segunda-feira, 3 de novembro de 2014

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - A verdadeira natureza dos apegos.

"A verdadeira natureza dos apegos."


Nesse sentido, a sabedoria é algo que um budista precisa desenvolver ao longo de sua prática. Porém, não se trata do simples acúmulo de conhecimento, mas da capacidade de compreensão e discernimento fortalecida pela fé na Lei Mística, pela recitação do Nam-myoho-rengue-kyo. O sincero Daimoku possibilita às pessoas observarem profundamente sua própria vida.

Na obra Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo do Sutra de Lótus, Daisaku Ikeda comenta: “A causa fundamental da infelicidade das pessoas reside em sua tendência para desenvolver apegos de vários tipos. O apego é um grilhão que prende o coração; indica os desejos mundanos, um desejo ardente e coisas semelhantes.”

Saber reconhecer que os apegos constituem um empecilho para o avanço e a conquista de benefícios torna-se, portanto, uma premissa básica a ser seguida.

Pessoas que vivem em função de uma outra, que fazem dela o centro ou a razão de sua existência, no momento em que, por algum motivo, não mais a tem ao seu lado, vêem-se totalmente perdidas, incapacitadas e desencorajadas. Outras que vivem presas a acontecimentos passados, simplesmente não conseguem enxergar as oportunidades de avanço que se apresentam no presente. Há aquelas que vivem presas a mágoas e ressentimentos por uma outra pessoa devido, por exemplo, a algum comentário que esta tenha feito sobre elas. Essas pessoas não conseguem seguir o caminho do auto-aprimoramento ou desenvolver o seu “eu”, pois só vivem a pensar no que a outra diz. Apego ao status, ou mais especificamente, à posição que ocupa na organização é um outro grilhão na vida de uma pessoa. Ao ver-se numa posição em que não mais exerce a liderança, tende a perder totalmente o ânimo e o espírito de desafio. As que vivem apegadas aos bens materiais, principalmente ao dinheiro, tendem a sofrer por isso, pois não conseguem enxergar as maravilhas do mundo, como o calor de uma verdadeira amizade. Estes e diversos outros tipos de apegos, todos originados dos três venenos, necessitam ser redirecionados ao bem e elevados a propósitos nobres. Torna-se fundamental, portanto, as pessoas se perguntarem: por que e para quê desejo viver com fulano? Por que e para quê encontro-me na liderança desta organização? Por que e para quê desejo este emprego ou então ganhar mais dinheiro? Saber reconhecer e direcionar os apegos é o que torna a vida significativa. O budismo ensina que o importante é fazer pleno uso dos apegos em vez de se permitir ser controlado por eles.

Na mesma obra citada anteriomente, Daisaku Ikeda ressalta: “A essência do Budismo Mahayana reside em desenvolver um estado de vida que nos permite discernir claramente e utilizar totalmente nossos apegos, e em conduzir uma vida significativa por meio do cultivo de fortes apegos.

“A fé implica que nós próprios devemos criar uma ‘montanha’, escalá-la e então começar novamente. Nesse processo, evoluímos de um estado de vida em que nos encontramos presos às nossas pequenas preocupações para uma condição em que podemos desafiar progressivamente preocupações maiores — pelo bem de um amigo, de muitas outras pessoas e de toda a humanidade.

“Para tanto, é importante considerarmos sempre o propósito de nossas ações. Quando estabelecemos claramente nossos objetivos fundamentais da vida, podemos utilizar nossos apegos de forma mais útil e plena. Podemos transformá-los em ventos favoráveis que nos impulsionam rumo à felicidade.

“Este princípio nos oferece uma visão extremamente preciosa para vivermos na sociedade moderna, em que as pessoas são constantemente dominadas pelas necessidades mais variadas e pelos desejos mais intensos.”

A chave, portanto, segundo Ikeda, está na evolução de um estado de vida em que as pessoas se encontram presas às pequenas preocupações para uma condição mais nobre, como é o caso do Kossen-rufu, que nada mais é que a realização da revolução humana de cada indivíduo e a subseqüente concretização da paz mundial.

No início da prática, observa-se que as pessoas conseguem facilmente concretizar seus objetivos, ou seja, obter benefícios. Isso se deve a sua sinceridade e disposição de não medirem esforços para orar e vencer o grande sofrimento que as levou a se converter ao budismo. É por essa razão que o retorno ao ponto primordial da prática, ou seja, o resgate dessa sinceridade e disposição, torna-se fundamental na vida de todos.

Sobre esse aspecto, Daisaku Ikeda comenta: “À medida que o foco de nossas orações se expande, incluindo não apenas nossos próprios desejos como também a felicidade de nossos amigos, de nossa família, de nossos colegas de classe, da sociedade e de toda a humanidade, nossos horizontes também irão se expandir, bem como nossa grandeza como seres humanos.”

Quando pensamentos do tipo “Por que devo orar por outras pessoas? Por que preciso incentivá-las se os meus problemas são maiores que os dela?” deixam de ocupar a mente de uma pessoa é um sinal de que ela está evoluindo em sua prática budista e está expandindo seu ser como um verdadeiro bodhisattva, condição de vida embasada em uma grande benevolência.

Quando um praticante atinge essa condição, quando suas orações e ações baseiam-se na benevolência por todos os seres, sua vida passa a ser regida pelo mesmo ritmo da Lei do Universo, o Nam-myoho-rengue-kyo, e é direcionada por ela para a construção, o bem, o avanço e, conseqüentemente, para a consecução de grandes benefícios.

PENSAMENTOS, POESIAS E REFLEXÕES - "O inverno nunca tarda em se tornar primavera."

 "O inverno nunca tarda em se tornar 

primavera."


“Aqueles que creem no Sutra de Lótus são como o inverno; o inverno nunca falha em se tornar primavera. Desde os tempos antigos jamais se ouviu que o inverno tenha se transformado em outono ou que um devoto do Sutra de Lótus tenha se transformado numa pessoa comum” — este é um dos mais famosos trechos dos escritos de Nitiren Daishonin que tem servido de alento para inúmeras pessoas superarem suas dificuldades na jornada da vida em direção à felicidade.

Esse trecho faz parte da carta escrita em 1275 para a monja leiga Myoiti que vivia em Kamakura. Era uma mulher instruída que havia perdido seu marido e enfrentava dificuldades para criar seus dois filhos. Nitiren Daishonin escreveu-lhe a fim de encorajá-la, afirmando que os seguidores do Sutra de Lótus vivem como se estivessem em meio a um inverno, mas que essa situação infalivelmente se transforma em primavera.

Quatro anos antes, Daishonin havia sido alvo da Perseguição de Tatsunokuti e fora exilado na Ilha de Sado. Esses fatos culminaram na cruel investida contra os seguidores de Daishonin em Kamakura. Entre eles, estavam Myoiti e o seu marido, que tiveram as terras confiscadas. No entanto, o casal persistiu resolutamente na prática da fé do Sutra de Lótus como genuínos discípulos.

Infelizmente, a morte do marido de Myoiti ocorreu antes de Daishonin ser libertado do exílio. A ela coube criar dois filhos, um dos quais estava doente. Ela própria se encontrava com a saúde extremamente debilitada. Mesmo em meio às circunstâncias tão adversas, ela continuou prestando um sincero apoio a Daishonin. Enviou, por exemplo, um serviçal para ajudá-lo durante a permanência dele tanto em Sado como em Minobu.


Ultrapassar o rigor do inverno


Para celebrarmos a chegada da primavera, precisamos antes ultrapassar o inverno. Do ponto de vista da prática budista, a conquista da felicidade é uma luta da transformação do carma e da superação de inúmeros desafios. As provações do rigor do inverno são necessárias para se alcançar uma brilhante primavera com base na fé.

O inverno se transforma em primavera, não em outono — eis um princípio imutável da natureza. Do mesmo modo, aqueles que praticam a Lei Mística atingirão o estado de Buda e não permanecerão no estado ilusório de mortal comum. Este é um princípio universal da vida.

O essencial é compreender que o que torna genuína a alegria da primavera é justamente o rigor do inverno que a precede. Somente quando superamos as provações do inverno por meio do poder da fé conseguimos desfrutar a primavera de triunfo.

Quando resistimos e superamos as dificuldades do inverno e saímos vitoriosos por meio da prática budista, podemos fazer com que as flores brilhantes da vitória se abram radiantes em nossa vida.

Se, em meio ao rigor do frio, deixarmos de lutar ou de avançar na fé, terminaremos com resultados incompletos. A chave para a nossa vitória encontra-se na intensidade e na paixão com que nos desafiamos no inverno, na sabedoria que manifestamos nesse período, e em quão significativamente vivemos cada dia com a convicção de que a primavera chegará sem falta.



Ter fé é avançar tanto na primavera como no inverno


Ter fé no Sutra de Lótus significa avançar pelo caminho do inverno de adversidades. Quando enfrentamos a árdua tarefa de transformar nosso carma, podemos celebrar a chegada da primavera e edificar a boa sorte e a felicidade em nossa vida. Não nos esquivemos, portanto, do rigor do inverno. Se tivermos a coragem de enfrentar os desafios do frio, poderemos avançar ilimitadamente rumo à esplêndida primavera que é a consecução do estado de Buda e do Kossen-rufu.

O presidente Ikeda nos orienta para repetirmos constantemente a ação de transformar o “inverno em primavera”, pois o ato de lamentar está fortemente enraizado em nossa vida de mortal comum.

Por meio dos constantes esforços para transformar o inverno em primavera, somos capazes de elevar a condição de vida de mortal comum em direção a uma vida baseada na sabedoria do Buda.

O fundamental é que nosso avanço se baseie na recitação de Daimoku, tanto em momentos de sofrimento como nos de alegria. Se agirmos assim em tempos de dificuldade, encontraremos a sabedoria necessária para transformar o veneno em remédio, e nos momentos felizes, avançaremos com otimismo e esperança ainda maiores.


O PODER DE DECRETAR - LIBERTO-ME DOS FARDOS DO PASSADO

LIBERTO-ME DOS FARDOS DO PASSADO






"LIBERTO-ME DOS FARDOS DO PASSADO E PROSSIGO COM MAIS LEVEZA, ALÍVIO, RAPIDEZ E ENTUSIASMO!"
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A quantidade dos erros que cometemos no passado e a gravidade deles não são determinantes obrigatórias para nossa desventura e limitações presentes. Nossa liberação e consequente crescimento dependem de nossa compreensão e superação. Autocondenação e remorsos são sofrimento inútil e roubam as oportunidades de desabrochar, que o agora nos oferece.

Não se trata de sermos insensíveis aos erros pretéritos. Mas também não devemos ir ao extremo oposto de não nos perdoarmos por isso. Há muitos modos de corrigir e compensar os eventuais prejuízos que tenhamos causado a outrem. O aspecto mais importante da libertação é psicológico, interno, em nosso pensar e sentir.


A compreensão deve começar conosco mesmos. Os erros são inevitáveis em todo processo de aprendizado. Eles cumprem um papel de choque, de conflito, que muito contribui para nosso despertar, quando positivamente encarado. Além disso, aprendemos muito mais rapidamente com eles, do que com os êxitos. Isto faz com que se tornem mais exitosos do que os próprios êxitos. 

“Esqueço as coisas que atrás ficam e avanço para o alvo: a vocação de Deus em Cristo”.

Filipenses 3: 13- 14. Enviado por Paty

Alegria


Alegria é cântico das horas com que Deus te afaga
a passagem no mundo.
Em toda parte, desabrocham flores por sorrisos da natureza
e o vento penteia a cabeleira do campo com música de ninar.
A água da fonte é carinho liquefeito no coração da terra
e o próprio grão de areia, inundado de sol,
é mensagem de alegria a falar-te do chão.
Não permitas, assim, que a tua dificuldade se faça
tristeza entorpecente nos outros.
Ainda mesmo que tudo pareça conspirar contra a felicidade
que aspiras, ergue os olhos para a face risonha da vida
que te rodeia e alimenta a alegria por onde passes.
Abençoa e auxilia sempre, mesmo por entre lágrimas.
A rosa oferece perfume sobre a garra do espinho
e a alvorada aguarda, generosa, que a noite cesse
renovar-se, diariamente, em festa de amor e luz.




http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - 7 TIPOS DE HOMEM QUE ESPANTAM AS MULHERES

7 TIPOS DE HOMEM QUE ESPANTAM AS MULHERES



As pessoas dizem que você nunca deve julgar um livro pela capa. Mas, no final das contas, a primeira impressão é a que fica –seja ao ter que decidir qual massa de tomate escolher no supermercado, seja escolher uma parceira. Mulheres não são diferentes. Se você não for capaz de surpreendê-la logo no início, muito dificilmente terá uma segunda chance. Listei






7 tipos de homens que as mulheres querem manter distância.

1. O que se acha
Homens que se acham melhores que os outros são repulsivos para qualquer pessoa, mas principalmente para as mulheres. Não importa se você está oferecendo o melhor encontro que ela já teve, basta tratar um garçom mal ou ficar contando vantagem por pequenas coisas que todo seu sacrifício anterior vai por água abaixo.

2. Carente
Mulheres querem distância de homens carentes. Se um homem fica telefonando ou mandando mensagens apaixonadas a todo instante, se são sensíveis demais, se reclamam quando a mulher não pode atender o telefone imediatamente, as mulheres vão se afastar. Homens grudentos destroem qualquer relacionamento, por mais que a mulher esteja apaixonada.

Não se aproxime demais se perceber que não é aceito, pode ser interpretado como uma invasão. Primeiro tente pegar na mão e veja se há retorno, se não houver retorno, pare por ai...

3. O inseguro
Uma das principais características que as mulheres procuram nos homens é a segurança que nós podemos proporcionar a elas. Então jamais se esqueça de mostrar que você é capaz de dar o que ela procura.

A insegurança masculina é mostrada pelas pequenas coisas, como indecisão, medo, curiosidade excessiva, desconfiança, ciúmes. Não seja esse tipo de cara.

4 O certinho
Aqueles caras que só conseguem enxergar a vida sobre seus próprios padrões de comportamento, de certo e errado, que julgam quem bebe, fuma, dança ou fala alto, acabam cansando as mulheres.

Não existe nenhum problema em ter suas opinião e suas preferências, contanto que respeite a dos outros, principalmente a da sua parceira. Cuidado para não ficar tentando evangelizar as pessoas próximas a você nem fazer discursos moralistas. Geralmente não colam e você ainda sairá com o chato da história.
Evite agir como um velho avô chato e moralista da estória.


5.O Infantil

Fazer piadas demais, transformar tudo em brincadeira e não levar nada a sério são atitudes que afastam as qualquer mulher. Maturidade é um dos primeiros pontos que as mulheres levam em consideração quando conhecem um homem e a falta dela é inadmissível quando se quer atrair garotas.

Um homem que só fala em divertimento, festas, bebidas, amigos, não toca no assunto trabalho, família e evita encarar um tema sério.

6.O Machista

É desnecessário explicar porque esse tipo de homem não pega ninguém. Mulher nenhuma deseja estar com um cara que se ache superior, que seja grosseiro e menospreze o sexo feminino.

Se você ainda acha que lugar de mulher é na cozinha, que é responsabilidade dela cuidar da casa, dos filhos, você provavelmente acabará sozinho, mais cedo ou mais tarde. Os tempos mudaram e as mulheres já não aceitam esse tipo de machismo dos parceiros

7. O Previsível

Jamais conseguiremos ser tão complexos e imprevisíveis quanto às mulheres, mas fazer um esforço para surpreendê-la de vez em quando não faz mal. Por que o primeiro encontro deve ser no cinema? Quem disse que você precisa esperar 3 dias antes de telefonar? Por que abordá-la usando frases prontas?
Não faça o que todos os homens fazem. Crie suas próprias regras e surpreenda as garotas. Mulheres não gostam de homens com o roteiro da conquista pronto, então pense melhor no que falar e fazer da próxima vez que for chegar em uma garota e não seja igual à todos os outros caras que já flertaram com ela, se diferencie.


Tipos de homens que mulheres devem evitar:
Publicado por Fernanda Moura Guimarães

Sofrer por amor faz parte das coisas inevitáveis da vida (quem nunca?). Mas insistir em uma relação à la tragédia anunciada não, por favor. Analisamos aqui os perfis de parceiros a evitar pelo bem do seu . Trombou com um deles? Fuja. Ou pelo menos tente.

1. O tipo Cometa Halley
Características: engraçado e carismático
Habitat: todo e qualquer lugar (desde que rodeado por muitos amigos)

Os dates foram incríveis e você finalmente acreditou no amanhã. De repente, ele some. Nenhuma ligação ou mensagem. Alguns meses depois, o bonito dá o ar da graça como se nada tivesse acontecido.

 Os indivíduos Homo cafajestis do tipo Cometa Halley geralmente aproveitam uma deixa (uma foto no Instagram com as hashtags , solteirasim , sozinha nunca, por exemplo) para, sutilmente, perguntar como você está. Você, inocente, dá corda e o ciclo recomeça. O destino? Viver esperando por mais uma aparição flash, enquanto suas amigas preparam verdadeiras intervenções para te impedir de mandar mensagens para o seu paquera-turista.


2. Mamma's boy
Características: patologicamente mimado
Habitat: colo da mamãe

Não adianta. Não há nada que você possa fazer para se tornar a mulher número 1 da vida dele. Ela sempre virá antes, meu bem. O tipo Mamma's boy é diferente do cara família (que a gente tanto curte). Além de você ter de fazer o papel de mãe/babá, ainda ganha de brinde uma sogra bem ciumenta, cujo lema é "Não existe no mundo garota boa o suficiente para o meu filhão". Nem mesmo se fosse um clone dela. Você, que não desiste fácil, ignora as variáveis negativas e vai tocando o relacionamento. Até perceber que entrou numa Guerra Fria perdida.


3. O comprometido
Características: persuasivo, com traços de indecisão crônica e egoísmo
Habitat: com a namorada oficial, cinema ou restaurante francês. Com você, motel, bar e balada

O Homo cafajestis do tipo comprometido é dos mais perigosos. Ele é egoísta, amiga, e sofre de uma síndrome de insatisfação crônica muito comum e irritante. Você acha que pode mudá-lo ("É uma questão de tempo até ele desistir da oficial e blá, blá, blá). Mas ficar no meio de campo tem apenas uma leitura: ele não que abrir mão nem dela, nem de você. Oi?


4. O tipo "Ainda não estou pronto"
Características: imaturo
Habitat: quarto com videogame, bares e baladas "com muitas minas"

A melhor companhia para os caras do tipo "Ainda não estou pronto" é o videogame. Depois, os bróders. Em seguida, o cachorro que está na família há anos. Ah é, e você, claro. Quando confrontado sobre a possibilidade de um relacionamento sério, eles jogam a carta da insegurança e a licença poética da imaturidade masculina: "Eu ainda não estou pronto para me comprometer assim. Acho que eu só vou te machucar". Ops, já machucou.


5. O professor
Características: irônico, arrogante e pedante
Habitat: cinemas cult, galerias de arte e degustações de vinho

Não, não é o seu professor crush da faculdade. Estamos falando do pseudo-intelectual que frequenta espaços alternativos com meia dúzia de outros pseudo-intelectuais. Gosta de vinho e cerveja gourmet. Com ele, você vai experimentar fusion food, saber as últimas da nova cena do cinema israelense e conhecer artistas que vão bombar no mercado em breve. E o mundinho dele te conquista. Mas, amiga, perceba: o tipo professor não dá a mínima para as suas opiniões. Aliás, ele já deixou você terminar uma frase?


6. Rato de academia
Características: porte físico avantajado, monotemático e vaidoso
Habitat natural: academias, lojas de suplemento e restaurantes por quilo light

Ele assina revistas fitness masculinas, segue a rotina do frango grelhado + batata doce e, claro, faz selfies no espelho da academia. O grande obstáculo para o relacionamento com um cara desse tipo? Ter de se submeter a uma rotina que não é a sua ou ser criticada pelo seu estilo de vida. Afinal, nem uma pizza no fim de semana pode? Para o rato de academia que a gente quer evitar, não.




EDUARDO SANTORINI.
http://www.taofeminino.com.br/eu-e-os-outros/homens-para-nao-se-apaixonar-s527288.html

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - "SINCRONICIDADE"

"SINCRONICIDADE"







Tudo em nosso universo é formado por energia.
A matéria física, os pensamentos, os sentimentos, a eletricidade, os microorganismos, o calor.

Absolutamente tudo é energia, em diferentes estados vibracionais. Sendo assim, tudo representa uma gotinha do oceano de energia.

 Uma gota individual, ainda assim é parte do oceano, ligada e mesclada a todas as outras gotas que também dele fazem parte, assim como as células que formam nosso corpo.

O conceito de Sincronicidade foi desenvolvido por Carl Gustav Jung, para explicar que tudo no universo está interligado num tipo de vibração em que duas energias uma física e uma não física, estariam em sintonia, dando a ideia de que certos eventos isolados parecem repetidos, só que em perspectivas diferentes.

O que define a Sincronicidade não são as coincidências e seus significados e sim a conclusão de que tudo no universo está unificado por tipos de vibrações e de dimensões.

Estamos todos interligados nesse oceano de energia, mas não estamos acostumados com a sua "linguagem".

Através da natureza, de acontecimentos, de situações, de pessoas, ou seja, através de tudo que faz parte do universo essa linguagem se manifesta.

Aquilo que consideramos aleatório representa nossa incompreensão diante dessa linguagem tão ampla.

Ao estar mais atento à sua vida, a essas coincidências e sinais, é possível utilizar esses conhecimentos para viver de maneira mais leve, fluida e harmoniosa.

O universo sinaliza de diversas maneiras o fluxo de nossa vida.


Alguns sinais são mais visíveis e perceptíveis, outros mais sutis e mais difíceis de serem captados. Uma simples mudança na maneira como nos posicionamos diante dos acontecimentos de nossas vidas, podem transformar nossa história.


O maior insight de Jung foi contextualizar a sincronicidade como algo abrangente do TODO, e não de um mero evento. Segundo ele, os pensamentos vêm-nos à consciência;

 as intuições e pensamentos que surgem do inconsciente não são produtos de esforços deliberados para pensar, mas objetos internos, parcelas do inconsciente que pousam ocasionalmente na superfície do Ego.

Jung gostava de dizer, por vezes, que os pensamentos são como pássaros: eles chegam e fazem ninho nas árvores da consciência por algum tempo, e depois alçam voo de novo. São esquecidos e desaparecem.

As sincronicidades nos fazem perceber que existe uma ordem subjacente ao fluxo da vida. Momentos em que o físico e o psíquico demonstram sua inseparabilidade favorecendo a percepção de que estamos todos interligados e que o mundo externo é um reflexo do mundo interno.
É a percepção do atemporal no tempo, a manifestação de um ato criativo trazendo o desconhecido para o conhecido revelando o novo na psique, no corpo e na Natureza.

A grande novidade da ciência contemporânea - da era das incertezas - é demonstrar, matematicamente, que a Vida também propicia o próximo lance criativo do jogo e, com isso, nos desperta para potenciais que podem facilitar a escolha pelo melhor caminho.

Esta proposta embasa a teoria de Jung sobre as sincronicidades, que as chamava também de “atos criativos no tempo”.

O conhecimento humano, atualmente, liberta-se dos limites da lógica e projeta-se no transcendente através de um profundo mergulho que revela uma realidade plena de sentido.

Um universo com significado ressurge das cinzas de uma participação que a ciência clássica ajudou a enterrar, mas que sempre permaneceu viva na obra de Jung.

Estabelecer um nível de confiança no invisível, nas forças que regem a vida e a natureza e permanecer no agora, sem deixar que o passado e o futuro nos tirem o foco, pode constelar a capacidade de acessar inúmeras possibilidades criativas que existem em todas as situações.

Situações em que transições de fase ocorrem, mudando o nível da consciência e acarretando mudanças tanto psíquicas como físicas.

Quanto mais ficarmos no tempo presente, com o mínimo de controle necessário para nossa existência cotidiana no tempo linear, entregando à Vida e ao Invisível nossas dúvidas, aflições e medos, mais teremos a oportunidade de constatar e observar as sincronicidades, os sinais que nos indicarão o melhor caminho a seguir.

Perceber a rede de coincidências na nossa vida é apenas o primeiro estágio que nos permite entender e viver o sincronismo.

Quando você percebe essa “nova realidade”, tudo à sua volta começa a fazer sentido para você. Você não está sozinho nessa engrenagem, toda a natureza, o mundo, as pessoas, os acontecimentos e o universo estão interconectados a você.

As suas coordenadas internas irão, passo a passo, identificando, restaurando, alimentando e delineando os detalhes da sua nova realidade e tudo à sua volta vai captando cada sinal emitido. É daí que surge o processo da sincronicidade que muito se assemelha a uma coincidência milagrosa.

Quanto mais atenção você der às supostas coincidências, mais provável é que elas apareçam, o que significa que você começa a ter cada vez mais acesso às mensagens que lhe estão sendo enviadas a respeito do caminho e da direção de sua vida.

"Jung afirmava que temos quatro funções básicas: razão, emoção, sensação e intuição. Cada um de nós tem uma dessas funções mais predominantes, mas quando trabalhamos internamente estas quatro funções de forma equilibrada, contribuiremos com a manifestação de uma quinta função, ou seja, uma nova função chamada sincronicidade.

Isso é possível quando estamos sincronizados com a nossa essência interna, enfim, quando nossos passos desenham os anseios de nossa verdadeira natureza.
A sincronicidade é a linguagem do divino para orientar nossa vida.

E o divino atua tanto dentro quanto fora de nós.Tudo está interligado, tudo está em sincronia, somos todos um, os seus atos, afetam diretamente a quem está há quilômetros de você, e sendo assim, você também será afetado;

 este é o padrão da maior energia transformadora deste universo, ela existe em cada um de nós, encontre esta energia e você será transformado, você pode ser o grande mestre ou o discípulo, ou os dois, só depende de você.

Segundo Jung, nós, seres humanos, temos um papel especial a desempenhar no universo.
O nosso inconsciente é capaz de refletir o Cosmos e de introduzi-lo no espelho da consciência.

Cada pessoa pode testemunhar o Criador e as obras Criativas desde dentro, prestando atenção à imagem e à sincronicidade.

Pois o arquétipo não é só o modelo da psique, mas também reflete a real estrutura básica do universo.

As sincronicidades nos fazem perceber interligados, conectados a tudo e a todos neste universo holográfico do qual somos apenas um fractal.

Nos torna religiosos, não no sentido usual da palavra, mas sim no sentido de religare, de retomar a ligação com o Todo, ao mesmo tempo em que nos sabemos únicos. Assim é.