segunda-feira, 28 de março de 2016

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - ASTROLOGIA - Ascendente : entenda o que ele significa em seu mapa astral e descubra qual é o seu.

ASCENDENTE E NA SUA VIDA



Com certeza já ouviu falar em signo ascendente, mas será que sabe o que é e qual é o seu? 

O ascendente do signo aparece no horizonte no exato momento em que cada um de nós nasce e é o que no futuro irá delinear o seu “Eu”. 

O signo ascendente é o que traça alguns aspectos em si, tais como a sua maneira de agir e de ser. 

É como uma marca na nossa personalidade que irá definir como levamos a vida. O ascendente é como uma máscara sobre o nosso verdadeiro signo. 

Por vezes somos uma coisa, mas o signo ascendente leva-nos a fazer outra completamente diferente. 

O nosso ascendente é definido pelo local onde nascemos, pela hora a que nascemos e claro, pelo signo solar (signo principal). 

Neste artigo vamos mostrar-lhe como saber o seu signo ascendente.


  • Horário


    Em primeiro lugar, tem de confirmar se não nasceu na hora de verão. Sendo assim, faça uma correção e use a verdadeira hora, subtraindo uma hora ao horário de nascimento.
  • Local de nascimento


    Dependendo do local onde nasceu, adicione ou subtraía o valor indicado à sua hora de nascimento. Confirme esses valores na tabela seguinte.

    Local de nascimento
  • Signo Solar


    Nesta tabela, pode ver o seu signo solar (signo principal). Pegue no seu signo solar e depois consulte a hora aproximada a que nasceu. Nessa junção irá saber qual é o seu signo ascendente.
    Imagem:astrodstino.com
    Signo Solar

  • Ascendente: o ponto de partida da sua vida





    Descubra o que significa esse posicionamento no seu Mapa Astral

    A maneira que você chega a um lugar, o modo como começa coisas novas em sua vida, a primeira impressão que as pessoas têm de você, a maneira como você deseja ser visto pelos outros, seu jeito de se vestir, sua constituição física, e até a sua profissão são influenciados pelas características do seu signo ascendente.

    O signo ascendente é aquele que estava ascendendo no horizonte no momento em que nascemos. Ele varia conforme o lugar de nascimento, e quatro minutos de diferença na hora em que nascemos podem variar o ascendente em um grau, por exemplo. 

    Por isso, hora e local de nascimento são dados tão fundamentais para a confecção do Mapa Astral. É a partir dessas informações que será determinado não só o ascendente, como também os signos das cúspides de todas as demais casas do seu Mapa - áreas de experiência individual.

    Quando os planetas ascendem - ou cruzam o horizonte pelo lado leste - eles passam do nosso plano interno ao nosso plano externo. 

    Este é o ponto onde se manifestam as energias do ego, ou seja, é o nosso ponto de manifestação perante à vida. Por isso, o nosso ascendente costuma ser a primeira coisa que os outros notam na gente. 

    As características daquele signo são as primeiras impressões que nós deixamos.

    É através do signo que simboliza o ascendente que naturalmente nos colocamos perante o mundo que nos cerca. 

    É com aquela energia que sempre começamos algo novo. 

    O ascendente vai influenciar também a nossa aparência física e a maneira como nos vestimos, já que é através da forma como nos vestimos que nos manifestamos para o mundo.

    Qual máscara você usa na vida social?

    Mas, se o ascendente fala de ego, e já sabemos que o Sol também fala de ego, como distinguir os dois? 

    É fácil: o signo solar representa algo mais profundo sobre a gente, aquilo que realmente somos e desejamos ser cada vez mais. Já o ascendente é a máscara que usamos ao nos apresentarmos ao mundo, antes de nos sentirmos preparados para deixar o outro ver o nosso Sol, o nosso verdadeiro "eu".

    O ascendente é uma máscara social, o nosso "eu" mais superficial, a maneira que encontramos de chegar às outras pessoas, de fazer amigos, nos aproximarmos, nos relacionarmos. 

    Achamos que daquela forma será mais fácil, ou mais seguro, estabelecer uma relação onde o nosso Sol possa ser manifestado em sua plenitude. O ascendente é, então, uma "ferramenta" que representa o início da nossa vida e a nossa entrada no mundo.

     Também permite que continuemos "entrando" neste mesmo mundo, através das diferentes situações que nos são apresentadas.

    Confira abaixo o significado:

    Ascendente em Áries



    Essa é uma pessoa que aborda a vida de maneira frontal e sincera, porque sempre diz o que pensa, não costuma ser muito diplomática. É corajosa, tem garra para lutar por aquilo que deseja, e não costuma temer riscos. Impulsiva, quer tudo para agora, porque não gosta de perder tempo. Sua tendência a competir e sua energia física favorecem atividades esportivas.


    Ascendente em Touro




    Ao contrário de quem possui ascendente em Áries, essa pessoa costuma ser estável e pacífica. Encara a vida de maneira prática, e é uma apreciadora das coisas boas, seja comida, roupas ou lugares. Touro no ascendente não é dado a desperdícios financeiros, mas não economiza com o próprio conforto. Como não gosta de tirar conclusões precipitadas, costuma demorar mais a reagir às coisas que vive. Adora tudo que é familiar e duradouro.


    Ascendente em Gêmeos



    Com esse signo ascendendo, temos uma pessoa que aborda o mundo com uma mente aberta e curiosa. Tende a ser alguém muito sociável, que conversa com todo mundo, e com quem se pode conversar sobre quase tudo. O difícil é manter seu interesse em algo por muito tempo. Usa a palavra como forma de se aproximar dos outros. Costuma ser ativo e falar gesticulando muito com as mãos.


    Ascendente em Câncer



    Uma pessoa delicada, sensível e quase maternal. Quem possui ascendente em Câncer tem uma capacidade quase automática de gerar identificação com os demais. Assim, aqueles que rodeiam essa pessoa sentem como se ela fosse um ponto de firmeza e segurança. Quando atacada ou envolvida em alguma discussão, sua reação instintiva é se retrair e evadir a situação. Odeia discussões e sempre cuida aquilo que diz para não ferir os demais.


    Ascendente em Leão



    Pessoas com ascendente em Leão não costumam passar despercebidas quando chegam a um lugar. Todos notam sua presença, e se sentem atraídos por sua energia calorosa, otimista e cheia de vitalidade. Sua personalidade forte e sua generosidade a tornam facilmente o centro das atenções. Por ser uma pessoa muita expressiva no que diz respeito a sentimentos, em algumas ocasiões pode ser excessivamente dramática.

    Ascendente em Virgem




    Pessoas de ascendente em Virgem estão sempre prontas a resolver um problema. Ativas e de ideias práticas, não pensam duas vezes em se prontificar para a realização de alguma tarefa. Por ser muito detalhista e buscar a perfeição naquilo que faz, muitas vezes pode perder tempo com coisas desnecessárias. Tem um cuidado especial com o próprio corpo e com a própria saúde, e costuma ser humilde, paciente e, às vezes, demasiado crítica.


    Ascendente em Libra



    Esse é um diplomata por natureza. Sempre em busca do equilíbrio e da harmonia nas relações, é uma pessoa essencialmente social, carismática e atenta às necessidades alheias, o que torna esse tipo um bom anfitrião. Tem facilidade para fazer amigos e reunir pessoas, e gosta de colaborar aos outros. Seu forte sentido de justiça pode tornar essa pessoa indecisa, já que ela precisa sempre pesar todos os lados de uma situação.



    Ascendente em Escorpião



    Essas pessoas costumam entrar nos ambientes de maneira silenciosa e se dedicar a ficarem observando tudo e todos por um tempo, antes de se integrar. Introvertidos e reservados, têm uma postura autoprotetora inicialmente. Por isso, não costuma ser uma pessoa muito social, mas apesar de ter poucos amigos, a relação com esses é de lealdade, tanto nos bons quanto nos maus momentos.


    Ascendente em Sagitário



    Não importa aonde cheguem, essas pessoas sempre trazem ao ambiente uma energia de otimismo e fé no futuro. Sua posição diante da vida os torna uma inspiração para os demais, e a alma de toda festa. Os outros costumam se reunir para ouvir essa pessoa contar suas histórias de viagem ao redor do mundo. Discussões filosóficas lhe atraem. É uma pessoa essencialmente livre, amigável e idealista.


    Ascendente em Capricórnio



    Não importa quanto tempo demore, uma pessoa com ascendente em Capricórnio jamais começará algo até estar absolutamente segura de que pode levar aquilo adiante, seja uma relação, um trabalho ou uma simples atividade. De atitude reservada e séria a princípio, não costuma ter pressa. Não é dada a tomar riscos, sabe perseverar e acredita que as coisas boas da vida levam tempo para se concretizarem.


    Ascendente em Aquário


    Imagem relacionada

    Com uma aparência um pouco desligada, um pouco desinteressada, quem tem ascendente em Aquário é sociável, aberto ao novo e ao outro, mas sempre mantém uma certa distância em suas relações. Isso porque sente um medo intrínseco de perda de liberdade, e teme que as relações possam privá-lo disso. Em equipe, costuma ser aquele que apresenta as soluções mais engenhosas para os problemas. É amigo de todo mundo e todos sentem que podem contar com ele. Mas ao mesmo tempo ele sabe que pode contar apenas com poucas pessoas na vida.


    Ascendente em Peixes



    Há duas maneiras relativamente fáceis de identificar ascendentes piscianos. A primeira é pela maneira como se vestem, tendendo para o estilo "hippie". A segunda é pela facilidade que eles têm de se mesclar e se adaptar ao ambiente em que se encontram. Simpáticos e compreensivos, essas pessoas estão sempre dispostas a ajudar, mas infelizmente seu idealismo compromete seu sentido prático, o que a torna melhor ouvinte do que solucionadora de problemas.



    SAÚDE E EQUILÍBRIO - NÓDULOS MAMÁRIOS - BENIGNOS E MALÍGNOS

    A MELHOR CURA É A PREVENÇÃO!





    Bloqueios afetivos.

    Nódulos são caroços ou protuberâncias que podem surgir nas mamas. Sua presença não deve ser ignorada pela mulher, requer uma imediata avaliação clínica. Podem ser apenas um cisto, um tumor, etc. Apesar do choque que a mulher leva ao identificar, pelo toque, a presença de uma massa sólida, a maior parte dos tumores mamários são benignos. Mesmo assim, a avaliação clínica é indispensável.

    Metafisicamente, o surgimento de nódulos mamários, de qualquer natureza, mesmo benignos, representa os bloqueios da mulher na manifestação da ternura.

    Quando ferida afetivamente, a mulher se retrai, embutindo seus sentimentos. Esse comportamento a impede de resolver aquilo que a afligiu nos relacionamentos afetivos, gerando bloqueios que refletem nas futuras relações.

    A mulher perde sua qualidade interativa, que sempre foi evidente nos seus envolvimentos afetivos. Geralmente adota uma aparente frieza e certa indiferença para lidar com as questões .pertinentes ao seu sentimento. Esse é um mecanismo de defesa para evitar mais decepções com as pessoas.

    É como se criasse uma espécie de couraça energética, na região do peito, estendendo-se à face, que evidencia seus bloqueios por meio de um semblante rude ou amargurado, causando uma antipatia nas pessoas, à primeira vista.

    Passa a ser vista como alguém severo, mas na verdade, trata-se de uma mulher ferida na afetividade, que se esconde atrás de uma máscara para evitar envolvimentos e se machucar emocionalmente. Sua atitude racional é um mecanismo de defesa para distanciar os outros, para não se integrar afetivamente e sofrer novos abalos.

    O bloqueio na manifestação da ternura nas relações interpessoais gera dois tipos de comportamentos. Um deles é o sizudismo, a frieza e a rudez. O outro, no entanto, é a dependência, insegurança e até possessividade com relação ao parceiro.

    Nesse caso, ela projeta na presente relação toda a sua expectativa de obter a felicidade afetiva, para suprir as carências dos antigos relacionamentos.

    Passa a viver em função do relacionamento, abandonando outras áreas da vida, como o trabalho, a família, dedicando-se exclusivamente ao parceiro, como se somente ao lado dele pudesse ser feliz e realizada na vida.

    A dedicação é tão exagerada que a torna uma mulher ingênua em relação a ele. Não enxerga alguns fatores altamente nocivos à relação devido ao desejo ardente de ficar ao seu lado. Sujeita-se a várias situações desagradáveis oriundas do comportamento do parceiro, mas não faz nada para evitar que ele proceda daquela maneira, só para não correr o risco de perdê-lo e sofrer tudo novamente.


    TUMORES MALIGNOS




    Há aproximadamente vinte anos, o câncer de mama era considerado uma doença que atingia mais às mulheres das classes média e alta da sociedade. O estilo de vida que expõe essas mulheres a poluentes, produtos enlatados que contêm substâncias cancerígenas, alimentação rica em frituras e gorduras, etc., bem como a vida sedentária, são prováveis fatores desencadeadores do câncer de mama.

    Atualmente, a população de mulheres com baixa renda começa a ser igualmente afetada porque adquire hábitos de exposição semelhantes aos das mulheres de classe social mais elevada.

    O diagnóstico precoce ainda é um dos principais fatores da cura. Identificado o tumor em fase inicial, aproximadamente em 80% dos casos a cura é possível, sem a extração total da mama. As cirurgias de remoção dos tumores em fase inicial podem comprometer apenas uma pequena parte na mama (cerca de um quarto).

    Ainda que seja inevitável a extração da mama, existem recursos auxiliares na Medicina para a reconstrução, e até prótese de silicone. Sobretudo, a vida da mulher é preservada.

    Visto que o diagnóstico prematuro do tumor possibilita a utilização de métodos clínicos mais brandos, não se deve ser displicente com a própria saúde. Não deixe passar nenhum sinal diferente nas mamas; imediatamente, após identificá-lo, procure um médico.

    No âmbito metafísico, as condições internas desencadeadoras do câncer de mama referem-se a profundas mágoas afetivas provocadas pêlos episódios vividos com a família ou com parceiros, que geraram profundas mágoas, fazendo com que a mulher reviva com freqüência os ferimentos emocionais.

    Os traumas no relacionamento tornaram-se um marco em sua vida, pois, depois disso, a mulher nunca mais foi à mesma em sua vida afetiva.

    Intensos bloqueios impedem-na de ser feliz e realizada afetivamente.
    Não consegue se doar a alguém querido. Torna-se uma mulher cismada, com medo de ser enganada por quem gosta. Permanece sempre na retaguarda; a frieza e a indiferença são acentuadas nas relações afetivas.
    Algumas mulheres que apresentam esses bloqueios evitam vínculos afetivos, não gostam de estabelecer relações mais profundas. Acabam por se empenhar no trabalho como sendo seu reduto de realização, para compensar as frustrações emocionais.

    A dedicação profissional faculta a essas mulheres o sucesso na carreira. Esses resultados promissores aliviam a carga emocional gerada pêlos fracassos no amor.

    Outras mulheres, no entanto, mergulham "de cabeça" numa relação, provocando os excessos de dedicação a uma só pessoa, como foi melhor explicado anteriormente.

    Pode-se dizer que a condição metafísica do câncer de mama corresponde às mesmas dos tumores benignos; no entanto, com maior intensidade de abalo emocional.

    Para reverter esse quadro, metafisicamente é necessário empenhar-se no desprendimento dos episódios nocivos de sua trajetória afetiva.
    Não reprima a ternura e a docilidade. Mobilize-se em prol das pessoas queridas. Lembre-se que é você quem mais ganha com os gestos dirigidos às pessoas queridas, pois a dedicação possibilita a manifestação no universo consciente do sentimento de amor que existe em você.

    Manter um bom nível de interatividade no relacionamento afetivo é um conteúdo essencial para fortalecer as bases emocionais, que alavancam a mulher para a felicidade e a realização pessoal.

    Caso você seja uma daquelas mulheres que projeta no parceiro todas as suas expectativas amorosas, cuidado! Isso, além de esgotar sua tolerância na dedicação exclusiva a ele, também gera em você comportamentos de cobrança excessivos e apego exagerado, que desgastam o relacionamento. Acorde para viver um amor consciente e acrescido a tantos outros fatores da vida que também lhe proporcionam conteúdos afetivos, como o envolvimento com outros membros da família, sua carreira profissional, etc.

    Promova envolvimentos amorosos baseados naquilo que você sente, e não no que o outro pode lhe proporcionar na vida. Nada vale a pena se não corresponder ao seu sentimento. Sua felicidade depende daquilo que você sente, e não do que uma relação propicia.

    Não deixe a vida passar sem que você aprecie as delícias de amar e estar bem próxima a seu amor. Quem ama encontra o maior sentido da vida, promovendo força e vigor para realizar tudo o que fizer parte de sua trajetória na existência humana.




    Metafísica da Saúde 2

    DESPERTANDO O CONHECIMENTO - TAMANHO E FORMATO DOS SEIOS SEIOS - Visão Metafísica

    Você sabia que seu seio diz muito sobre você?



    Podemos analisar várias características pela visão metafísica. O formato, o tamanho, se é firme ou caído, flácido, etc.
    As glândulas mamárias simbolizam a feminilidade e a afetividade, a capacidade de entrega e doação. Essa capacidade determina as características dos seios, o tamanho e formato.
    Existem 2 formas características que são: gota e pera.

    Forma de Gota 



    Geralmente são empinados, mulheres com esse formato, demonstram coragem e vigor, são mais despachadas e tem facilidade de se colocar numa situação, se entregam sem perder a auto-estima. São independentes, seguras de si, sabem o que querem e vão a luta, não esperam acontecer. Se uma mulher assim com o passar do tempo sufoca essa sua natureza, por se deixar envolver por conceitos sociais, decepções, etc. O seio acompanha a mudança de comportamento e se molda, podendo ficar flácido, caído, crescer demais, ou até diminuir. Entenderemos esses outros significados mais a frente.

    Forma de pêra



    Já são naturalmente mais caídos, não empinados, mostra a falta de confiança em si, são indecisas em sua vida afetiva, se acaso se entregam, a auto-estima cai, dão mais necessidades as importâncias dos outros do que as suas próprias. Quando se relacionam, fazem de tudo para serem queridas, pois não confiam em sua capacidade para conquistar, geralmente, se deixam explorar, pois querem agradar e não sabem como.

    Tamanho-volume : representam a vaidade e intensidade na doação.




    Seios Médios e proporcionais: Pessoas que lidam bem com sua vaidade, não cometem exageros em nome do orgulho, expressam afeto de forma saudável, se doa com equilíbrio e bom senso, boa capacidade de se relacionar e estabilidade emocional.

    Seios Pequenos e achatados: são pessoas mesquinhas na doação, geralmente mulheres que foram machucadas na afetividade na fase da infância, inibem a aptidão de doar, por isso reprimem sua capacidade de entrega, atrofiando o desenvolvimento e crescimento dos seios. Revela egoísmo e vaidade consigo. São mulheres com dificuldade no relacionamento afetivo, doam pouco e exigem muito, pois sentem muito medo da entrega.




    Seios grandes: está diretamente ligado ao orgulho e vaidade no sentido de querer ser o que não sente que é. Faz tudo pelos outros para resolver seu complexo de inferioridade e medo de rejeição. Quer que achem que ela é bondosa, fica muito orgulhosa quando satisfaz a necessidade do outro, tem desejo de servir, precisa fazer para os outros para poder se sentir bem, não se apóia em si. Simbolicamente está dizendo que o seio grande tem leite de sobra pra todos!




    Seios flácidos: anulação de si, falta de sustentação e vigor interior, não confia em si, geralmente pessoa submissa, sofredora, se dedica intensamente aos outros esquecendo-se de si. Os seios flácidos demonstram que a pessoa está vazia de si, murcha, está esperando sempre algo que a preencha. Muitas mulheres fazem plástica para retirada de pele e não mudam seu interior continuando com o mesmo padrão que citei acima, então seus seios voltam a cair e murchar.

    Seios grandes e caídos: É preciso entender que pra se doar é preciso não esperar nada em troca, a maioria das pessoas que se doam muito sempre espera alguma recompensa por sua doação. Como as pessoas de seios grandes geralmente são grandes doadoras, mas em geral é por que querem agradar, os seios tendem a cair, elas se machucam na doação, muitas vezes até se sentiram humilhadas em relação a sua doação, como o desprezo por exemplo, isso dói muito, então a doação é vista como um martírio.

    Seios pequenos e caídos: Não se doam por nada, geralmente tem grande medo de se machucar.


    Falaremos agora de mamilos. 




    Tem muita gente que faz confusão entre mamilo e aréola (e confundem a aréola com auréola, esta é dos anjos, vem de aura, luz em torno, o mamilo tem aréola).

    O mamilo é o bico do seio e representa a necessidade de ser chamada para algo, solicitada.

    A aréola é a pele em volta dos mamilos (bico). Simboliza a intensidade de como se coloca numa situação, e a pigmentação demonstra sua dedicação, mais escura, mais dedicada no que faz.

    Mamilo grande: Essas mulheres necessitam extremamente de serem solicitadas para algo, não basta a situação mostrar, elas necessitam que alguém peça a elas, são muito criteriosas na doação e entrega.

    Mamilo pequeno: Não se importam que peçam ou não, se sentem que a situação necessita, vão e fazem sem aguardar que ninguém peça. Na doação, são mais voltadas ao que é mais importante para si.

    Seios e mamilos: aspectos combinados
    Mamilo grande e seio grande: querem se destacar pela dedicação, fazem de tudo para os outros para provar suas qualidades, esquecem-se da sua própria realização, não costumam delegar poderes, querem ser o centro das atenções.

    Mamilo pequeno e seio grande: Mulheres que não esperam a solicitação de ninguém, vão fazendo, mas em se tratando de seios grandes a dedicação ao outro é exagerada, são ansiosas na doação, não tem bom senso, quer logo fazer tudo, mesmo sem necessidade. Ex. Mulheres que quando recebem uma visita, oferecem comida, se você diz não, elas fazem de conta que não ouviram, a hora que você se dá conta, ela já fez algo e quer te servir, se você negar, ela fica magoada. Resumindo, não sabem o que fazer para agradar e se submetem a exageros por necessidade de se sentirem bondosas.

    Mamilo grande e seio pequeno: Só se doam se forem realmente muito solicitadas, e se a pessoa não souber pedir do jeitinho que ela acha que deve ser, fazem o mínimo e com má vontade. Costumam dizer que não lhe pediram nada, por isso não faz. Com tanta expectativa de como gostariam de ser tratadas, não encontram condições para se dedicar a situação tornando-se frias e indiferentes.

    Mamilo pequeno e seio pequeno: além da tendência reprimida, não gostam de ser solicitadas, só fazem na hora que querem. Se alguém solicita algo ela encara como pressão, ela alega que quando for o momento fará. São pessoas que se cobram muito pelo pouco que fazem. Não conseguem se soltar e expressar sua afetividade.

    Você pode estar se perguntando em relação a plástica, onde fica a explicação metafísica em relação a alguém que tem pouco e aumenta, e a que tem muito e tira?
    Vamos estudar: a pessoa que tem seios pequenos e sente o desejo de aumentar, está sentindo a necessidade de se doar, a vida está fazendo com que ela se implique com o seio pequeno e coloque prótese, é a coragem de ser si mesma, peitar o mundo, se doar, não ter medo, mas se esta pessoa coloca a prótese e não muda seu padrão interior, aí ocorre a rejeição da prótese.

    No caso das que tinham muito seio e fizeram a redução, se elas não pararem com a doação excessiva, com a preocupação com os outros em primeiro lugar, aí pode esperar, que ela vai engordar, e tudo que tiver de aumentar vai pro seio, pois o corpo muda de acordo com os padrões.
    Você pode eliminar de vez um padrão quando você reage diferente. Pare e olhe como você está agindo e como você pode agir, basta observar e começar a trabalhar interiormente de forma diferente.
    E para encerrar, já que falamos de doação, falaremos da amamentação, que é o maior exercício de doação que uma mulher pode fazer.

    Amamentação

    Para muitas mulheres, o simples fato de pensar em ter um filho, já simboliza a perda da liberdade, então se ela engravidar, certamente terá problemas nas glândulas mamárias como:
    Falta de leite: ocorre geralmente em mulheres que acham que podem ter os seios deformados ou caídos em função do ato de amamentar, são pessoas que se recusam a fazer qualquer coisa pelo outro. Também outra causa metafísica, pode ser de mulheres que traumatizadas com a família atual ou com a de seus pais, geralmente são carentes e mal amadas, exigem dos outros mas não se dedicam a quem amam, são mimadas, querendo que todos corram para sanar suas necessidades.

    Mastite: desconforto e mal estar na doação, acredita na obrigação da amamentação, sente sua liberdade invadida, tendo que deixar suas coisas para se doar a outro. O surgimento de nódulos durante a amamentação é uma forma de mastite, sendo que ela pode ocorrer fora do período de aleitamento. Quando ela ocorre na amamentação, podemos olhar assim: Inflamação, que dá abertura a invasão pelas rachaduras no seio, permitindo a entrada de bactérias causando a infecção.

    Então está aí, o recadinho a respeito dos seios é este, se olhe, se sinta, procure não exigir, procure não se abandonar, seu corpo reflete seus sentimentos e pensamentos, ele é seu amigo e só quer te mostrar que você está contra você, não há mais ninguém que tenha tanto poder em você do que você mesma!

    Não se magoe com os outros não vale nada esse sentimento, não há mais tempo pra bobagens, lembre-se: "VOCÊ É ETERNA, E SÓ TERÁ VOCÊ PARA TODA A ETERNIDADE", então se aceite, se ame, seja bom com você, os outros estão do lado de fora e não devem ter tanta importância, tudo que você tirar a importância para de atrapalhar sua vida, importância é como fermento, só faz as coisas aumentarem.
    Quando você muda a mudança ocorre ao seu redor e as pessoas que te usavam porque você permitia perdem o poder, ou elas mudam ou se mudam de perto de você, a doença some, e tudo se arranja para o seu melhor, enfim, assuma seu poder, peite o mundo com coragem, determinação e auto confiança!

    Samira Colla

    Leia mais sobre: Amamentação e mastite

    Significado psicológico do Tamanho dos Seios 




    Quando as mamas são pequenas, isso denota uma mulher yang, ou seja, que não admite autoridade sobre ela e que repudia a ideia de ficar presa ou ser comandada por alguém ou alguma situação. Essa mulher tem necessidade de liberdade e de poucos vínculos.

    Muitas demoram para se casar e, quando se casam, procuram se desvincular rapidamente de pressões familiares ou sociais. Na verdade, a mulher de mamas pequenas quer ser dona do próprio nariz e, por isso, aparenta ser autoritária. A cirurgia plástica para aumentar as mamas só dará certo se a mulher transformar seu interior primeiro. Ela precisa tornar-se mais flexível em seu comportamento, mais acolhedora e conselheira, e uma mãe equilibrada em seus zelos tanto para com seus próprios filhos quanto para com pessoas estranhas. Quando fizer isso, seu subconsciente fará o organismo reagir positivamente em relação à prótese mamaria ou mesmo no desenvolvimento natural das mamas, significando que aquela é uma mulher menos yang e mais feminina e maternal.

    Quando as mamas são grandes, a mulher é yin, ou seja, tem tendência a anular-se devido a um instinto maternal exagerado. Essa característica do corpo denota a mulher que acolhe, protege e supre as necessidades de quem a solicita. Trata-se da verdadeira "mãezona" de todos, não só de seus filhos. Magoa-se com facilidade e muitas vezes deixa de realizar seus sonhos em prol dos de outras pessoas, principalmente de familiares. Quando uma mulher de mamas grandes decide fazer uma cirurgia plástica para diminuí-las, está dando um sinal inconsciente de que deseja cuidar mais de si mesma, com certeza em decorrência de uma mudança de vida pela qual esteja passando.
    Se as mamas voltarem a se desenvolver após a cirurgia, isso significa que seu comportamento maternal e superprotetor resiste em ceder para a atitude mais independente e realizadora que essa mulher deseja.

     Cristina Cairo Linguagem do Corpo Vol 2




    Os seios femininos fazem parte do aparelho reprodutor. No seu interior estão as glândulas mamárias responsáveis pela lactação. Em virtude da sensibilidade dessa região representam uma das principais zonas erógenas do corpo, colaborando para o prazer sexual.

    No âmbito da Metafísica da Saúde eles são importantes manifestações da feminilidade, a ternura e a docilidade; a identidade afetiva das mulheres; o comportamento frente às pessoas queridas; a maneira como se dedicam e o prazer em participarem da vida do outro. O jeito como elas expressam o que sentem configura os principais fatores metafísicos das mamas, como segue:

    Seios fartos: participação intensa na vida do outro; quando elas gostam dedicam-se ativamente. São mulheres amigas e solícitas, não medem esforços para colaborarem.

    Seios pequenos: característicos de mulheres que conseguem manter certa descrição no relacionamento. Mesmo considerando a vida afetiva uma área importante da vida, possuem maior controle sobre as suas emoções, dosando a manifestação da afetividade.
    As cirurgias para aumentar o tamanho e o formato da mama (mamoplastia de aumento), bem como a redução da mama, sugerem metafisicamente, novas configurações na maneira de amar e de se relacionar. O aumento do volume mamário, além de elevar a estima da mulher, pode despertar o senso de colaboração e maior participação na vida do outro. A cirurgia para redução, sugere ponderação e comedimento, antes de se dedicar.

    Aréolas das mamas: áreas pigmentadas que circundam os mamilos. Representam metafisicamente a intensidade de participação na vida das pessoas queridas. Quanto mais extensas forem as auréolas, mais companheiras e participativas são as mulheres que costumam permanecer ativamente até o fim dos objetivos propostos. Menor extensão das auréolas, são características das mulheres que incentivam e contribuem para dar início aos projetos, porém, não são propensas e permanecerem presentes durante todo o percurso. Pode-se dizer que são ótimas incentivadora e menos companheiras.

    Mamilos (papilas mamárias), também conhecido como “bico dos seios”: projeções formadas por tecido erétil, com aberturas dos ductos mamários, por meio dos quais emergem o leite durante o período da amamentação. No âmbito metafísico equivalem a disposição para participar afetivamente do meio; a satisfação por ser solicitada a interagir com as pessoas queridas, instigando a colaboração carinhosa. Quanto maior o bico dos seios, mais prestativas e quanto menor, menos atentas às solicitações, chegando até a se incomodarem e a se sentirem cobradas, quando lembradas da necessidade de participarem.

    Flacidez precoce das mamas: significa perda da sustentação em si e no potencial afetivo. As mulheres passam a viver em função das pessoas queridas. Em vez de se mobilizarem pelo que sentem, dedicam-se exageradamente para serem úteis e consequentemente aceitas. Buscam o reconhecimento pelo que fazem para os outros e não pelo que realmente são ou por aquilo que sentem.

    Nódulos mamários: dificuldades para interagir nos relacionamentos; bloqueios da afetividade e comprometimento da ternura e da docilidade.

    Nódulos benignos: o afeto é reprimido e as mulheres apresentam certa frieza nas relações e dificuldades de expor os seus sentimentos. A afetividade fica contida, formando barreiras que dificultam os envolvimentos; as mulheres mostram-se indiferentes e demoram para se expor.

    Tumores malignos nos seios: negação do afeto e significativos bloqueios dos sentimentos. São mulheres que não se deixam levar pelas emoções; elegem a razão como principal norte de sua existência; decidem racionalmente, sem levarem em consideração a afetividade. Não se comovem com os gestos de carinho, tornando-se frias e calculistas; de certa forma indiferentes para com as questões pertinentes às pessoas do seu convívio.


    No âmbito metafísico a saúde das mamas corresponde à boa capacidade de envolvimento afetivo. É conquista das mulheres com elevada consciência afetiva, que respeitam os seus sentimentos e os expressam naturalmente. Elas participam da vida das pessoas estimadas, são cúmplices e dedicadas, sem exageros. Celebram o sentimento com docilidade e ternura e não com afazeres ou com o enaltecimento das pessoas amadas, em detrimento do excesso de colaboração aos outros e dependência da sua aprovação.

    Tornem-se mulheres altivas, integradas e com boa autoestima. Fortaleçam os laços amorosos com o seu potencial afetivo e não com os excessos de empenho e a interdependência nos relacionamentos.




    Por VALCAPELLI 

    SAÚDE E EQUILÍBRIO - VOCÊ SOMATIZA? SABE O QUE SÃO DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS? ENTENDO COMO FUNCIONA...PARA PREVINIR

    Doença x Emoção uma visão psicossomática



    “Um funcionamento inadequado da psique pode causar tremendos prejuízos ao corpo, da mesma forma que, inversamente, um sofrimento corporal pode afetar a psique; pois a psique e o corpo não estão separados, mas são animados por uma mesma vida. Assim sendo, é rara à doença corporal que não revele complicações psíquicas, mesmo quando não seja psiquicamente causada.” (Jung).
     
    Quando a doença vem da emoção a somatização tem de ser tratada, pois pode enfraquecer as defesas do organismo.

    Basta passar por uma situação muito difícil, estressante ou problemática que o corpo fica diferente: a cabeça dói, o resfriado aparece, a digestão se complica, a respiração fica difícil ou a pele se enche de alergias. O fato não é uma simples coincidência, mas um processo chamado pela medicina de somatização, ou seja, a transferência para o corpo do que deveria ser vivido e suportado apenas na mente. Segundo os profissionais que trabalham com a medicina psicossomática, todas as pessoas acabam provocando mudanças no corpo ao enfrentar determinadas situações emocionais, principalmente as que produzem stress e ansiedade. O que muda é a intensidade e a frequência com que isso acontece - de eventos ocasionais a transtornos repetitivos, que acabam se tornando crônicos.

    Desse modo, cada vez que uma pessoa não consegue suportar no plano psíquico uma situação, ela acaba produzindo ou agravando sintomas e doenças que se manifestam no corpo. Palpitações, gastrite e dores de cabeça estão entre os sintomas mais comuns, mas a somatização pode deixar o organismo com menos defesas para doenças sérias, como câncer, além de prejudicar a recuperação de uma cirurgia, por exemplo.

    "O stress e a ansiedade são os principais fatores que acabam por influenciar no aparecimento, na manutenção ou repetição de uma doença física, porque eles alteram o funcionamento de vários sistemas do nosso organismo", explica o psiquiatra Carlos Andrade, diretor-científico do Comitê de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina.

    No entanto, é possível controlar e até mesmo evitar que isso aconteça. Mas a receita, que não é fácil e muito menos rápida, inclui o autoconhecimento, a descoberta de válvulas de escape e uma mudança na maneira de encarar os problemas e reagir a eles, de preferência com acompanhamento de um psicoterapeuta.

    SINAIS CEREBRAIS




    Apesar de mudar de pessoa para pessoa, a somatização é explicada cientificamente. Raiva, paixão, tristeza, medo e uma série de emoções causam alterações no organismo, liberando ou inibindo a produção de substâncias, como adrenalina, cortisol e serotonina.

    Quando a pessoa fica durante muito tempo,  submetida a uma situação diferente, ela desencadeia mudanças no sistema nervoso autônomo, responsável pelos batimentos cardíacos, pela temperatura corporal, pela digestão, pela respiração e pela sexualidade. Além disso, provoca mudanças no sistema endocrinológico, que produz uma série de hormônios, e no sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo.

    Desse modo, a bagunça no corpo começa e os sintomas aparecerem - o local escolhido depende da herança genética e racial de cada pessoa. "O indivíduo tende a somatizar nas áreas do corpo que já estão mais fragilizadas ou já tiveram um problema no passado. Depende das reações e da composição física de cada pessoa", afirma Andrade.


    Mesmo assim, os médicos afirmam que existe um perfil geral do somatizador: pessoas extremamente ligadas ao mundo real, que dão pouco espaço para elaborações psíquicas e em cuja vida não há muito espaço para fantasias e imaginação. Sendo assim, acabam tendo pouco contato e tempo para suas questões psicológicas.

    "Como não conseguem eliminar as tensões de uma forma natural, aparecem essas válvulas artificiais e as pessoas desenvolvem doenças físicas que têm certamente origem emocional. A gastrite, por exemplo, pode ser uma patologia do aparelho digestivo que se desenvolve à medida que aumentam o stress e o desgaste do paciente", diz o psiquiatra Leonard Verea, especialista em psicossomática.

    Em algumas pessoas, o problema se acentua e aparece de uma outra maneira. Ou seja, a pessoa sente sintomas de várias doenças, é examinada pelos médicos, faz exames, mas não encontra nada no corpo que explique o que sente. Nesse caso, não há doença física com o problema emocional. É o transtorno de somatização, estudado pela psiquiatria.

    "O paciente sente sintomas no corpo sem que haja uma causa física que explique aquilo. E ele sofre porque não encontra uma causa. Geralmente, são pessoas que recusam fazer um acompanhamento psicológico", explica o psiquiatra José Atílio Bombana, do Programa de Atendimento e Estudos de Somatização da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

    TRATAMENTO

    Há cerca de dois anos, ao passar por problemas familiares, a estudante de administração hoteleira Júlia Moraes Ramos, de 22 anos, começou a sentir dores do estômago e a vomitar constantemente. Foi ao médico e teve o diagnóstico: gastrite. "Ele me receitou remédios e um calmante natural, para eu tomar quando ficasse muito nervosa. Era muito rápido. Eu ficava nervosa, preocupada e uma hora depois começa a doer meu estômago, apareciam aftas na minha boca, eu chorava", conta.


    Logo depois, e seguindo a recomendação do médico, Júlia procurou uma terapeuta. "Ela falou para mim que quando tenho um problema que não consigo digerir acabo atacando o meu estômago. Depois da terapia melhorei bastante, aprendi a não ficar fazendo mal para mim, tento me entender e me controlar", diz.

    A estudante seguiu o caminho mais recomendado pelos médicos. Segundo eles, apenas tomar remédios para aliviar os sintomas ou curar a doença não são suficientes. Sem mexer na origem do problema, a somatização continuará. "A pessoa precisa ter a humildade de se olhar no espelho e dizer: eu preciso mudar. E ter a coragem para mudar. Senão ficará se repetindo para sempre", observa o psiquiatra Verea.

    "A mudança acontece quando consigo conhecer minha capacidade, incapacidade, bondade e maldade. Aí a pessoa pode discernir o que sente, o que é dela e o que está absorvendo do ambiente em que está", diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli, da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática.

    Cuide de seus sentimentos, reflita, compreenda e releve tudo aquilo que não te trouxer satisfação e prazer.

    Doença, Perdão, Cura, até onde estão relacionadas!?

    A psicóloga e escritora americana Louise l. Hay afirma que todas as doenças que temos são criadas por nós mesmos e, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças têm origem num estado de "não perdão". Quando estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A escritora em seu livro ”Você Pode Curar Sua Vida”, descreve as "doenças" que criamos em nosso corpo através das reações e dos reflexos dos nossos pensamentos, sentimentos e crenças interiores. A seguir ela elaborou a relação de algumas doenças e suas prováveis causas. Reflita, vale a pena tentar evitá-las!

    Veja se identifica algum sintoma em você...



    I - SISTEMA CIRCULATÓRIO

    Coração - entusiasmo e motivação pessoal.
    Problemas cardíacos em geral - desânimo e desmotivação.
    Angina - firmeza aparente, que esconde amarguras e sofrimentos. Dos falsos valores, perda da motivação e entusiasmo pela vida.
    Infarto - desmoronamento
    Taquicardia - entusiasmo reprimido.

    PRESSÃO ARTERIAL - fuga dos conflitos que envolvem a afetividade.
    Pressão Alta - fuga através da preocupação ou dedicação excessiva aos afazeres.
    Pressão Baixa - fuga pelo esquecimento, desejo de abandonar tudo.
    Sangue - expressão da individualidade, fiel representante da alma, que da vida ao corpo.
    Anemia - falta de ânimo e vitalidade.
    Coagulação sanguínea - incapacidade de se refazer mediante as perdas.
    Hemorragia - desrespeito ao ritmo interno, ultrapassando os próprios limites e perdendo-se no que faz.
    Leucemia - ressentimento por não conseguir manter a integridade na vida.

    Tipos Sanguíneos:
    A - pessoas conservadoras, detalhistas, harmoniosas, prestativas, sem pretensões de liderança.
    AB - pessoas colaboradoras, cumpridoras de compromissos, prestativas.
    B - pessoas com autoconhecimento, que sabem o que querem, mas com dificuldades para lidar com os outros.
    O - pessoas comunicativas, com capacidade de liderança, convincentes, determinadas, expressivas

    Vasos Sanguíneos - senso de direção e limites.
    Aneurisma - negação da própria fragilidade e limitações, abraçando causas externas. Alta responsabilidade para se manter no poder e controle da situação.
    Arteriosclerose - resistência ao novo.
    Flebite - intransigência e irritação diante de obstáculos.
    Trombose - pessimismo e limitação na vida.
    Varizes - estagnação numa situação desagradável, frustração por não realizar ideias e objetivos. Fazer de tudo, menos o necessário.

    II - SISTEMA DIGESTIVO

    Afta – auto punição por sentir-se despreparado e negar a própria capacidade.
    Dentes- decisão, vitalidade e força agressiva.
    Canal - índole, senso moral e familiar.
    Cáries - indecisão, perda da solidez interior.
    Diabetes - depressão, falta de docilidade, pessimismo.
    Hipoglicemia - ansiedade, resgate do tempo perdido.
    Digestão - elaboração e aceitação dos acontecimentos.
    Esôfago - realismo.
    Esofagite - constante irritação.
    Hérnia de hiato - sentimento de culpa.
    Estômago - processador das emoções básicas.
    Estomatite - sentimento de invasão e incapacidade de sustentar o próprio ponto de vista.
    Faringe - aceitação dos fatos triviais.
    Faringite - irritação por não saber lidar com episódios desagradáveis.
    Fígado - órgão da mudança, força agressiva.
    Cirrose - autodestruição.
    Hepatite - resistência ao novo, gerando bloqueios.
    Glândulas Salivares - sentimento de segurança.
    Caxumba - sentimento de impotência.
    Síndrome de Sjogren (SS) - revolta e indisposição em absorver os episódios da vida.
    Hemorroídas - apego às mágoas do passado.
    Intestino Delgado - absorção e aproveitamento das experiências de vida. Capacidade de entendimento.
    Diarréia - súbito desapego, sem elaborar a experiência.
    Intestino Grosso - expressão dos mais profundos sentimentos. Doação e generosidade.
    Intestino preso - recusa na exteriorização dos sentimentos.
    Prisão de ventre – meticulosidade, atrapalhar-se com detalhes, contenção da espontaneidade.
    Língua - prazer e articulação da expressão.
    Mau Hálito - desejo inconsciente de distanciar as pessoas.
    Maxilar - dosagem da força agressiva.
    Gengiva - firmeza nas decisões.
    Gengivite - frustração por não conseguir sustentar decisões.
    Náusea e Vômito - resistência e recusa a situações.
    Pâncreas - abrir-se para a vida e as pessoas, extraindo o melhor da situação. Alegria e descontração em viver.
    Depressão no Pâncreas - quadro psicológico que acompanha as principais doenças pancreáticas.
    Pancreatite - amargura, frustração e raiva.
    Suco Gástrico - resposta mental às situações da vida.
    Gastrite - atividade mental proporcionalmente
    maior que os fatos.
    Úlcera - não se permite falhar nem compartilha os problemas. Agressividade sufocada.
    Vesícula Biliar - sentir-se em condições de enfrentar os grandes obstáculos da vida.

    III - SISTEMA REPRODUTOR Feminino

    Baixa ou falta de desejo (Frigidez) - bloqueios que impedem a entrega no ato sexual.
    Mamas - feminilidade e afetividade, capacidade de entrega e doação.
    Amamentação - capacidade de doação.
    Coceira - insatisfação com a dedicação ou a forma como é tratada pelos outros.
    Flacidez - falta de sustentação interior, perda da autoconfiança.
    Mastite - conflitos durante a dedicação.
    Nódulos - bloqueios afetivos.
    Menstruação - renovação, desprendimento e aceitação da feminilidade.
    Amenorreia - regressão na maturidade feminina, apego a situações ou pessoas que foram marcantes.
    Menopausa - maturidade emocional.
    Outros problemas - rejeição da própria feminilidade, dificuldade em lidar com mudanças.
    Ovários - criatividade feminina
    Cistos - criatividade sufocada, culpa pelas ideias que deram errado.
    Ovário policístico - confusão mental, dificuldade em expor ideias.
    Tubas Uterinas - elaboração das ideias, forma como se expressa a criatividade.
    Infertilidade/esterilidade - sentir-se incapaz de sustentar uma situação (igual para os homens)
    Laqueadura - influência negativa na elaboração das ideias.
    Útero - natureza feminina, originalidade e espontaneidade.
    Miomas e Fibromas - deixar-se moldar pelo externo, não preservar sua natureza íntima.
    Vagina - prazer na vida e no sexo.
    Coceira - expectativas frustradas em relação ao prazer ou ao parceiro.
    Corrimento - profundos ferimentos afetivos ou sexuais.
    Ressecamento - despreparo para o prazer.
    Vaginismo - falta de soltura e entrega ao prazer.

    III.2 - SISTEMA REPRODUTOR Masculino

    Pênis - prazer masculino, capacidade de concretizar os objetivos da vida.
    Disfunção erétil - autodepreciação, inferioridade e fracasso na vida.
    Próstata - caráter masculino.
    Testículos - criatividade masculina.

    IV - SISTEMA RESPIRATÓRIO

    Brônquios - relação entre os mundos interno e externo, interação harmoniosa com o ambiente.
    Asma brônquica - sentimento de inferioridade disfarçado pelo desejo de poder e controle do ambiente.
    Bronquite - dificuldade de relacionar-se com o ambiente. Incapacidade de expressar sentimento de agressão. Necessidade de chamar atenção, isolar-se ou fazer chantagem.
    Fossas Nasais - primeiro contato entre o externo e o interno, habilidade para lidar com os palpites e sugestões dos outros.
    Gripe ou resfriado - confusão interior, despreparo para lidar com mudanças, falta de confiança no novo.
    Rinite - abalar-se pelas confusões do ambiente, não se permitir errar, adotar comportamento exemplar.
    Sinusite - profunda irritação com alguém bem próximo, decepção provocada pelas expectativas.

    IV.3. - FENÔMENOS RESPIRATÓRIOS

    Bocejo - mobilização orgânica para refazer-se do desgaste físico ou da perda energética, desprendimento da negatividade agregada.
    Espirro - impulso de defesa contra ideias ou energias negativas.
    Ronco - teimosia, rigidez de ideias.
    Soluço - ansiedade e medo do desfecho de uma situação.
    Tosse - regressão dos impulsos agressivos e desejo de atacar.
    Laringe - seleção e discernimento entre ideias e fatos.
    Calos nas Cordas Vocais - revolta e aspereza na forma de falar.
    Disfunções da Fala - contenção dos impulsos.
    Engasgo - ser surpreendido por coisas que vêm atravessadas.
    Gagueira - incapacidade de falar por si, tolher-se na expressão.
    Laringite - irritação por não conseguir manter sua força de expressão, frustração por não falar o que pensa.
    Voz - via de expressão do ser.
    Pulmões - órgãos de contato e relacionamento com a vida e o ambiente.
    Edema - apego emocional seguido de desmotivação e perda da vontade de viver.
    Enfisema - medo e negação da vida, dificuldade em encarar os obstáculos.
    Pneumonia - cansaço da vida, irritação por se doar muito aos outros sem retorno.
    Tuberculose - crueldade e desejo de vingança sufocado.

    V - SISTEMA URINÁRIO

    Bexiga - necessidade de aliviar tensões emocionais e psicológicas.
    Cistite - irritação com o parceiro ou com as intrigas no lar, traumas sexuais ou culpa pelas atitudes incorretas de alguém querido.
    Enurese noturna - emoções reprimidas, tensões e medos liberados durante o sono.
    Incontinência Urinária - medo de perder o controle emocional em situações afetivas.
    Uretrite - sentir-se irritado e chateado com as situações ao redor.

    Outros Problemas na Bexiga - apego a situações do passado, frustração e “vitimismo”.
    Rins - correspondem ao âmbito da parceria: capacidade de amar e de se relacionar.
    Cálculos renais - apego às complicações afetivas. Cultivar mágoas e cultivar excessivamente os entes queridos.
    Cólica renal - apego a quem ama, não admitir nenhum tipo de ruptura no relacionamento.
    Outros Problemas Renais - dificuldades nos relacionamentos.

    “Pense primeiro antes de ir e se for para sofrer, não vá, só vá se te der prazer!”




    http://www.novaera.org/saude/doencas_e_emocoes2.htm
    http://www.psicossomatica-sp.org.br/artigos17.html