domingo, 17 de abril de 2016

DICAS TERAPÊUTICAS - VENCENDO A INSÔNIA

INSÔNIA

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SONO NORMAL
O sono normal apresenta variações conforme a faixa etária. 
Do recém nascido até o idoso , o sono sofre modificações quanto a distribuição dos diversos estágios e, quanto ao ritmo circadiano, passando de polifásico para monofásico na idade adulta, podendo ainda ser mais fragmentado no envelhecimento. 
Além disso o idoso tem maior tendência aos cochilos diurnos. 
O adulto dorme em média sete a oito horas por dia. Entretanto alguns indivíduos necessitam normalmente de um número menor de horas de sono, denominados de dormidores curtos, e outros, que necessitam de mais horas, são considerados dormidores longos.
INSÔNIA PRIMÁRIA
É a mais comum das insônias, não tem uma etiologia bem definida e por decorrer de uma tensão somatizada também pode ser denominada de psicofisiológica. O seu tratamento é o que oferece maior dificuldade. 
Hábitos inadequados em relação ao sono, assim como expectativa de uma noite ruim podem desempenhar importante papel na cronificação do processo. 
Estes pacientes tentam arduamente dormir e não obtêm êxito. 
O sono pode ocorrer em circunstâncias em que não tentam iniciar o sono, ou seja, situações em que não existe a preocupação de dormir, ocorrem episódios de sono.
As características fundamentais da insônia primária são a dificuldade para iniciar ou manter o sono e a sensação de não ter tido um sono reparador durante período não inferior a 1 mês. 
O transtorno do sono pode dar lugar a um mal-estar clinicamente significativo ou a uma deterioração social no trabalho ou em outras áreas importantes de atividade do paciente. 
Frequentemente o paciente com diagnóstico de insônia primária apresenta dificuldade para começar a dormir e acorda seguidamente durante a noite. 
É menos frequente o paciente se queixar unicamente de não ter um sono reparador, isto é, ter a sensação de que o sono foi inquieto e superficial.
A insônia primária se associa habitualmente a um aumento do nível de alerta fisiológico e psicológico durante a noite, junto a um condicionamento negativo para dormir. 
A preocupação intensa e o mal-estar relacionados com a impossibilidade de dormir dão lugar a um círculo vicioso, pois quanto mais o paciente tenta dormir, mais frustrado e incomodado se sente, o que acaba dificultando o sono. 
Com frequência os pacientes dizem dormir melhor fora do seu quarto e do seu ambiente. 
A insônia crônica pode acarretar uma diminuição da sensação de bem-estar durante o dia, caracterizada pela alteração do estado de ânimo e da motivação, diminuição da atenção, da energia e da concentração e aumento da sensação de fadiga e mal-estar.
Embora existam sintomas de ansiedade ou de depressão, eles não permitem estabelecer o diagnóstico de um transtorno mental. 
No entanto, a alteração crônica do sono, que caracteriza a insônia primária, constitui um fator de risco para o aparecimento posterior de um transtorno de ansiedade ou depressão.
Os pacientes que apresentam insônia primária crônica utilizam de maneira inadequada hipnóticos e álcool para favorecer o sono, e bebidas com cafeína ou outros estimulantes para combater a fadiga diurna.
Os fatores que desencadeiam a insônia primária podem ser diferentes daqueles que mantêm o processo. 
Na maioria dos casos, o início é repentino, coincidindo com uma situação de estresse psicológico (tristeza, afastamento de um familiar), social (perda do emprego, dificuldade econômica) ou médico (iminência de uma intervenção cirúrgica). 
A insônia primária persiste geralmente muito tempo depois do desaparecimento da causa original, devido à presença de um nível elevado de alerta e de um condicionamento negativo. Tratamento da insônia primária
A insônia primária é um transtorno multidimensional e seu tratamento deverá combinar medidas não farmacológicas e farmacológicas. 
As estratégias não farmacológicas incluem a higiene do sono e a terapia cognitiva e de conduta. Em relação à higiene do sono, os pacientes serão aconselhados:
1. Realizar exercícios físicos exclusivamente durante a manhã ou nas primeiras horas da tarde;
2. Comer uma refeição leve acompanhada de ingestão de água limitada durante o jantar;
3. Evitar a nicotina, o álcool e as bebidas que contenham cafeína
(café, chá, infusão de erva-mate, bebidas “cola” e inclusive o guaraná);
4. Providenciar que a cama, o colchão e a temperatura do quarto sejam agradáveis;
5. Regularizar a hora de deitar e levantar;
6. Utilizar o quarto somente para dormir;
Terapias de conduta têm sido desenvolvidas durante os últimos anos para ajudar o paciente com insônia primária. As mesmas se dirigem a reduzir a ansiedade e a apreensão que, embora em grau reduzido, incidem marcadamente no quadro clínico. 
A forma de terapia de conduta utilizada com maior frequência é a de relaxamento que compreende uma série de procedimentos, como relaxamento muscular, meditação, ioga e controle de estímulos. Pode-se ainda acrescentar a terapia de conduta. 
Os tratamentos baseados unicamente no relaxamento muscular são de êxito limitado, enquanto os que se dirigem a melhorar o desamparo do paciente e a diminuir o alerta emocional e cognitivo são mais efetivos.
O uso de fármacos hipnóticos desempenha um papel importante na administração da insônia primária. Diversos tipos de medicamentos têm sido utilizados como hipnóticos durante os últimos anos. 
Os derivados benzodiazepínicos foram introduzidos na década de 70 e têm sido indicados amplamente durante os últimos 25 anos. Todos os hipnóticos benzodiazepínicos diminuem acentuadamente o sono com ondas lentas (sono profundo) e o sono REM (com sonhos). 
Além disso, depois de algumas semanas de tratamento, começa a se observar a tolerância ao efeito hipnótico em uma porcentagem elevada de pacientes. A retirada brusca dos derivados benzodiazepínicos de ação hipnótica com a vida média curta ou intermediária dá lugar a uma reincidência da insônia que pode persistir durante 2 ou 3 noites. 
Outra complicação frequente durante o uso prolongado de benzodiazepínicos é o desenvolvimento de uma dependência aos fármacos e de um vício não inferior a 30-45% dos pacientes com insônia primária.
Entre os efeitos adversos, observados durante a administração de fármacos hipnóticos, incluem-se a sonolência e a fadiga durante as primeiras horas da manhã. 
Os hipnóticos benzodiazepínicos alteram a memória e podem afetar negativamente a esfera cognitiva e induzir disartria e ataxia em pacientes mais velhos e de terceira idade. 
E alguns hipnóticos causam o aparecimento de gosto amargo na boca, o que frequentemente obriga a abandonar seu uso.
FITOTERÁPICOS
A procura de tratamentos naturais, sem efeitos colaterais está se tornando um comportamento cada vez mais comum na população mundial. Alguns fitoterápicos, como a valeriana e hypericum perforatum, estão sendo usados no tratamento da insônia.
Tanto os fitoterápicos como as homeopatia são medicamentos auxiliares para a retirada de benzodiazepínicos utilizados no tratamento da insônias. Estes dois tipos de medicamentos alternativos podem ser usados ao mesmo tempo, sem que haja interferência entre eles.
A ação dos fitoterápicos são semelhantes aos medicamentos alopáticos, onde apresentam princípios ativos que se ligam a receptores específicos de ação. 
Os medicamentos homeopáticos agem de maneira diferente, o princípio ativo se apresenta numa quantidade muito reduzida, e por ter sido dinamizado, a sua energia é que vai agir, estimulando o organismo a recuperar o seu equilíbrio e um sono normal.
No Site da PH MAGISTRAL você encontra fitoterápicos e homeopatia para tratar sua insônia.
Nossos fitoterápicos são manipulados com extratos vegetais padronizados e certificados pelo
controle de qualidade SINAMM.
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DICAS TERAPÊUTICAS - Vinagre de maça e seus maravilhosos efeitos terapêuticos

APROVEITE OS GRANDES BENEFÍCIOS


Deve ser usado mais como um medicamento do que como um tempero. 

Tem efeitos notáveis contra a obesidade, reumatismo, dores musculares (ajuda a eliminar o excesso de ácido lático e ácido úrico nos músculos), doenças de pele, todas as doenças dos dentes e gengivas, queda dos cabelos, caspa, seborréia, varizes e queimadura (uso externo). 

Para uso interno, tomar uma colher de chá em meio copo de água, três a quatro vezes ao dia.

Para as varizes e afecções do coro cabeludo, além do uso interno por várias semanas, aplicar também externamente produzindo uma massagem por fricção moderada e deixando o produto secar naturalmente em contato como o corpo. Só lavar após duas horas no mínimo. 

Como usar o vinagre de maçã para as varizes


As varizes são essas veias que se dilatam e se inflamam causando não só uma aparência pouco estética das nossas pernas, mas também severos incômodos e uma grande sensação de peso que muitas vezes nos impedem de continuar realizando nossas tarefas quotidianas com total normalidade. 

Sabemos que é um problema que só pode ser curado definitivamente através de cirurgia, mas é sempre possível recorrer a tratamentos que nos ajudem a aliviar os sintomas que provocam.  

Entre os produtos naturais mais eficientes para esta situação, destaca-se o vinagre de maçã. Se quer saber como usar o vinagre de maçã para as varizes e conhecer de que forma pode beneficiar você, continue lendo este artigo de um Como.
O vinagre de maçã para as varizes

As varizes costumam aparecer nas pernas e são consequência direta de uma má circulação sanguínea, pois quando as válvulas encarregadas de fazer circular o sangue corretamente para o coração não funcionam como deveriam, o sangue acaba se acumulando na veia afetada causando um inchaço.

Destaca-se que o uso do vinagre de maçã é bom para as varizes por ter a propriedade específica de melhorar a circulação do fluxo sanguíneo no corpo, além de ajudar a aliviar os sintomas provocados por estas veias varicosas tão incômodas, tais como dor, peso, câimbras, formigamento, coceira e inchaço. Por isso, este produto natural pode ser uma ótima solução para sentir um grande alívio instantâneo na hora de aplicar sobre a área afetada.

Como aplicar o vinagre de maçã para as

Usar o vinagre de maçã para aliviar os incômodos produzidos pelas varizes é muito simples e pode ser aplicado de diversas formas. A seguir, detalhamos as mais eficientes:
  • Verta algumas gotas de vinagre de maçã diretamente sobre a palma de suas mãos e faça uma massagem sobre a área afetada pelas varizes realizando movimentos circulares e deixando que a pele absorva o produto por completo.
  • Outra opção é usar uma gaze esterilizada, umedecer com vinagre de maçã e deixar repousar sobre o local com varizes durante alguns minutos.
  • Prepare um creme caseiro à base de vinagre de maçã, aloe vera e cenoura. Bata no liquidificador exatamente meia xícara de vinagre de maçã, meia cenoura e 3 colheres de sopa de gel de aloe vera e espalhe a mistura sobre as varizes fazendo uma massagem em sentido ascendente para favorecer a circulação sanguínea. Deixe repousar durante pelo menos 30 minutos e finalize enxaguando o local com água fria ou morna.

Para as queimaduras, aplicar compressas de gazes esterilizadas.

O
 vinagre de maçã é conhecido como a “farmácia popular”. Rico em vitaminas, sais minerais e enzimas, tem mais de trinta elementos nutritivos básicos, além de complexos vitamínicos e  microminerais vitais, como potássio, cálcio, magnésio, fósforo, cloro, sódio, enxofre, cobre, ferro, flúor e silício.
É considerado antioxidante, anti-inflamatório e antibiótico.




Fonte: Livreto de produtos Mundo Verde

DICAS TERAPÊUTICAS - O que é fadiga adrenal? VOCÊ TEM FADIGA ADRENAL? COMO TRATAR?

Fadiga Adrenal


Para entender o que é fadiga adrenal, precisamos antes nos lembrar o que são as adrenais, também conhecidas como suprarrenais: são pequenas glândulas localizadas acima dos rins, responsáveis por controlar o estresse através da síntese de hormônios como o cortisol e a adrenalina.
Quando vivemos sob muito estresse, nosso organismo passa a bombear cortisol constantemente, na tentativa de ajudar o corpo a combatê-lo.  
No entanto, não fomos projetados para aguentar essa quantidade de hormônios (nem de estresse).
Assim, um dispositivo que deveria ser usado em casos de emergência pelo nosso organismo (ameaças, medos, perigos e outras formas de estresse) acaba sendo usado diariamente. O resultado é que as adrenais ficam exauridas, causando a fadiga adrenal.
Você vai dormir mais cedo, mas acorda cansado mesmo assim. 
Tira uma folga na segunda-feira para prolongar o fim de semana e quando volta do passeio parece que nem saiu. São sensações características do mau funcionamento da glândula suprarrenal (adrenal). Descoberta há cerca de 10 anos, a fadiga adrenal é considerada a síndrome do século XXI.
O cardiologista Marcos Antônio Natividade, pós-graduado em terapia ortomolecular e mestre em fisiologia do envelhecimento, explica que a suprarrenal é a primeira glândula a ser atingida pelo estresse. 
Ela é responsável por defender o corpo de traumas físicos, incluindo frio, calor e fome.
— Quando a glândula suprarrenal está funcionando mal e não está secretando os hormônios que deveria, além do cansaço excessivo, ocorrem infecções e gripes frequentes, ansiedade, irritabilidade, alterações do sono, baixa libido e ereções não mantidas, tonturas, baixa concentração e memória, apatia, compulsão por doces, salgados, cafeinados e frituras, depressão e medo sem causa aparente — enumera o médico.
Ainda pouco conhecida, a fadiga adrenal, muitas vezes, é confundida com depressão, pânico, fibromialgia, labirintite, anemia ou palpitações
De acordo com Natividade, quando diagnosticada a disfunção, deve ser feita uma reposição com hormônios bioidênticos, que são iguais aos secretados pela glândula suprarrenal. Se não tratado, o problema pode desencadear doenças como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e osteoporose.
Excesso de trabalho, má alimentação, sedentarismo e aborrecimentos são causas que podem induzir à fadiga adrenal. A prevenção está na já conhecida fórmula alimentação saudável aliada a exercícios físicos, além de reservar momentos para o descanso.
— Comer castanhas, verduras, frutas, alimentos integrais e peixes, fazer atividade física três vezes por semana, descansar no mínimo dois finais de semana por mês e tirar 30 dias de férias por ano. Isso é fundamental para se viver com saúde e bem-estar — recomenda o especialista.

Sintomas da fadiga adrenal


É muito fácil confundir os sintomas da fadiga adrenal, pois eles podem ser os mesmos de uma série de outros problemas. 

Mas, se você perceber que sente vários deles consistentemente, vale a pena investigar e fazer o diagnóstico de fadiga adrenal com a ajuda de um profissional. 

Por exemplo:
  • Dor na lombar
  • Tonturas
  • Palpitações
  • Pressão baixa
  • Fissuras alimentares (por sal, doces ou carboidratos)
  • Envelhecimento precoce
  • Ressecamento da pele
  • Perda de desejo sexual
  • Cansaço e fadiga crônicos
  • Esquecimentos constantes
  • Infecções ou inflamações crônicas, que não se curam
  • Irritação e alteração de humor, especialmente depois de consumir muitos carboidratos Hipersensibilidade a luz

Tratamento


Além das situações que causam estresse, a alimentação tem papel importante na fadiga adrenal. 

Quando consumimos comidas e bebidas muito estimulantes com frequência --como café, açúcar e alimentos processados e industrializados-- estamos ajudando a sobrecarregar as adrenais.

Na prevenção ou tratamento do problema, portanto, é essencial incluir os cuidados alimentares, além de alguns hábitos importantes. Se você tem fadiga adrenal ou se identificou com alguns dos sintomas, algumas medidas eficazes são:
  • Corte o açúcar (refinado e adoçantes artificiais) da dieta
  • Troque alimentos industrializados por integrais --ou seja, nada de molho pronto, comida pronta, enlatados ou embutidos.
  • Suspenda o cafezinho, chás que contenham cafeína e bebidasenergéticas, eles "cansam" as adrenais
  • Durma bem --dormir o suficiente e com qualidade ajuda a fortalecer as glândulas suprearrenais
  • Aprenda técnicas de combate ao estresse --pratique esportes, yoga, meditação, faça trabalhos manuais, tricote, dance, caminhe, ache o que te ajuda a relaxar! 
Fonte: Bem Estar – Zero Hora