quarta-feira, 30 de março de 2016

EQUILÍBRIO E HARMONIA - AME QUEM VOCÊ É - FALANDO DE AMOR NA PRÁTICA

DESCOBRINDO QUE ME  AMO



Para falar de amor, é preciso falar de humildade. Humildade vem do latim humus, que significa "filhos da terra". 

Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas nem tentam mostrar ser superiores a elas. 

A humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade. 

Talvez seu significado nos remeta a ter ciência de que ela (a humildade) só se constrói, aqui na Terra, em sucessivas encarnações, portanto o amor também, pois, no período em que estamos habitando este plano, somos “filhos deste lugar”.
            
Saber aceitar nossos desígnios é aprender a não nos separarmos de todo o universo que nos rodeia. 

Porém, como existe algo em nós que nos separa de todo o universo existente, o ego negativo, infelizmente o ser humano se preocupa mais com o seu mundinho e pouco com todo o contexto, ou seja, com todo o resto. 

E mais: o ego negativo, além de fazer ver somente a si mesmo, separa-se da fonte primordial e da essência da alma. 

Muitas vezes acreditamos que Deus está tão distante de nós e que somos tão imperfeitos para alcançar a perfeição que nem tentamos nos aproximar disto.
            
Saber amar é saber receber e doar na mesma proporção. É o dom de transformar conhecimento em sabedoria. É ser simples como a natureza. 

É estar disposto a reconhecer nossas necessidades e as de quem faz parte da nossa vida, sem interferir, ou seja, compreendendo o limite do outro, com compaixão.
            
A falta de amor despreza a beleza, a alegria, separa corações e traz tristeza. Isso nos afasta de outras pessoas, porque achamos que somos autossuficientes e por não reconhecermos o verdadeiro papel da doação. 

Ora nos afastamos para não sofrer, ora doamos demais para não ser rejeitados.

Resgatar o amor de forma humilde e consciente dos propósitos pelos quais nos trouxeram a este plano físico talvez seja uma maneira de doar e receber equilibradamente.

O que fazemos, normalmente, é medir o amor que sentimos pelas pessoas através das características que nós julgamos ser favoráveis. 

Enquanto o outro for conforme com o que eu quero, eu o amo. 

Caso esta pessoa mude, as condições que nos envolviam não nos fazem mais amá-la. Sendo assim, podemos dizer que amamos por conveniência. 

Se uma pessoa que convivemos diariamente começa a nos dizer sempre não para tudo, por exemplo, já começamos a questionar o sentido desta relação. E diante desta situação, questionaremos se vale a pena mantê-la perto de nós ou não.

O amor é verdade, é cura, é entrega, é compreensão... Enfim, é tudo o de que o ser humano precisa para se religar com a Fonte Divina, a qual é a sua própria.

A grande lição que aprendemos ao amar é: mesmo sabendo que estamos errando, ainda assim nos amarmos. 

Mesmo sabendo que nosso mundo está errado, ainda assim amá-lo. Mesmo vendo as pessoas fazer tudo errado, ainda assim amá-las.

Fácil? Não, porque falta humildade para reconhecer isso; falta reconhecer que somos filhos da nossa “Mãe Terra”; falta compreender quem somos e o que precisamos melhorar; falta respeito entre nós e os outros seres; enfim, são tantas coisas que fazem parte do nosso aprendizado que poderia ficar páginas e páginas escrevendo somente sobre isso. 

Entretanto, é necessário aceitar e entender o conceito de amor, vendo-o como algo próximo de nós, pois, se formos estudar profundamente o seu significado, nós acabaremos nos distanciando dele. 

A proposta a partir de agora é a de podermos nos aproximar do que este sentimento representa em nossas vidas e deixá-lo fazer parte de nós, sempre.

Por Cátia Bazzan – Autora do livro Ame Quem Você é – Saiba

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Os benefícios da drenagem linfática: Veja como fazer a automassagem em casa

Os benefícios da drenagem linfática




Veja como fazer a auto massagem em casa


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Uma massagem localizada pode realizar verdadeiros milagres para a beleza feminina. Reduzir medidas, combater o inchaço, retardar o envelhecimento e melhorar o aspecto da celulite são apenas alguns exemplos dos benefícios da drenagem linfática.

Vantagens que vão além da beleza

Faz parte da sabedoria popular que o sistema linfático é peça-chave para a produção das células de defesa

A fisioterapeuta Ana Hara, em seu livro Vá se Drenar (Ed. Matrix), garante que a drenagem vai muito além da estética: ela ajuda a combater dores de cabeça, insônia, rinite e sinusite, combate os radicais livres, estimular o organismo a se defender de alergias e outros desconfortos.

Sistema que filtra as impurezas

O sistema linfático é responsável por eliminar as toxinas do corpo e do sistema sanguíneo. "Linfa" é o nome dado ao fluido que circula nos vasos linfáticos e contém água, ureia, linfócitos (células que conferem imunidade), sais e proteínas.

"Os vasos sanguíneos liberam sangue entre os tecidos, oxigenando-os e nutrindo-os. 

Os vasos linfáticos reabsorvem parte desse líquido excedente, já com resíduos metabólicos, toxinas que o organismo desprezou e eliminou", esclarece a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Carolina Marçon.

Portanto, depois que os tecidos metabolizaram os componentes sanguíneos responsáveis pela produção de energia, a linfa é o fluido que sobra. 

"A perfeita drenagem desse líquido impede edemas (inchaços) e retenção excessiva e ainda tem função de defesa imunológica. 

A drenagem linfática facilita esse processo, acelerando-o", enfatiza.

Drenagem linfática é a massagem da vez!

A drenagem é uma massagem que reduz o inchaço do corpo. 

As manobras ajudam na eliminação de líquidos que extravasam dos vasos e ficam acumulados nos tecidos. 

"Os movimentos devem ser suaves e lentos, seguindo o trajeto do sistema linfático e fazendo com que esse líquido retido seja inserido nos vasos linfáticos e posteriormente eliminado através do sistema urinário", orienta a dermatologista.

Para fazer em casa

Para evitar o acúmulo do líquido que leva as impurezas do corpo para as células é preciso realizar a drenagem pelo menos uma vez na semana, já que ativa as glândulas e as colocam em pleno funcionamento.

Investir em massagens com um profissional qualificado é o mais indicado, mas se você prefere ter esse cuidado em casa, a fisioterapeuta Ana aconselha a realizar pequenos procedimentos antes ou depois do banho e com o corpo devidamente hidratado. 

Confira algumas dicas e veja como fazer alguns movimentos da massagem no abdome:
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Por Larissa Faria

Colaborou: Júlia Prado / Ilustrações: Ricardo Avancini

SAÚDE E EQUILÍBRIO - GLANDULAS SUPRA-RENAIS E O ESTRESSE - CAUSAS E EFEITOS -

Cortisol: É o chamado hormônio do estresse 
As adrenais exercem importantes funções no organismo através da produção dos seus hormônios.



– Cortisol: É o chamado hormônio do estresse (estresse físico, que ocorre em cirurgias, infecções, traumas etc..). Uma das suas principais ações é garantir glicose (açúcar = energia) para as células, seja antagonizando a insulina ou estimulando a transformação de gorduras e proteínas em glicose. Também age modulando nosso sistema imune (sistema de defesa contra infecções). É o hormônio que prepara nosso corpo para lutar contra estresses.
– Adrogênios e estrogênios : São respectivamente os hormônios masculinos e femininos. ( leia sobre anabolizantes).
– Aldosterona: Age no rim controlando os níveis de sódio e potássio na urina e no sangue. É um dos principais hormônios no controle da pressão arterial ( leia sobre o sal e hipertensão).
– Adrenalina: É mais um hormônio do estresse. É chamado o hormônio de fuga ou luta (flight or fight em inglês). Quando liberado promove aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial, do aporte de sangue para os músculos, aumenta a glicose disponível para as células e dilata as pupilas. Se o cortisol prepara o corpo para aguentar o estresse, a adrenalina promove os meios para o corpo atacar ou fugir do mesmo.
Bom, sabendo para que serve a supra-renal e o que seus hormônios promovem, fica fácil entender alguns sintomas da insuficiência adrenal.
– Hipotensão e choque circulatório
– Distúrbios do potássio e do sódio
– Hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue)
– Alterações dos hormônios sexuais.
– Astenia crônica
– Anorexia (perda de apetite)

ENTENDA A GLÂNDULA SUPRA-RENAL

 

 
As glândulas supra-renais ficam sobre os rins e produzem hormônios que ajudam a regular as quantidades de açúcar, sal e água no organismo. Também são responsáveis pela constituição e distribuição dos pêlos no corpo. 

A medula das supra-renais produz hormônios que aumentam o fluxo de sangue para que os músculos, coração e pulmões possam lidar com a excitação ou as ameaças físicas mentais, como o estresse.

Tudo o que agride, sobrecarrega ou perturba uma pessoa pode causar estresse, como exposição ao calor, ao frio e a ventos; barulho; dor; viagens longas e cansativas; poluição ambiental; trânsito caótico; enfermidades; ambientes hostis; intervenção cirúrgica; choque traumático; supressão dos hábitos saudáveis de vida; morte de familiares e amigos, desentendimentos; discussões; e até mesmo toxinas produzidas no interior do organismo por microrganismos, tabagismo, alcoolismo, uso de drogas, etc.

Quando intenso e prolongado, o estresse sobrecarrega diversos órgãos e sistemas: nervoso, imunológico (predisposição a infecções), vasos sanguíneos, coração, glândulas supra-renais... 

E podem ocorrer inúmeras disfunções: abatimento físico e mental, insônia, dores de cabeça, depressão, distonia neurovegetativa (desarmonia entre os sistemas simpático e parassimpático – os sintomas muito se assemelham ao estresse), perda de micronutrientes, emagrecimento, queda de cabelo, aumento da produção de radicais livres (compromete a integridade das células e predispõe ao desenvolvimento de doenças degenerativas, como vários tipos de câncer e doenças cardiovasculares), diminuição da oxigenação nos tecidos, acidificação do sangue, intoxicação crônica, mau equilíbrio energético, etc.

Em geral, as glândulas adrenais (supra-renais) tornam-se “exauridas” em conseqüência das constantes exigências que o organismo sofre quando se encontra sobrecarregado e estressado. A exaustão adrenal pode fazer com que uma pessoa se sinta “estressada”, cansada, desvitalizada e fique propensa a alergias; enquanto a excessiva atividade adrenal predispõe à ansiedade, à hipertensão arterial, à depressão, à elevação da quantidade do açúcar ou glicose no sangue (hiperglicemia) e ao aumento da quantidade de colesterol (hipercolesterolemia).

A fadiga adrenal é um distúrbio (doença) que geralmente se manifesta após períodos prolongados de estresse físico ou mental ou pela insistência da pessoa em trabalhar até a exaustão, sem intervalos para descanso, lazer e relaxamento. O hábito de dormir tarde também pode contribuir para sobrecarregar e exaurir as glândulas adrenais. Alguns sintomas e sinais são alergias, fraqueza muscular, fadiga crônica, prisão de ventre, diarréia, queda da pressão arterial ao se levantar, etc.

O tratamento inclui repouso, dormir cedo, relaxamento, lazer, atividade física moderada e balanceada, modificação dos hábitos alimentares e o uso, sob orientação terapêutica, de um complexo polivitamínico, polimineral e de aminoácidos.

A atrofia ou a contração do córtex adrenal é um efeito adverso muito comum ao estresse contínuo. A saúde de uma pessoa também muito depende do bom funcionamento de suas glândulas adrenais.

Também podem ocorrer períodos de grande ansiedade, agitação, variação do estado de humor e exuberância energética seguidos de abatimento, prostração, desânimo e depressão. Nos casos brandos, ocorrem ansiedade, variação de humor, irritabilidade, distúrbios da memória, inapetência, etc. 

Com o agravamento da síndrome, surgem instabilidade emocional, distúrbios afetivos, auto-estima baixa, síndrome de pânico, aumento de peso, distensão abdominal, flatulência, inchaços, impotência sexual, ejaculação precoce, desinteresse ou exaltação sexual anormal, gastrites, úlceras pépticas, azia, prisão de ventre, dores de cabeça, elevação ou rebaixamento da pressão arterial, alopecia (queda temporária, parcial ou geral, dos pêlos ou cabelos) e dermatose (doença de pele).

Enfermidades relacionadas ao estresse psicológico

Angina, artrite reumatóide, asma, câncer, cefaléia, colite, depressão, dermatites, diabete (tipo II), doenças auto-imunes e cardiovasculares, enxaqueca, gastrite, hipertensão, imunossupressão, síndrome do intestino irritável, tensão pré-menstrual, úlceras, etc.

Benefícios fisiológicos da prática de relaxamento e meditação

Recomenda-se a prática regular de relaxamento, meditação e ioga no combate ao estresse.

A freqüência cardíaca diminui (o coração bate mais lenta e efetivamente), assim como a pressão sanguínea (o que beneficia quem sofre de hipertensão arterial); o fluxo sanguíneo é desviado para os órgãos internos, principalmente para os que estão envolvidos na digestão; menor freqüência respiratória devido a uma necessidade menor de oxigênio durante os períodos de repouso e meditação; diminuição da transpiração (o que beneficia quem sofre de perspiração nervosa); aumento da produção de secreções digestivas (o que muito melhora a digestão); os níveis de açúcar no sangue são preservados dentro do padrão fisiológico normal.

Benefícios fisiológicos da atividade física moderada e regular

Deve-se evitar sobrecargas de atividade física e/ou esportiva, pois, quando em excesso, pode se tornar um grande estressante físico.

Maior condicionamento físico; melhor desempenho cardiovascular devido a uma menor freqüência cardíaca, contrações cardíacas mais efetivas, pressão sanguínea reduzida e menores níveis de colesterol no sangue; secreções reduzidas de adrenalina e noradrenalina; melhora da capacidade respiratória e da utilização do oxigênio e de micronutrientes em todos os tecidos do corpo; melhora do estado de humor, da vitalidade, da auto-estima e da autonomia; coluna vertebral e articulações mais fortalecidas, flexíveis e lubrificadas; musculatura fortalecida elástica e relaxada.

Terapêutica naturopática e ortomolecular

O uso de remédios botânicos e de suplementos nutricionais deve sempre ser feito sob orientação e acompanhamento terapêutico.
Remédios botânicos
  • Panax ginseng (Ginseng-coreano) - Ajuda a combater os efeitos maléficos do estresse sobre o organismo. Apresenta propriedades de ampliar a função das glândulas adrenais, proteger o organismo contra a fadiga física e mental e de proporcionar resistência orgânica contra o estresse.
  • Tinospora cordifolia (conhecido pela medicina indiana ayurveda como “amrit” ou “guduchi”) - Combate os efeitos nocivos do estresse; melhora a imunidade; combate doenças infecciosas, resfriados, gota e sífilis. Apresenta propriedades desintoxicantes, anticancerígenas e rejuvenescedoras.
  • Withania somnifera (cereja-do-inverno, conhecida pela ayurveda como “ashwagandha” e, mais recentemente, como “ginseng indiano”) - Tônico; adaptogênio; antioxidante; anticancerígeno; reduz os efeitos colaterais da rádio e quimioterapia contra o câncer; rejuvenescedor e estimulante sexual; apresenta também propriedades calmantes; beneficia o sistema nervoso, a memória, a concentração e o tecido muscular.
Suplementos nutricionais
  • Chorela regularis (clorela) - Alga microscópica de água doce, do tamanho aproximado de uma célula vermelha do sangue, é considerada uma das mais antigas formas de vida do planeta. Apresenta propriedades desintoxicantes e remineralizantes. É muito rica em elementos primários como vitaminas, microminerais, aminoácidos, proteínas, enzimas; uma das mais ricas fontes de betacaroteno; indicada no combate ao envelhecimento precoce, estresse e como estimulante da imunidade.
  • Complexo de vitaminas, microminerais, enzimas e aminoácidos.
  • Aspartato de potássio - Indicado no combate da fadiga crônica e na preparação de atletas.
  • Vitamina C – Indicada na fadiga crônica e na preparação de atletas, pelo seu efeito antioxidante.
  • Vitamina E - Auxilia o organismo a responder às situações de estresse, protegendo os tecidos da oxidação dos radicais livres.
  • Vitamina B1 ou tiamina - Antioxidante, indicada no combate da fadiga crônica, estresse, insuficiência cardíaca e depressão.
  • Vitamina B5 ou ácido pantotênico - Indicada na preparação de atletas, no combate da fadiga crônica, do estresse, da queda de cabelos, de alergias e da enxaqueca; estimula a síntese de cortisol nas supra-renais.
  • Vitamina B6 ou piridoxina – Indicada nas alterações do humor, fadiga, estresse, preparação de atletas, depressão, enxaqueca, imunodeficiências, infecções virais e deficiência de aprendizado.
  • Zinco - Segundo oligoelemento mais abundante no homem, aumenta a força, a resistência muscular e equilibra as funções cerebrais.
  • Aspartato de magnésio - Essencial à síntese de ATP, melhora a performance física e a função de diversas enzimas.
  • Ácido fólico - Sua deficiência provoca sintomas de cansaço.
  • Coenzima Q-10 - Age contra a fadiga.
  • Dimetilglicina - Melhora a performance de atletas e combate a fadiga.
  • Glutamina - Melhora o transporte de amônia e aumenta os níveis cerebrais de ácido glutâmico, neurotransmissor excitatório essencial ao bom funcionamento do sistema nervoso central.
  • Octacosanol - Derivado do gérmen de trigo, melhora a utilização do oxigênio e a performance física.
  • Arginina - Aminoácido semi-essencial, participa da estrutura protéica do corpo, estimula a produção de hormônio do crescimento, aumentando a massa muscular e o metabolismo das gorduras.
  • Taurina - Aminoácido essencial em recém-nascidos e semi-essencial em adultos, indicado no combate da ansiedade, estresse, insônia e depressão.
  • Tirosina - No estresse, encontra-se geralmente em níveis baixos, apresenta efeito antioxidante.
Dietoterapia

Durante o estresse, é imprescindível que se mantenham os níveis de potássio de que o organismo necessita. Portanto, recomenda-se consumir alimentos ricos nesse mineral e evitar alimentos com elevado teor de sódio.

Alimentos ricos em potássio e pobres em sódio: abricó seco, acelga, abacate, ameixa seca, amêndoa, amendoim, aspargo, banana, batata-inglesa, batata-doce, beterraba, cenoura (crua), damasco, espinafre cozido, fava branca, feijão cozido, frutas frescas, iogurte desnatado, laranja, leite de vaca, maçã, melado, melão, milho, morango, pêssego, semente de abóbora, soja, tomate, frango (carne branca), peixes, arenque, bacalhau, cavalinha, linguado, merluza, salmão e atum (sólido seco).