada desde o início ao filho de Deus, possa em realidade abastecer o seu espírito e proporcionar o amadurecimento das virtudes divinas em seu corpo de sentimentos; promover a sutilização de sua mente para que haja captação das verdades cósmicas; trazer a beleza e a dignidade a seu mundo físico. O pão recebido hoje na medida certa, absorvido com respeito e de forma adequada, construirá um futuro promissor, pleno de liberdade, onde o filho não mais chamado de pródigo, devidamente abastecido, manifesta a harmonia de Deus para sempre.

PERDOAI AS NOSSAS DÍVIDAS - Que o Pai, usando de sua infinita paciência e misericórdia, perdoe a inversão da pura energia de vida, doada por Ele, amorosamente, aos seus filhos e que tem sido utilizada, no mínimo, de forma desrespeitosa e irresponsável. O ser humano, por longo tempo, tem deixado de lado sua capacidade inata de conduzir sua vida de acordo com o plano da perfeição estabelecido por Deus no ato da criação. Ele deveria sentir, pensar, ver, ouvir e agir, vivenciando em todos os momentos as virtudes divinas. O perdão de Deus é amor, é bálsamo, é luz para a consciência em falta, proporciona-lhe leveza e força para a requalificação da santa energia, que estando a seu serviço, sua responsabilidade, foi rebaixada em seu teor vibratório.

ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO - Perdoar significa espelhar-se em Deus, aprofundar os laços que vos unem a Ele e vivenciar o verdadeiro amor. O perdão gera liberação tanto para quem perdoa como para quem é perdoado. É uma experiência de vida que faz renascer para uma realidade mais profunda e libertadora: perdoar e ser perdoado. Invocar o perdão que estais dispostos a conceder aos vossos semelhantes, derramando sobre suas almas bálsamos e amor divinos. Meditai a respeito.

NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO - Que o ser humano saiba que Deus o acumulou com toda a sua potencialidade, dando-lhe, portanto, condições de ser vitorioso, desde que mantenha sua consciência voltada para a Verdade. No atual estágio, a humanidade terá que se esforçar muito em seus momentos de prece e adoração a Deus, para ultrapassar os limites da ignorância impostos a si mesma e vencer as tentações. Maus pensamentos e sentimentos formam campos vibratórios favoráveis ao acolhimento das tentações do mundo; somente a estreita sintonia com a mais alta fonte de vida dará ao homem o amparo e a força necessários à reversão do processo.

MAS LIVRAI-NOS DO MAL - A luz de Deus, quando invocada, atua como escudo protetor. A fé substancia a proteção. O amor forma um ambiente ardente, aprazível e acolhedor para todas as boas irradiações.

AMÉM - Que seja cumprido, em níveis internos e externos, sob todas as formas, o desejo de Deus. Desejo que se traduz em união na luz perfeita e eterna entre o Pai, o Criador e Seus filhos.

Arcanjo Samuel