sexta-feira, 7 de julho de 2017

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Buddhismo e Cristianismo

Buddhismo e Cristianismo

Buddhismo e Cristianismo

Sem dúvida, os dois maiores líderes espirituais que surgiram na história do mundo foram Buddha e o Cristo. 
Certa ocasião tive que me apresentar num Mosteiro Buddhista, no Japão [em corpo astral]. 
Então me ocorreu de dizer algo a favor do Cristo, mesmo estando num templo buddhista. Isso gerou, entre os presentes, uma espécie de “escândalo”. 
Aos presentes, isso soou como “atrevimento” de minha parte, e levaram a questão ao Mestre Reitor do templo. 
Este veio a mim e me convidou a me sentar num banquinho, e de frente para mim, perguntou:

 – Por que falaste a favor do Cristo, sendo este um templo buddhista?

Respondi: – Com profundo respeito a esta sagrada instituição tenho que afirmar que o Buddha e o Cristo se complementam…

Aguardava uma reação da parte do Mestre, mas, com grande surpresa, ele concordou, dizendo: – “Em verdade, Buddha e Cristo se completam. É assim mesmo!

Em seguida pediu que alguém trouxesse um fio de linha. Dirigindo-se a mim, pediu: Alcança-me tua mão direita. Assim o fiz. Então, ele amarrou o meu dedo polegar direito com o fio e em seguida fez o mesmo com o esquerdo. E concluiu falando em linguagem zen: O Buddha e o Cristo se completam.

Retirei-me do templo havendo compreendido perfeitamente o Koan do Mestre… De fato, este Koan é muito sábio. Buddha e o Cristo estão ligados dentro de nós mesmos. O polegar direito representa o Cristo; o esquerdo, Buddha.

Buddha Gautama Sakyamuni, trouxe ao mundo a doutrina do Buddha íntimo. Quem é nosso Buddha Íntimo? É nosso Atman-Buddhi, nosso Íntimo. Por isso foi escrito no Testamento da Sabedoria Antiga: “Antes que a falsa aurora amanhecesse sobre a terra, aqueles que sobreviveram ao furacão e à tormenta, abençoaram o Íntimo e a eles apareceram os Heraldos da Aurora”.

O Íntimo é o Buddha Interior de cada um. Que os seres humanos ainda não O tenham encarnado em si, é verdade! Que o Buddha ainda esteja vivendo na Via Láctea, perfeitamente de acordo! Mas, cada ser humano possui o seu Buddha Íntimo vivendo nos céus estrelados do cosmo.

Já em relação ao Cristo, a história é outra. Jesus de Nazareth, um dos mais elevados membros da Ordem dos Essênios, que viveu há dois mil anos nas margens do mar Morto, trouxe a Doutrina do Cristo Íntimo. O grande equívoco das pessoas de hoje é crerem que o Cristo tenha sido exclusivamente o Grande Mestre Jeshuá Ben Pandirá.

Porém o Cristo é uma Força Cósmica, é o Segundo Logos, é a Unidade Múltipla Perfeita. O Cristo é uma força como a eletricidade, como a força gravitacional, uma força como o fogo, a água, o ar. O Cristo é uma Força ou um Poder Cósmico que se expressa ou pode se manifestar em qualquer pessoa [homem ou mulher] devidamente preparados para isso através dos processos iniciáticos.

A Força Cristo um dia se manifestou em Moisés, no Monte Nebo; em Krishna, na Índia; em Mitra, na Pérsia; em Ketzalcoatl, no México antigo, etc.

O Cristo não é uma pessoa, não é um indivíduo, não é um Eu. O Cristo é uma Força Cósmica, latente em todo o universo; é o “Fogo Universal de Vida” – e isso é preciso que seja devidamente entendido. Portanto, observem todos agora como o Buddha e o Cristo se completam dentro de nós mesmos.

Na vida prática todos sabemos que alguns dizem que Buddha é maior que Jesus; outros dizem o contrário, que Jesus é superior a Buddha. Cada um pode pensar como quiser ou achar melhor. Particularmente, prefiro situar tudo isso dentro do terreno vivo da ciência esotérica. Creio que todos sabem perfeitamente o que seja Atman-Buddhi dentro de nós. Também creio que todos saibam que o Cristo é o Segundo Logos, o mesmo Vishnu da trimurti hindu. Portanto, tanto Vishnu quanto Atman-Buddhi ocupam respectivamente seu correspondente Grau Hierárquico dentro de nosso Ser, aqui e agora, no qual se nota claramente que Vishnu está além de Atman-Buddhi. Mas, ambos se harmonizam e se completam dentro do Ser Superlativo.

Quando o Cristo Cósmico quer vir para dentro de um corpo humano, obviamente precisa descer da sua correspondente elevada Esfera, penetrar no ventre materno da Divina Mãe Kundalini e, mais tarde, nascer como Logos Humanizado no íntimo de uma pessoa, durante a Iniciação de Tipheret [a Iniciação Venusta – não confundir com a mera quinta Iniciação de Fogo]. Portanto, o Cristo Cósmico nasce do ventre materno de nossa Mãe Kundalini individual quando e após Esta estar devidamente cristalizada ou encarnada em nós. Por isso se diz que a Mãe do Cristo é Virgem antes, durante e após o parto”. É um simbolismo que poucos compreendem…

Após nascer num estábulo em meio aos animais [quando o Cristo nasce no ser humano, este ainda possui muitos egos], através do tempo vai crescendo, se educando e fortalecendo em nosso Egito Interior. Todo esse Drama Cósmico está descrito nos quatro evangelhos. Esta é a Doutrina do Salvador do Mundo. Não sendo humano, vive como humano; não tendo pecados, parece um pecador aos olhos do mundo; sendo perfeito é perseguido e odiado pelo mundo; por fim, após provar todas as humilhações dos poderes constituídos da sociedade, acaba sendo crucificado, acusado de crimes jamais cometidos ou pensados em sua santíssima natureza. Encerra seu périplo humano quando com a morte mata a própria morte: é enterrado e ressuscita ao terceiro dia, totalmente imortalizado.
Jesus não é o único Imortal Ressurrecto. Muitos são os Mestres Glorificados na história do mundo: Morya, Kut-Humi, Seraphis, Hermes, Moisés, Saint Germain, Paracelso, Cagliostro, etc.

Portanto, queridos amigos, a crua realidade dos fatos é que o Cristo é uma realidade profunda e íntima, tal qual o surgimento e manifestação de Buddha. Gautama Buddha trouxe ao mundo a Doutrina do Buddha Íntimo; Jeshuá Ben Pandirá trouxe ao mundo a Doutrina do Cristo Cósmico – e ambas se completam entre si.

Há duas classes de Buddhas: Buddhas Transitórios e Buddhas Permanentes.

Os Buddhas Transitórios são aqueles que não conseguiram encarnar em si mesmos o Cristo Íntimo. Os Buddhas Permanentes ou Buddhas de Contemplação são aqueles que se cristificaram, que receberam em sua natureza interior o Cristo Íntimo.

BUDDHA MAITREYA é todo Buddha que encarnou o Cristo Íntimo – assim deve ser entendido. O Buddha Maitreya não é uma pessoa, não é um título. Buddha Maitreya é simplesmente um Grau Esotérico de todo aquele que haja se cristificado.

Em algum momento no futuro terei que ir à Ásia, para cumprir uma grande missão, qual seja, a de fundir os ensinamentos buddhistas e cristãos – porque o futuro espiritual da humanidade será formado com o melhor do esoterismo buddhista e do esoterismo cristão.

Em resumo: a GNOSE é o próprio esoterismo cristão e buddhista perfeitamente integrados. Por isso, o Movimento Gnóstico está destinado a fazer uma grande revolução espiritual no futuro.

Traduzido e adaptado de uma conferência do Mestre Samael Aun Weor

Autor: Samael Aun Weor *

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Os Sete Buddhas de Perfeição

Os Sete Buddhas de Perfeição

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Quem são os sete Buddhas de perfeição? Segundo o Mestre Samael são os Buddhas conhecidos como os sete Dhyani-Buddhas do sistema solar. Eles são os protótipos dos boddhisattvas que vivem neste mundo.

Em palavras simples e diretas, os sete Buddhas de perfeição são os sete Logoi planetários. Os Dhyani-Buddhas, em si mesmos, são o Pai-Mãe cósmico. Todo Buddha tem duas naturezas… Em todo Buddha existe um princípio masculino e um princípio feminino, isso que conhecemos como Shiva – Shakti.

Desses sete Buddhas, cinco deles já vieram ao mundo e já cumpriram suas devidas missões de guiar, conduzir e ensinar esta humanidade. Isso, inclusive, me faz lembrar de certa pintura, de certo quadro, um desenho da família dos cinco Buddhas do Tibet. É uma viva representação desses cinco Buddhas que encarnaram e viveram entre nós e realizaram sua missão. Dois virão ainda no futuro, respectivamente, no final da sexta raça e no final da sétima raça.

Embora já tenhamos falado muitas vezes sobre esse tema, para nos situarmos aqui e agora vamos lembrar, mais uma vez, a diferença que existe entre os Buddhas – no nosso caso aqui de hoje – Dhyani-Buddhas e os bodhisattvas encarnados na Terra.

Há muitos autores buddhistas e de teosofia que pensam, escrevem, têm a idéia que os Anupadakas – ou seja: os Dhyani-Buddhas, uma outra palavra também para expressar o mesmo princípio – repetindo, os Anupadakas não possuem Pai-Mãe.

O Mestre Samael, numa das suas conferências, alerta que tal concepção é equivocada, porque qualquer Dhyani-Buddha, qualquer Pai-Mãe – que é o complemento superior e glorioso do bodhisattva – obviamente foi emanado do Eterno Pai Cósmico Comum – e isso é algo que precisa ser entendido.

A idéia do Eterno Pai Cósmico Comum , da Divina Mãe Imanifestada ou da Imanifestada Prakriti, é algo que não foi, até o nosso tempo, devidamente compreendido nas escolas esotéricas do mundo.

Se, como é em cima é em baixo – e vice-versa – o eterno Pai cósmico comum também possui duas polaridades, ou seja, Ele, ainda que aqui denominemos de “eterno Pai cósmico comum”, em realidade Ele é o “eterno Pai-Mãe cósmico comum”; e é dEle que surgem -ou são emanados – os Dhyani-Buddhas ou os Anupadakas.

Nas palavras do próprio Mestre Samael, “o Anupadaka não é órfão. O Pai-Mãe interior – de cada um de nós – é emanado, é filho do eterno Pai-Mãe cósmico comum, que é co-essencial, uno, por assim dizer, com o espaço abstrato absoluto”.

Aí existe uma pequena diferenciação que a Gnose faz em relação a outras escolas que antecederam ao seu surgimento no mundo. Cada um de nós aqui tem o seu Pai interno; cada um de nós aqui tem sua Divina Mãe Kundalini. Os chamadosbodhisattvas , os Dhyani-Buddhas – que também são conhecidos em Gnose como Dhyani-bodhisattvas – não são exceção a esta regra.

Cada Dhyani-bodhisattva é o desdobramento do Pai-Mãe; e encarnam e nascem aqui neste mundo físico para mostrar o caminho, a senda e ensinar e conduzir a humanidade.

Dos sete Buddhas protótipos de perfeição , cinco já vieram e cumpriram suas respectivas missões em nosso mundo. Os dois faltantes virão ao final da sexta e da sétima raças humanas, respectivamente.

Isso não quer dizer, por exemplo, que os Buddhas – como nós os conhecemos – os Buddhas do Nirvana, em si mesmos, não tenham o seu protótipo individual pessoal, o seu próprio Pai-Mãe. Claro que não só eles como cada um de nós aqui presente, cada ser humano possui o seu protótipo individual; porém, esses sete que estamos mencionando aqui hoje sãoos protótipos de todos os Buddhas existentes no mundo. 

Talvez isso não esclareça muita coisa porque ainda ficamos muito presos a certo linguajar demasiadamente iniciático ou hermético. Mas se mudarmos um pouquinho essa terminologia para algo mais acessível, talvez todos possam ter uma idéia melhor. Se trocarmos a expressão “protótipo individual” por “raio”, aí fica mais fácil.

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Os sete Buddhas-protótipos de perfeição são em si mesmos os sete raios da criação. 

A síntese desses sete Buddhas de perfeição é conhecida no oriente como Avalokitesvara”.

O que vem a ser Avalokitesvara?

Isso já é amplamente conhecido e sabido em Gnose com outra palavra ou expressão: Avalokitesvara é o mesmo Logos Solar, o Cristo, Vishnu. 

Não faz muito tempo que nos disseram que Samael Aun Weor é a última encarnação de Avalokitesvara neste mundo.

Portanto, o que estamos dizendo não é de todo novo. O próprio Mestre Samael falava sobre isso um tanto quanto veladamente, e agora, então, estamos podendo abrir um pouco mais os véus, para compreender um pouco mais os mistérios dos sete Buddhas de perfeição.

Cada um desses sete Buddhas contém uma verdade, um raio, uma qualidade divina, um protótipo, uma verdade ou realidade cósmica.

O primeiro Dhyani-Buddha corresponde ao primeiro Raio e é conhecido na cultura Judaico-Cristã como Gabriel . Ele é o protótipo do Raio Gerador da vida.

O segundo Dhyani-Buddha ou o segundo Raio é conhecido na cultura Judaico-Cristã como Rafael . Ele é o protótipo da ciência, da sabedoria, da medicina e de tudo aquilo que está relacionado à ciência de um modo geral.

Uriel é o terceiro Dhyani-Buddha ; é o protótipo, o raio, a verdade da arte e do amor relacionamento.

Mikael é o quarto e por sua vez encarna a Justiça.

Samael [Kamael] é o quinto e como dissemos é o protótipo da força, do exército, do poder militar.

Zacariel é o sexto e personifica o Poder divino, o Mando; lembrem-se do Anjo Aroch que o Mestre Samael fala ser um Anjo do Mando. Ele quis dizer que o Anjo Aroch pertence ao sexto raio, ao raio do Mando; está conectado ao Dhyani-Buddha conhecido como Zacariel , o sexto logos, que virá ao final da sexta raça raiz cumprir sua missão.

Por fim temos o sétimo Dhyani-Buddha que personifica a renovação, a morte, o renascimento; é conhecido como Orifiel-Saturno. 

Como dizíamos, a síntese dos sete Dhyani-Buddhas é Avalokitesvara, o mesmo Cristo, o Logos Solar, conhecido no Oriente como Vishnu – aquele que a tudo penetra. 

Somente aquelas pessoas que alcançam o estado búdico superior ordenam ou põem ordem em suas sete mentes, em seus sete corpos.

Para alcançar o estado búdico necessitamos, antes de tudo, passar pela aniquilação buddhista, como se diz em Gnose; isto significa desintegrar o ego, o eu, o mim mesmo.

Quando passamos pela aniquilação buddhista, as sete mentes marcham em perfeita harmonia com todo o cosmo, e assim, então, o homem se torna perfeito, no sentido mais completo da palavra.

Um homem perfeito reúne em si não só as sete mentes, como é capaz também de compreender os sete mistérios ou as mesmas sete verdades sintetizadas em Avalokitesvara.

Porém, enquanto existir ego, as sete mentes, os sete corpos, os sete centros psicofisiológicos estarão em desarmonia.

Há um drama concreto e real que não percebemos, e que se expressa aqui e agora: é a existência de um péssimo secretário – o ego; por exemplo, esse mau secretário manda as mensagens que são para o centro mental, envia para o emocional – e assim reagimos de uma maneira que destrói, desarruma e desequilibra este centro.

A importância de passarmos urgentemente pelo processo da aniquilação buddhista, fazendo tudo aquilo que exaustivamente o Mestre Samael abordou – e nós mesmos aqui temos lembrado em reuniões precedentes – se queremos que flua por nós os princípios das sete verdades, temos que harmonizar as sete mentes – porque tudo está interligado, inter-relacionado: as sete mentes, os sete chakras, os sete centros psicofisiológicos, as sete verdades e os sete raios da criação.

Como pode se expressar em nós, plenamente, o raio da criação se temos o caos dentro de nós?

Isso é o que queremos convidar à reflexão e à análise nesta noite. Por isso então que temos que acelerar, agora mais do que nunca, o processo da desintegração do ego; é claro que para isso, precisamos do fogo sagrado, deste Fohat divino, desta eletricidade sagrada.

Lembro que algumas vezes foi perguntado aqui sobre a origem da eletricidade… A eletricidade tem a ver com kundalini, com o fogo, com fohat. Pois ainda que a eletricidade seja um atributo direto de nossa Mãe Divina, em realidade temos que buscar sua origem e sua fonte no Ancião dos Dias.

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O Ancião dos Dias é a Glória de Shekinah , como diriam os rabinos. Ele é o Mistério dos Séculos, é o Pai-Mãe que está em segredo no fundo profundo de nós mesmos.

Esta eletricidade, em si mesma, tem o poder para organizar os átomos dentro de cada molécula… Essa eletricidade tem também o poder para organizar os mundos. É evidente então que nessa eletricidade estão as possibilidades de organizar qualquer criação, seja ela interna ou externa.

É por isso que o Mestre Samael dizia que a eletricidade é sagrada e que devemos olhar e encarar a eletricidade com respeito e veneração. O Adepto é aquele que alcança o sétimo grau de qualificação ou a sétima iniciação maior; é alguém que sabe manejar a sete mentes com perfeição… E nós aqui que aspiramos um dia conquistar o Adeptado, desde agora devemos conhecer, ainda que ligeiramente, todas estas referências…

Existe o batismo da água e o batismo do fogo. Também existem os sete selos, as sete taças que figura no apocalipse e as sete trombetas.

O Apocalipse de São João, em realidade, é um livro de sabedoria. Sem o Apocalipse nem teríamos como entender a ciência da Grande Obra.

Existem duas maneiras para cada um de nós viver o Apocalipse. Às vezes vivemos as duas ao mesmo tempo.

Uma das maneiras é forçosa; a outra é opcional. Aquele que escolhe viver internamente o Apocalipse, não se furta também de viver o Apocalipse externo. Mas, a humanidade, que vive externamente o Apocalipse, tem que passar pelo Abismo, pela morte segunda.

Se olharmos a Bíblia como uma obra ampla, única, vamos notar que começa com a criação do homem e termina com o seu juízo final. Isto é profundamente simbólico. Por isso que o Apocalipse e a Bíblia, tomada em seu simbolismo, é uma obra transcendental. Porque ali se fala de sete anjos, dos sete selos, das sete taças e das sete trombetas.

O Iniciado, quando se lança por esse caminho, precisa ir rompendo cada um desses sete selos. Cada corpo, cada Serpente representa um desses sete selos do Apocalipse interno. Portanto, o primeiro selo pertence ao corpo físico. O Iniciado, quando rompe este selo, conhece os Mistérios do Abismo; conhece as regiões abissais do inferno, do mundo inferior.

O segundo selo corresponde à segunda iniciação maior; consequentemente está relacionada ao corpo vital, etérico, ao Lingha-Sharira. Quando se rompe este selo, temos a ciência que corresponde à decapitação de João Batista. A decapitação de João Batista significa o rompimento radical com as coisas do mundo. É nessa segunda iniciação, no abrir do segundo selo, que somos batizados com a água, e na sétima iniciação somos batizados com o fogo.

Ao romper o terceiro selo, que pertence ou está relacionado ao corpo astral, o iniciado, o Arhat passa a conhecer, a ter acesso aos mistérios do mundo astral; com o tempo quando qualifica essa iniciação, ele converte ou transforma o seu corpo astral num veículo de ouro puro, e assim, sucessivamente, com os demais selos e corpos.

O quarto selo corresponde ao mundo mental; é onde o caminhante, o aspirante ao adeptado, conhece todos os mistérios da mente universal; ele descobre, vive e percebe diretamente o que são as sete mentes; ao final dessa quarta iniciação maior ele organizou corretamente a sua mente. As sete mentes se encontram, se fundem, se equilibram, se polarizam, se unificam ou se expressam exatamente na mente individual a qual se constrói, se qualifica, se cristifica na quarta iniciação maior.

Quando o iniciado passa ou rompe o quinto selo, que corresponde ao mundo da vontade consciente, se transforma naquilo que na Bíblia é falado como o Filho do Homem. Converte-se, por assim dizer, no Filho do Homem, no Cordeiro Imolado.

Depois vem o rompimento do sexto selo do apocalipse interior que corresponde ao mundo da consciência, ao corpo búdico, da intuição; e é por aí que o iniciado começa a conhecer os mistérios da alma/espírito ou os legítimos mistérios da consciência.

E por fim, quando se qualifica, na sétima maior, se encerra a abertura do sétimo selo e então o iniciado conhece a totalidade dos mistérios dos sete selos.

São sete selos para abrir, um a um, e aquele que consegue abrir o sétimo selo, recebe o batismo de fogo.

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Na vida prática o que e como acontecem as iniciações?

Nós aqui, por cinco, sete, dez, quinze, vinte, trinta anos lutamos, trabalhamos, nos esforçamos; e parece que nada acontece. Muita gente, mesmo quando o Mestre Samael vivia entre nós, se queixava a ele, depois de muitos anos de trabalhos sobre si, que não haviam obtido sequer a iluminação… Isso, muitas vezes, é motivo para desânimo.

Mas, o que acontece de verdade, concretamente?

O Mestre Samael esclarece que se alguém não alcança a iluminação, por mais que trabalhe, se não consegue a iluminação, ou não percebe avanços no seu caminho, isso é devido a um único fator ou motivo: porque tem o ego bem vivo, gordo e forte dentro de si. 

Então, o motivo das reclamações não procede; porque é o estudante que está falhando. Ele está faltando, exatamente, no trabalho sobre si; está faltando aquilo que é o mais importante dentro da Gnose: o trabalho de eliminação dos defeitos.

A iluminação vem da consciência liberada. A consciência é liberada se nós trabalhamos sobre nós mesmos, se eliminamos nossos defeitos; se estudamos, analisamos, meditamos e pedimos à Mãe Divina que elimine esses defeitos.

Dizia o Mestre Samael: “Dissolvam o ego e terão iluminação; organizem as sete mentes e assim terão a iluminação. Mas enquanto não dissolverem o ego, as sete mentes, os sete centros sempre estarão alterados, e não será possível a iluminação”. 

Mais importante que ficarmos, às vezes, reclamando, querendo e buscando, até com desespero, a iluminação, é mudar de atitude; façamos nossa parte, trabalhemos sobre nós mesmos intensamente, dia após dia, sem almejar o resultado em si, mas, simplesmente, cuidemos de morrer em nós mesmos, de mudar nossa conduta e nosso comportamento.

Como dissemos, dentro de nós existem maravilhas. Mas para que tudo isso possa se transformar em realidade, temos que trabalhar, na verdade trabalhar muito, sobre nós. A vida é o grande ginásio, o laboratório, o campo de batalha.

Em alguma ocasião mencionamos aqui, que é muito importante para o avanço no caminho, aprender a relacionar-se inteligentemente. Primeiro, aprender a relacionar-se consigo mesmo; depois com o meio ambiente, com o ambiente externo; e por fim, aprendermos a relacionar com as outras partes de nosso Ser interior.

Falamos aqui de três tipos de relação: 1) conosco mesmo, 2) com o meio ambiente 3) com o semelhante.

Se não sabemos nos relacionar conosco mesmos, ficamos doentes fisicamente ou com problemas psicológicos, emocionais, as chamadas enfermidades psico-somáticas. E se não aprendemos a nos relacionarmos bem com as demais partes de nosso próprio Ser é obvio que não poderemos alcançar a iluminação.

E enquanto não aprendermos a relacionarmos-nos bem com aquilo que nos rodeia, criamos conflitos, problemas, disputas e outras dificuldades.

E se não sabemos conviver com outras pessoas, nossa vida se torna muito amarga e complicada…

Não podemos efetivamente estabelecer uma boa relação com as sete verdades do cosmo, com os princípios dos sete Dhyani-Buddhas sem que, previamente, eliminemos os agregados psíquicos; gradativamente, à medida que vamos eliminando esses egos, as sete mentes, que se conectam com as sete realidades e as sete verdades cósmicas, vão se organizando – e quando as sete mentes estão organizadas, aí, sim, então, é possível conhecermos as sete verdades.

Ao conhecermos as sete verdades, naturalmente conheceremos os sete Senhores Sublimes da Criação que estão dentro de nós, ou seja, em nós, dentro de nós; aqui e agora temos um átomo presente, um átomo divino que se relaciona com esses sete Dhyani-Buddhas prototípicos mencionados no início desta exposição.

Mas, insistindo ainda no aspecto este, se não eliminamos o ego, se não organizamos nossas mentes, como almejar entrar ou fazer contatos com os sete Senhores Sublimes?

Não conhecendo essas sete verdades seguiremos vivendo na ignorância, no erro; daí o por quê da nossa insistência na necessidade de trabalhar melhor.

Temos que melhorar e aperfeiçoar o trabalho que realizamos sobre nós mesmos. Nós falamos sempre na mente, da mente, e mencionamos a existência de uma mente como se efetivamente apenas existisse uma só mente; hoje aqui mencionamos a existência de sete mentes.

Em realidade, meus amigos, só estamos dizendo com outras palavras, buscando com isso dar uma nova visão sobre temas aqui já conhecidos, que qualquer estudante mais antigo, melhor conhecedor da doutrina gnóstica, já conhece.

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Quando falamos aqui de sete mentes, devemos entender especificamente os sete centros psicofisiológicos:
1. Mente intelectual
2. Mente emocional
3. Mente motora
4. Mente instintiva
5. Mente sexual
6. Mente intelectual superiora
7. Mente emocional superiora

A mente intelectual nada mais é do que o centro intelectual. Ainda que tenhamos falado – e os livros do Mestre Samael também falam do centro emocional, em realidade devemos falar de mente emocional ou centro mental-emocional.

Do mesmo modo também devemos prosseguir com os demais centros… O centro motor nada mais é do que uma mente com características motrizes. O centro instintivo nada mais é do que uma mente completa em si mesma, mente instintiva encarregada de organizar, operar, trabalhar, fazer acontecer um conjunto de princípios, de energias, de forças, de realidades que racionalmente, fosse para fazer, seria um caos, seria nossa morte instantânea.

O centro motriz e o centro instintivo não podem depender de um centro demasiadamente lento, reacionário, rebelde, como é o centro intelectual ou a mente intelectual. O centro instintivo é muito rápido, extremamente rápido.

Mas, o centro mais rápido de todos é o centro sexual, a mente sexual.

Se correlacionarmos o tema dos centros com a história das raças humanas, vamos perceber que o centro sexual está ligado a tempos muito antigos. Por exemplo, toda a sabedoria presente no centro sexual foi desenvolvida quando as atuais essências humanas habitavam o reino mineral – e depois isso foi arquivado no centro sexual.

A mente emocional, o centro emocional contém toda a sabedoria que aprendemos nas escolas de mistérios dos elementais vegetais, quando ali estivemos num passado remoto, antes de ganhar corpo humano, quando morávamos, habitávamos, animávamos formas vegetais.

Quando nós, como essência, bem mais tarde, passamos a animar um corpo animal, desenvolvemos o centro motor e aperfeiçoamos ou avançamos algo mais do aprendizado do centro sexual, porque animando formas animais, passamos a nos reproduzir sexuadamente, biologicamente.

Por fim, quando ingressamos no reino humano, começamos a desenvolver a mente racional. As primeiras dezenas de retornos na forma humana servem tão só para desenvolver a mente intelectual, serve para ensinar a usar a mente intelectual.

Como todos nós sabemos, todo e qualquer aprendizado, nas escolas da natureza, é muito longo, lento. Mas, aqui, hoje, abreviamos e sintetizamos só para que todos possam ter uma visão de trezentos e sessenta graus de como se formam e de como adquirimos a sabedoria das sete mentes.

Por fim, as duas mentes faltantes, os dois centros faltantes, são os dois centros superiores: o emocional e o intelectual superiores.

É preciso que eliminemos de nós mesmos a totalidade do ego, que é nosso péssimo secretário, aquele que envia mensagens para os endereços errados, aquele que envia spam e vírus que evidentemente destroem os centros e contaminam essas mentes.

Fomos nós mesmos quem criamos o ego. Não temos a quem responsabilizar sobre isso a não ser a nós mesmos e à nossa ignorância.

Nos primeiros retornos humanos, enquanto aprendíamos o manejo da mente intelectual, como era natural, fomos cometendo muitos erros. Isso, a sua vez, foi gerando resíduos, vícios, mecanicidades e reflexos condicionados.

Só muito recentemente, em nossa trajetória como criaturas humanas, já pela altura do retorno oitenta ou noventa, começamos a nos dar conta que a vida era algo mais que simplesmente satisfazer instintos, processos biológicos ou lutar para comer, dormir e sobreviver.

Isso tudo gerou um lastro que simplesmente, em Gnose, denominamos de ego. Sabemos que o ego humano é formado por milhares de eus menores.

O Mestre Samael sempre dizia que “um defeito é a expressão da parte visível do ego”. É como um iceberg , que embaixo da linha de água esconde dezenas, centenas de egos menores. Sempre que formos estudar nosso ego, temos que ter em vista esses aspectos.

Por fim, os dois centros superiores só estão acessíveis na ausência de ego; existem práticas e disciplinas para acessarmos esses centros superiores…

Se quisermos acessar essas sete verdades, os princípios contidos nos sete raios da criação, dos quais todos nós temos um átomo divino dentro de nós, é preciso, justamente, limpar os centros psicofisiológicos, especialmente os cinco centros ou as cinco mentes inferiores: mente intelectual, emocional, motora, instintiva e sexual.

Com isso, naturalmente vamos abrindo os portais para acessarmos os centros superiores de expressão de nosso próprio Ser. Aqui em baixo, aqui no microcosmo, as mentes, os centro todos, estão desorganizados. Na parte superior tudo já está organizado e funciona bem. Por isso mencionamos a palavra cosmo , que significa ordem, harmonia .

Há harmonia e ordem no Macrocosmo, porém, neste momento, aqui neste planeta, existe caos, confusão e destruição no Microcosmo; falta-nos organizar estes sete centros, limpá-los para que possamos não só ter acesso às sete verdades sublimes, mas principalmente para que possamos cristalizar ou realizar em nós esses sete princípios.

Até aqui nossas palavras desta noite. Ficamos agora à disposição de todos para os devidos esclarecimentos, buscando não fugir do tema.

Perguntas

P: A sete sendas da felicidade, os sete Senhores Sublimes, os sete selos, os sete raios, os sete Buddhas de Perfeição, um está relacionado ao outro? Uma senda com um senhor com um selo com um raio e com um Buddha?
R: Estão relacionados, mas não exatamente da forma como você coloca aqui; lembre-se que mencionamos que essas sete mentes convergem, se cruzam, se sintetizam no corpo mental e tudo então se torna harmônico na quarta iniciação maior, ou seja, quando um de nós se transforma num Buddha vivo aqui, cristifica o seu corpo mental, então há esta perfeita harmonia. As energias provenientes dessas sete sendas da felicidade, desses sete senhores sublimes, das sete realidades contidas nos sete selos fluem ou chegam até nós porque temos uma mente cristificada. Esta é a base; este corpo mental funciona mais ou menos como a pedra cúbica que reúne em si todas as propriedades cósmicas, tomada, é claro, a pedra cúbica como um símbolo de todos os princípios químicos, energéticos, de tudo que existe no cosmo. Cristificar a mente equivale a se tornar um Buddha, e aí, sobre as categorias de Buddhas, já abordamos isso em aulas anteriores. Então convido a eventualmente ouvir outras conferências anteriores, onde ampliamos a idéia do que é alcançar o grau de Buddha.

P: Como podemos descobrir a qual raio pertencemos? 
R: O Mestre Samael no livro as sete palavras dá uma dica sobre isso: contar as linhas da testa. Porém, na vida prática, nunca consegui acertar exatamente através desse método a que raio pertencem as pessoas. Eu mesmo tenho quatro linhas definidas, perfeitamente definidas na testa. Então, seguindo esse método, para mim foi surpresa quando, em certa ocasião, alguém me disse que eu não pertenço ao quarto raio, mas, ao quinto raio. Esse sistema fica confuso; é incompleto esse sistema de diagnosticar pelas linhas da testa; resta apenas a alternativa de despertar a consciência ou ter a graça de que um Mestre venha e te revele: “Você pertence ao raio tal!” Mas, lembro apenas, que isso, só para ouvir essa revelação, é preciso ter algumas moedas cósmicas; porque nada nos é dado de graça.

P: A cada raio corresponde um oposto? 
R: Sem dúvida, cada raio tem, não diria o oposto… Se você tomar, por exemplo, o primeiro raio, existe o complemento perfeito no sétimo raio; se tomar o segundo raio, o seu complemento perfeito está no sexto raio; se tomar o terceiro raio, o seu complemento está no quinto raio – e tudo está sintetizado no quarto raio. Como você coloca, cada raio tem a propensão de desenvolver um defeito mais acentuadamente. Por exemplo, é muito conhecido que aqueles que são do raio da força, tem como seu elemento, seu traço psicológico mais forte, a ira; os do mando – que é o sexto raio – a soberba; os do segundo raio, o materialismo, o ceticismo – e assim por diante.

P: Se já tivemos cinco Mestres em nosso meio isso significa que só tivemos conhecimento de cinco verdades ao longo de todas as nossas existências? 
R: Não e sim! Por exemplo, quem se auto-realiza, é evidente que toma conhecimento não só dessas cinco verdades, mas de todas as verdades, das sete verdades, das sete sendas sublimes. Agora, a humanidade como um todo, hoje mal conhece aquilo que veio ensinar Buddha, o Cristo e só agora está tomando conhecimento da quinta verdade – que é o evangelho de Samael. Os evangelhos trazidos por esses Dhyani-Buddhas, que sempre encarnam ao final do seu respectivo ciclo, vêm sintetizar e coroar o que outros ensinaram previamente. Por exemplo, Samael veio ensinar o evangelho da síntese. Quem estuda Gnose sabe que é uma síntese; os inimigos da Gnose dizem que isso é uma salada esotérica – típico da mente tenebrosa, dos embusteiros da mente. Aqueles que têm sensibilidade e compreensão sabem que o evangelho da síntese é uma realidade, que reúne em si ensinamentos de Krishna, Zoroastro, Buddha, Cristo, da sabedoria egípcia, da sabedoria Amentina – que sequer remotamente sabemos hoje o que vem a ser a chamada Sabedoria Amentina, ensinada pelo Deus Netuno lá na antiga Atlântida; depois essa sabedoria se estendeu até o Egito antigo da qual podemos ter o último traço real e verdadeiro nos ensinamentos, na unificação das religiões que foram implantadas no Egito por Akhenaton; e aí morreu tudo, caiu tudo a partir daí; ali se perdeu o último traço dessa sabedoria Netuniana Amentina como diz o Mestre Samael…

P: Jesus foi um dos Logos que já vieram? 
R: Não, Jesus não é um Logos. Jesus é um habitante do Absoluto.

P: Desse modo, quando realizamos a conjuração dos sete, estamos trabalhando com os Buddhas? 
R: Quando realizamos a conjuração dos sete estamos invocando a força, a potência dos sete Dhyani-Buddhas, sem dúvida nenhuma.

P: O solteiro pode eliminar egos a ponto de alcançar o estado búdico? 
R: Pode, meu amigo, e isso foi esclarecido numa conferência anterior. O solteiro pode eliminar até 50% de seus egos… Se este solteiro, em vidas anteriores, cristificou seus corpos internos, uma vez que seus egos sejam eliminados poderá sim alcançar o estado búdico ou a encarnação do seu Buddha Íntimo; sem isso não poderá.

P: As outras raças viveram neste mesmo planeta? 
R: É claro, meu amigo: onde elas poderiam ter existido? Essas raças todas acontecem em nosso mundo, porque cada planeta precisa das sete raças no mundo físico, ao descer até esta dimensão. As duas raças futuras acontecerão aqui nesse planeta, a sexta raça raiz deverá iniciar na futura era de leão; isso ainda tem alguns milhares de anos pela frente.
Agora estão escolhendo as sementes daqueles que serão os genitores dos habitantes da sexta raça. Depois que terminar a sétima raça, este planeta, gradativamente, vai secar e morrer – e se tornar uma lua. No próximo dia cósmico, este planeta Terra será uma lua de um novo planeta que acolherá o espírito terrestre, a encarnação da Anima Mundi.

P: Como esses sete Dhyani-Buddhas se relacionam à Hierarquia? 
R: Bom, eles são a Hierarquia, meu amigo! Existe o Logos que é Avalokitesvara, que tem sete grandes servidores, gerentes, presidentes, que se encarregam de conduzir a vida em todo o sistema solar. Os planetas oitavo, nono, décimo, décimo primeiro e décimo segundo estão aqui colaborando com esta Hierarquia do sistema solar; eles não fazem parte direta dessa Hierarquia; eles são assessores, auxiliares; cumprem missão especial, específica – e é evidente, então, que esses sete Dhyani-Buddhas são iguais diante do Trono [o Logos]. Não existe superior ou inferior; ali, o que acontece, na prática, é o seguinte: quando o universo começa e as essências são lançadas na matriz existencial, é como uma linha de largada: todos começam juntos; isso não quer dizer que todos vão chegar juntos; uns vão chegar antes, e outros vão realizar muito mais pelo caminho. Mas aí já é da particularidade de cada um, do interesse, da força. Muitos fatores concorrem para fazer essas diferenças na igualdade inicial.

P: Cada um desses Dhyani-Buddhas está relacionado com um planeta do sistema solar? 
R: É bem mais do que isso! Esses planetas são o corpo físico desses Dhyani-Buddhas, não sei se me entende?!

P: Em cada raça ouve a manifestação de toda as sete verdades ou sete Buddhas? 
R: Não, meu amigo! Isso é impossível, pois cada raça expressa, com maior ênfase, uma das verdades. A quinta raça, que somos nós, por estar relacionada à força marciana, foi a raça correlacionada ao elemento Kali-Yuga, ao elemento material ferro, aos elementos mais densos. Cada raça expressa com ênfase o princípio de seu Dhyani-Buddha.

P: Se o planeta Terra é um Buddha? 
R: Ele não é um dos sete Buddhas, mas, sem dúvida nenhuma, o nome deste Dhyani-Buddha terrestre, é Melquisedec – o Rei do Mundo.

P: O Pai, o Ser de cada um de nós tem a mesma natureza, grandeza, desses sete Buddhas ou estão acima de nossos Pais? 
R: Isso depende! Mencionamos que esses sete são os protótipos, o raio. Todos nós que estamos conectados a um destes raios, somos filhos desses raios. Existe um Pai coletivo, por assim dizer, ao qual estamos ligados. O como isso ocorre não invalida a realidade de que cada um de nós tem o seu Pai-Mãe individual, que em Kabala recebe o nome de Ain Soph. Ain Soph está conectado a um desses sete raios ou conectado ao Logos Solar, que é a síntese de todos eles: o absoluto. A futura raça raiz estará conectada com o sexto Dhyani-Buddha que é Zacariel, do sexto raio.

Autor: Karl Bunn

Para um maior aprofundamento, recomendamos: Não Deixem Morrer os Buddhas

O texto acima é cópia integral, (modificada a pontuação e feitas algumas alterações para dar o formato de texto), de uma conferência ditada por Karl Bunn, presidente da Igreja Gnóstica do Brasil – www.gnose.org.br – realizada ao vivo dia 19.06.2007, por intermédio do programa Paltalk, via Internet. Equipe: Transcrição de texto: Mariana Cunha. Revisado e ampliado pelo autor.

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - MESTRES ASCENCIONADOS E OS 7 RAIOS

MESTRES ASCENCIONADOS E OS 7 RAIOS


el morya

Primeiro Raio: MESTRE EL MORYA

Templo: Templo da Vontade Divina
Local: No Plano Etérico, sobre Darjeeling, junto ao Himalaia,na Índia
Chama: Azul
Complemento Divino: Mestra Mirian
Atributos: Poder, Força, Vontade Divina, Fé, Ordem Divina
Músicas-chave: Pomp and Circunstance e Land of Hope and Glory (Elgar)
Música-chave do Complemento Divino: Panis Angelicus (Franck)

O Amado Mestre dos Himalaias adquiriu uma aprimorada devoção à vontade de DEUS, o que, somado à sua mestria no poder e determinação, o qualificou ao desempenho do cargo de Senhor do Primeiro Raio, o raio de cor azul.

É a Inteligência responsável pela renovação e pela divulgação dos conhecimentos esotéricos e ocultos no Mundo Ocidental.

O Mestre El Morya, há séculos, trabalha pela evolução do Ser Humano na Terra. Teve diversas encarnações e durante estas procurou incentivar no Ser Humano o interesse pela sua iluminação e a obediência à Vontade Divina, como sendo muito importantes na sua libertação.

O Mestre El Morya é o Mentor dos governantes, executivos, líderes, conquistadores e pessoas que, como Ele, têm uma visão mais avançada da realidade e atuam nesta para mudá-la, quando necessário, e fazem a sua a história mundial.
Dá determinação, vontade e abertura de consciência, aos que procuram a sua luz.
Foi Matusalém, filho de Enoch e Abraão, patriarca do povo hebreu na civilização da Suméria; ambos são mencionados na Biblia. 

Foi Nabucodonosor, rei da Babilônia; Leônidas, rei de Esparta; Melchior, um dos três reis magos do Oriente; Rei Arthur, da escola de mistérios de Camelot, na Grã Bretanha; Thomas Becket, arcebispo de Cantebury, na Inglaterra, que foi canonizado pela igreja Católica; Thomas Morus, pensador e estadista inglês, também um santo da igreja católica. Escreveu A Utopia. Foi também Akbar, o Grande, o maior imperador mongol conhecido, que unificou os diferentes povos que constituiam o império; Shah Jahan, (neto de Akbar), foi também imperador mongol na India. Construiu o Taj Mahal; foi Thomas Moore, poeta irlândes. Em sua última encarnação foi El Morya Khan, herdeiro do trono, que dispensou o poder e foi ser líder religioso.
O Mestre El Morya teve também outras encarnações importantes na condução dos povos.
El Morya não serve somente à civilização terrestre.

No planeta Urano foi construido o Templo do Poder, onde El Morya atuou, fazendo o projeto.
Mestre EL MORYA presta assistência a todos os desejosos em cumprir a Vontade de Deus.
Este Amado Mestre Ascencionado EL MORYA veio para Terra como Espírito Guardião de Mercúrio. Ele foi rei em muitas encarnações. Durante o nascimento do Amado Mestre Jesus, Ele era MELCHIOR, um dos três Reis Magos. Foi Rei Arthur dos Quinto e Sexto séculos.

De maneira a suavizar sua natureza e obter equilíbrio, após suas muitas encarnações como rei, Ele encarnou como Sir Thomas Moore, o Poeta, e também como humanista e estadista inglês Thomas Morus. EL MORYA comandou três Cruzadas e foi um Rei Rajpute da Índia.

EL MORYA ascencionou por volta de 1888. Hoje Ele é o chefe do Conselho da Grande Fraternidade Branca na Índia. Suas disciplinas são muito severas. É reconhecido por sua habilidade em conseguir que as coisas sejam feitas sem rodeios. O discipulado sob sua orientação pode ser comparado a imagem de alguém subindo um escarpado, suportando cortes, machucados, mas chegando ao alto comparativamente depressa.
Juntamente com o Amado MESTRE KUTHUMI (2º Raio – Dourado), no desejo de auxiliar o AMADO MESTRE SAINT GERMAIN (7º Raio – Violeta), fundaram a Teosofia que promoveu o movimento espiritualista que fez o mundo ocidental conhecer a Sabedoria dos Mestres Ascencionados e a natureza de seu trabalho.
Foi concedida ao MESTRE EL MORYA a permissão para fundar a Ponte para Liberdade, que levou aos humanos os Ensinamentos da Grande Fraternidade Branca Universal.
O Mestre EL MORYA e todos os seus auxiliares do Primeiro Raio são denominados “pioneiros”, propagadores de novas idéias. Essas inovações, a princípio, são sempre rejeitadas pela massa humana.
Seu Santuário é na Índia e representa a ‘Vontade de Deus’.
O Mestre EL MORYA é o Grande Mestre responsável pela orientação e desenvolvimento do povo asiático tendo, ao mesmo tempo, a atribuição de fiscalizar os governos de todos os países.
Embora seja detentor de todo o Poder, é magnânimo, digno e austero e reflete estas qualidades não somente na vida exterior, mas para qualquer ponto que dirija a sua atenção.

1º RAIO – Azul
Esse Raio corresponde ao Pai, que é o Supremo Bem e que comporta o Plano de Evolução para todos os reinos da Natureza, da Humanidade como um Todo, do Planeta e do próprio Universo. É o Raio do Poder; encerra em si o Pensamento Divino do Coração e Espírito do Pai e transmite-O aos seus colaboradores do reino dos Ascensionados e dos não ascensionados. Isto significa que ele é a força motriz, o movimento e guia de novas idéias.
Virtudes: Vontade Divina, Fé, Força, Poder e Proteção
Palavra Chave: O que abre a porta
Chacra: Laríngeo (Garganta)
Som: Cântico Gregoriano
Perfume: Do Feno
Dia da Semana: Domingo

Regência: O Sol que ao longo das eras e no decurso de muitas civilizações, sempre foi reverenciado como a mais perfeita manifestação visível de Deus
Símbolos: O Santo Graal (a Consciência Crística) e a Espada de Luz (Excalibur)
As pessoas que recebem o 1º Raio são geralmente chefes e possuem ilimitadas forças de poder para executar alguma coisa.

A Chama Azul é a mais completa em atributos. É irradiada do Plano mais elevado, o Plano de Deus. No Plano de Deus, que fica inter-relacionado com os mesmos planos de outros Planetas, Sistemas, galáxias e com Deus Pai-Mãe. 

No Plano de Deus, a qualidade de vida é a mais perfeita, a energia é a mais sutil e de vibração mais elevada e os Seres são os mais adiantados e estão encarregados da direção de todos os planos e dos seres viventes. 

É o Plano onde as idéias divinas são criadas e irradiadas aos outros Planos e Reinos.
A Chama Azul é irradiada principalmente durante os domingos, quando seu potencial reina em todas as esferas da Terra.
Os Iluminados representantes do Raio Azul tem como atributos a Vontade Divina, a Determinação, o Poder, a Fé Iluminada, a Proteção e a Ordem Cósmica, que irradiam pelos lugares por onde passam. Tudo existe por manifestação da Vontade de Deus.
A Vontade Divina é Perfeição; é Luz; é Proteção; é Fé; é Ordem Cósmica; é Determinação; é Poder; é Força; é Sabedoria; é Iluminação; é Amor; é Coesão; é Inteligência; é Ascensão; é Paz; é Verdade; é Liberdade; é Esperança; é Caridade; é Transfiguração; é Compaixão; é Justiça; é Misericórdia. A Vontade Divina é a União com a Energia Suprema.
“EU SOU a Vontade Divina manifestada em minha vida e por toda a Terra”.

MENSAGEM DO MESTRE
” Amados Filhos:
Na Luz da Fé, Determinação e Força da Vontade Divina reencontrareis a manifestação de vossos sonhos. A Chama do Primeiro Raio determina o plano da criação e da concretização. Apelai sempre pelo Poder da Chama Azul Cobalto em vós para que vossos Planos Divinos se manifestem na Terra, AGORA.
Amor e Luz,
EU SOU El Morya em vós ”



Kuthumi

Segundo Raio: MESTRE KUTHUMI

Templo: Templo da Sabedoria e da Compreensão 
Local: Montanhas de Kashmir, na India
Hierofante: Mestre Kuthumi 
Complemento Divino: Mestra Soo Chee
Chama: Dourada
Atributos: Sabedoria, Iluminação, Paciência e Compreensão
Música Chave: Canção de Cashmire (Fiden)

Música Chave do Complemento Divino: Cena e dança com os dedos dourados (Glière)
O Mestre Kuthumi foi o Chohan do 2o. Raio da Iluminação Divina e em 1956 assumiu, juntamente com o Mestre Jesus, o cargo de Instrutor do Mundo. É o hierarca da Catedral da Natureza, em Kashmir, Índia, e líder dos Irmãos do Manto Dourado, sendo o mestre da Chama Dourada, da Sabedoria. Kuthumi também mantém um foco em Shigatse, Tibet, onde toca música clássica sagrada do Oriente e Ocidente e composições das hostes celestes, bem como das primeiras raças-raízes da Terra, num órgão afinado com a música das esferas, atraindo almas, pelo som sagrado que é Deus, para fora do plano astral até os retiros etéricos da Fraternidade.

Ele muito já contribuiu para a sabedoria e Iluminação da Humanidade, através de algumas encarnações já conhecidas: foi Tutmoses III, (faraó, profeta e alto sacerdote no período do Novo Império, egípcio); Pitágoras, filósofo, astrônomo, músico e matemático grego do século sexto A.C. (formulou as partes essenciais da geometria de Euclides e as idéias astronômicas avançadas que conduziram às hipóteses de Copérnico; foi iniciado pelos magos zoroastrianos); Francisco de Assis (que abandonou uma vida muito rica para se juntar aos pobres e leprosos com o fim de trabalhar para a obra de Deus – apresentava as 5 chagas de Cristo; foi canonizado pela igreja católica; era relevante o seu amor pelos animais); Shah Jahan (Imperador Mogul da Índia no século dezesseis – durante seu reinado de iluminação, a Índia entrou em sua era de ouro da arte e arquitetura; construiu o Taj Mahal).

Em sua última encarnação foi Mahatma Kuthumi. Era um punjabi, cuja família se estabelecera em Kashmir. Frequentou a Universidade de Oxford em 1850. Relata-se que ele trabalhou com Madame Blavatsky; ele e o Mestre El Morya foram instrumentados para que a Teosofia surgisse.

Passou o resto dos seus anos em convento de lamas, em Shigatse, Tibet, onde seu contato com o mundo externo incluía escritos didáticos enviados pelo correio a alguns dos seus devotos estudantes. Essas cartas estão hoje nos arquivos do Museu Britânico.
A missão do Mestre Kuthumi e de seu sucessor Amado Mestre Lanto e do atual Chohan do segundo Raio, Mestre Confúcio, é melhorar o conhecimento dos países e das raças, dedicando-lhes muita atenção. Só quando a mente externa da humanidade, o coração compreensivo falar, realizar-se-á a verdadeira Fraternidade Universal.

2º RAIO – Dourado
O Raio Dourado representa a segunda pessoa da Santíssima Trindade, também chamado FILHO e a sua atuação constitui para o ser humano, uma das etapas mais espinhosas no processo de desenvolvimento, porque embora a Sabedoria aparente ser paz e serenidade (visto que não é provada pela força e sim pela paciência interior), exige a difícil virtude de saber escutar e esperar.



Mestra Rowena

Terceiro Raio: MESTRA ROWENA

Templo: Templo da Liberdade
Local: No Plano Etérico ao sul da França
Chama: Rosa, Dourada e Azul (predomina a Rosa)
Complemento Divino: Mestre Vitória
Atributos: Amor Divino, Adoração, Equilíbrio, Tolerância
Música: Marseillaise e “Piedosa Martha” (Flotow)
A Chohan do Terceiro Raio é conhecida como a Mestra da delicadeza, da diplomacia e da beleza. Ela é a expressão prática do mundo da forma do dinamismo, cheio de energia do Espírito Santo.

Delicadeza, refinamento, tato e diplomacia são características das pessoas do Terceiro Raio, as quais mudam as aparências do mundo exterior adaptando-as ao Plano Divino, e nisso estão incluídos indivíduos, países e povos.

A Chohan do Terceiro Raio interessa-se muitíssimo em estimular talentos, não só os latentes, como os que estão sendo cultivados, pois toda emanação de vida foi dotada, em princípio, com alguma aptidão que deve ser desenvolvida, tendo em vista o progresso geral. 

A Bem Amada Rowena, a Irmã Espiritual do Raio Rosa, dispõe-se a servir de modo igual a todos que a procuram. Ela não só estimula, mantém e protege os gênios, que já conseguiram chegar ao topo da escada, como auxilia também os aspirantes humildes que acabam de colocar os pés no primeiro degrau, em direção à meta.
Os Irmãos do Terceiro Raio estão à disposição de todo ser humano que deseje auxílio para realizar o seu Plano.

A Mestra Rowena guarda o símbolo da Liberdade. O Foco de Luz da Chama da Liberdade foi transladado para o local que ocupa atualmente, na França, antes de a Atlântida submergir no oceano.
Invoque-a para fortificar relacionamentos afetivos e ativar a chama interior de sua alma gêmea. É a cor mais perfeita. Utilize-a sempre que necessitar emanar bons fluídos para alguém.

3º RAIO – Rosa
Virtudes: Puro Amor Divino, Criatividade, Adoração, Tolerância, Bondade, Doçura e Sensibilidade
Palavra Chave: O Senhor do Equilíbrio
Chacra: Cardíaco (Coração)
Som: Trinar dos Passáros
Perfume: Rosas
Dia da Semana: Terça-Feira
Regência: Vênus
Símbolo: A Pomba Branca do Espírito Santo

O Raio Rosa representa o Amor, tanto espiritual, como físico, adoração, beleza e fraternidade. As pessoas que a ele pertencem amam a beleza em todas as formas de expressão e são amáveis e compassivas.

A Chama Rosa do Amor é realmente um meio prático de atrair ao vosso mundo muitos benefícios, principalmente quando existirem conflitos entre indivíduos, sejam de que natureza forem, e também, nos aparentes problemas de mal funcionamento dos objetos. Em geral, tudo responde ao amor e à paz dessa Chama. 

Fazei uma experiência: flamejai-a através de cada célula de vosso corpo físico; visualizai-a percorrendo todo o organismo e impregnando vossos sentimentos, e vede como ela é um imã que tudo atrai para vós.

O efeito maravilhoso dessa Chama abençoada não somente é percebido pelos seres humanos deprimidos, como se estende a toda a criação; as aves e outros animais enfraquecidos, por exemplo, sentirão novo alento e alívio quando submetidos à sua irradiação.

Empregai-a em tudo que tocardes: vossas máquinas, aparelhos, instrumentos, engenhos e tudo que não esteja funcionando bem. Agindo à semelhança de um “óleo lubrificante”, ela promoverá a correção do defeito que parecia resistir.
Invocai os Grandes Seres que servem neste Raio e pedi-Lhes a compreensão adicional de Seu amor. Vereis a perfeição ser atraída ao vosso mundo; verdadeiramente a Chama Rosa da Adoração é incomparável.
Mensagem da Mestra
“Amados Filhos:
No Amor Incondicional e na Chama Trina em vossos corações estão todas as chaves para que possais desvendar vossas vidas no caminho do bem. Abri vossas mentes. Olhai para dentro de vossos corações e reencontrareis o alicerce maior para este novo milênio, pois sem amor e compreensão a humanidade ainda estará disputando egos e personalidades e assim se afastará da essência maior de Ser.
Amor e Luz,
EU SOU Rowena em vós”



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Quarto Raio: MESTRE SERAPIS BEY
Local: No Plano Etérico, sobre Luxor, no Alto Egito
Chama: Branco Cristal
Complemento Divino: Mestra Hygeia
Atributos: Pureza, Ascensão, Esperança, Ressurreição
Música-chave: Sonho de Amor e Solicitude (Liszt)

O Mestre Serapis Bey é o Hierarca de Luxor, mentor de almas ascendentes nas aplicações do fogo sagrado e arquiteto de ordens sagradas, da vida interior e de cidades da era de ouro. É o disciplinador militar das forças da Luz, da Paz e da Liberdade Cósmica. Apresenta dons na realização de milagres.
É o Chohan do Quarto Raio, foi Sumo Sacerdote no Templo da Ascensão na Atlântida e tem como sua principal característica a pureza, que revela a mais autêntica harmonia do amor.
Além da pureza e dos rituais da purificação da alma, as qualidades do Quarto Raio do coração de Deus são o desejo de manifestar a perfeição dos padrões interiores e o desejo de autodisciplina de nosso hierarca espiritual.
Seraphis Bey foi Leonidas, o rei Espartano, para provar o que se pode conseguir por meio da disciplina. Em outra encarnação foi Fídias, o construtor do Partenon.
O amado Serapis, grande iniciado da chama materna, rege o dom da realização de milagres para os portadores de Luz da Terra.
O Mestre diz: “Diariamente recebeis uma certa quantidade do fogo sagrado.Conforme o uso que lhe dais, ele aumenta ou diminui. Ele é vosso por livre-arbítrio”.

4º RAIO – Branco Cristal
Virtudes: Pureza, Ressurreição e Ascensão
Palavra Chave: O Grande Intermediário
Chacra: Básico (Base da Coluna Vertebral)
Som: Águas em Cascatas e Ondas do Mar
Perfume: Flores Brancas
Dia da Semana: Quarta-feira 
Regência: Lua 
Símbolo: Lírio

O Quarto Raio abrange a Chama Branca da Pureza, a Chama da Ressurreição, o Plano Imaculado e a Chama da Ascensão. O Chohan do Quarto Raio, Mestre Ascensionado Serapis Bey, erigiu o Foco da Purificação e da Chama da Ascensão. Sob sua proteção está a atual Chama da Ascensão em Luxor, Egito, para onde foi transferida por Ele e outros devotados seguidores, antes que o continente Atlântida submergisse nas águas do oceano.
Manter a pureza do Plano Imaculado, readquirir e conservar as virtudes, eis os requisitos exigidos de cada emanação de vida que trilha o caminho do discipulado antes que possa alcançar, degrau por degrau, a vitória da sua ascensão.

O Bem Amado Serapis Bey exige dos discípulos que aspiram à ascensão uma disciplina rigorosa, já que não é fácil obter a graça celeste após tantas reencarnações ocasionadas pelo mau uso das energias divinas.

O Quarto Raio é a “Ponte” entre o reino interior da perfeição e a manifestação do Plano Divino no mundo da forma.
As emanações de vida que pertencem a este raio, são geralmente, dotadas de talento artístico, com tendências para música, danças clássicas, canto, teatro de óperas, pintura, escultura e arquitetura. Tais pessoas são quase sempre abençoadas com o poder espiritual e cheias de ânimo, bastante coragem e perspicácia, além de possuírem o dom de “penetrar e ver através das coisas”.


Mensagem do Mestre:
“Amados Filhos:
Na Chama Branca de Luxor, o Poder da Ascensão e da Harmonia abençoam a humanidade para que cada um reencontre seu caminho verdadeiro, direcionando suas atividades ao Plano Maior de Deus-Pai-Mãe. Que possais invocar a Fraternidade de Luxor para que na Luz de uma nova freqüência todos os vossos ideais sejam concretizados na Unidade e no Amor . Projetai à vossa frente uma grande pirâmide branca que se expande, se expande, se expande cada vez mais envolvendo todos os Seres em Luz. Quanto mais Seres estiverem compartilhando a mesma forma-pensamento, maiores serão as manifestações de Paz e Unidade na Terra.
Amor e Luz,
EU SOU Seraphis Bey em vós”



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Quinto Raio: MESTRE HILARION
Templo: Templo da Verdade
Local: No Plano Etérico sobre a Ilha de Creta, na Grécia
Chama: Verde
Atributos: Verdade, Cura, Concentração, Prosperidade
Músicas- chave: Coro dos Peregrinos de “Tannhauser” (Wagner) e Avante Soldados de Cristo (Sullivan)

O Mestre Hilarion é o Mentor da Verdade Imortal, da Ciência Divina, de todos os ramos físicos e metafísicos da ciência e das artes curativas; o eterno empirista que traz à senda iniciática aquele que procura a verdade. “Conhecereis a verdade e a Verdade vos libertará”.

Em épocas remotas, antes do continente da Atlântida submergir totalmente, muitos sacerdotes e sacerdotisas de Ordens Brancas foram incumbidos da tarefa de levar para outros países, os elevados ensinamentos da Sabedoria Divina. Um desses conhecimentos resguardados foi a Verdade. 

O Mestre Hilarion encontrava-se no grupo de iniciados ao qual foi confiada a Chama da verdade. O grupo navegou para o lugar onde se encontram a península e as ilhas gregas.

O atual Guardião da Chama Sagrada é Hilarion, o Chohan do Quinto Raio. Na época da Missão de Jesus, ele foi o apóstolo Paulo.

Todas as emanações de vida materialistas, que não acreditam na vida espiritual, os agnósticos e os céticos devem ser recomendados à proteção do Mestre Hilarion, pois com sua ajuda poderão alcançar a exata compreensão da Verdade.

5º RAIO – Verde
Virtudes: Verdade, Concentração e Cura
Palavra Chave: O Custódio do Segredo
Chacra: Frontal (Centro da Testa)
Som: Ar, Vento e Ciclone
Perfume: Incenso e Mirra
Dia da Semana: Quinta-Feira
Regência: Júpiter
Símbolo: A Lâmpada de Creta

Utiliza-se esta luz para a Verdade Eterna, saúde física, abundância e a concentração.
A Fraternidade do Templo da Verdade é chamada de Presença Protetora dos Filhos da Terra; todos aqueles que nutrem o desejo de empregar sua inteligência na descoberta da verdade de qualquer questão, afim de promover a iluminação de seu semelhante tornam-se usuários da Chama da Verdade. Estende sua ajuda àqueles que se esforçam abnegadamente na área da Medicina: médicos, enfermeiros, irmãs de caridade e pesquisadores que procuram descobrir a cura dos males que afligem a humanidade.


MENSAGEM DO MESTRE
” Amados Filhos:
Na Chama verde-esmeralda da cura está a sintonia para a concentração e ciência de vossos direcionamentos mentais para que vossas mentes manifestem apenas a Unidade da Perfeição. A humanidade procura por cura, mas a verdadeira cura só ocorre quando existe harmonia entre todos os corpos e freqüências e a melhor forma de atingir esta harmonia é através da concentração de vossos pensamentos em um único objetivo para que ao manifestá-lo possais comprovar o vosso poder individual. A fé é a tônica deste momento para que a auto-cura se instaure em vosso Ser.
Amor e Luz,
EU SOU Hilarion em vós”



Mestra Nada

Sexto Raio: MESTRA NADA
Templo: Templo Rubi da Cura
Local: No Plano Etérico sobre a Arábia Saudita
Chama: Rubi
Atributos: Paz, Graça Divina, Sacerdócio, Idealismo, Cura
Músicas-chave: Concerto para Piano (2 extratos) [Grieg]; Meu Herói, “Soldado de Chocolate” (Herbert) e Tema de Lara, “Dr. Zhivago” (Maurice Jarre).

Sexto Raio representa a devoção abnegada, a cooperação humilde, o serviço prestado, a cura e a paz. O Mestre Jesus foi o Chohan deste raio até pouco tempo atrás, quando foi promovido a Instrutor do Mundo. A mestra Nada é atualmente a Chohan deste Raio. Tendo empregado a Chama Rosa do Amor Divino, ela formou um grande “momentum”. A Mestra Nada é, também, mensageira do Deus Meru, cujo Templo da Iluminação está localizado na América do Sul.
Durante o período de Dispensação Crística, a Mestra Nada, por muitos anos, prestou valiosa assistência; agora, ela derrama seu amor e auxílio através do Sexto Raio.

Mestra Nada atua também no Terceiro Raio, que junto ao Sexto, contribui, com a ajuda de seus anjos e devotos, para mitigar a tensão mundial e o peso astral da consciência coletiva.
Esta Mestra nos ensina sobre a devoção a DEUS e ao uso da Palavra.
Seu empenho é em iniciar e cuidar da família da era de Aquário.Ela traça seu círculo de amor em torno dos lares e famílias que seguem o caminho espiritual e nas quais os padrões acertados e ações corretas são ensinados às crianças desde cedo.

Mestra Nada é a advogada da alma perante o tribunal da divina justiça, unificadora de famílias e de Chamas gêmeas; qualificadora do Amor como ministração e serviço a todas as partes da Vida.
Mestra da ciência da Palavra Falada, apresenta dons da variedade de línguas e interpretação.
6º RAIO – Rubi
Virtudes: Amor ao Próximo, Serviço Abnegado, Idealismo, Compaixão, Devoção e Paz
Palavra Chave: Guerreiro que Marcha
Chacra: Plexo Solar (Estômago)
Som: Pequeno Assovio, Estalos e Sussurros
Perfume: Flor de Laranjeira
Dia da Semana: Sexta-Feira
Regência: Vênus e Marte
Símbolo: Rosa Rubi-Dourada
Sexto Raio representa o dinamismo, coragem, força e deve também ser usado numa situação de emergência.
Os anjos que pertencem ao Templo Rubi, recebem e enviam a essência divina aos suplicantes da Terra, em caráter de emergência. Por isso, recorremos a este Raio e à Mestra Nada nestas situações.
Costuma-se prestar homenagens a esta mestra do Raio Rubi, no início da Primavera, quando a natureza, aparentemente “morta”, desperta para a vida.

MENSAGEM DA MESTRA
“Amados Filhos:
Eu, Nada, no poder da Chama Rubi-Dourada da Cura de vossos corpos emocionais e espirituais vos abençôo para que possais reencontrar vossos caminhos na Luz. Deveis render graças à Vida e prestar Devoção à vossa Presença EU SOU, pois somente assim reencontrareis vossas diretrizes na Luz e no Amor. Aqueles que se entregam à Devoção plena, compreendem seus caminhos na Verdade e na Manifestação de um novo Plano de Luz na Terra. Abri vossos corações e expandi vossas bençãos a todos os que vos rodeiam e assim contagiareis o mundo com uma nova tônica, a essência de Luz Quântica que abençoa, cura e provê todos os seres na Luz do Amor Incondicional.
Amor e Luz,
EU SOU Nada em vós”



Saint germain

Sétimo Raio: Mestre Saint Germain

1-) O ASCENSIONADO MESTRE SAINT GERMAIN

Este maravilhoso Ser que conhecemos como SAINT GERMAIN realizou a Sua ascensão no ano de 1684. Muitas e muitas vezes Ele aceitou novas encarnações e esforçou-se muito em estimular nos homens de diversos povos, neste planeta, o desejo de Liberdade, pois que é a LIBERDADE o seu dom especial.
Foi confiada a Ele, na qualidade de Mestre Ascensionado, a custódia do já iniciado ciclo de dois mil anos da Era da Liberdade. Assim como Jesus possuía a custódia do anterior ciclo de Dispensação Crística, o Mestre Ascensionado Saint Germain usufrui a preferência, o privilégio e a responsabilidade de TRAZER A LIBERDADE no presente ciclo, a toda criatura – seja homem, ser elemental ou anjo prisioneiro. Chegará um tempo em que não mais haverá velhice, doença, pobreza ou males de qualquer natureza; nem mais haverá a chamada morte.
Os ensinamentos editados pela “Ponte Para a Liberdade” contêm a orientação e indicação dos Mestres Ascensionados para melhor compreensão e aplicação do Fogo Sagrado, a fim de que todos possam obter a Liberdade do espírito, da emoção, do corpo físico e libertação das recordações. Estando os quatro corpos inferiores, definitivamente, purificados e harmonizados, e com isto em verdade “Libertados”, o indivíduo estará, portanto, em condições de ser um Mestre Ascensionado ao final de sua encarnação; estará LIVRE PARA SEMPRE! Todas as Ascensionadas Legiões Celestiais ofereceram a Saint Germain seu auxílio para a solução desta gigantesca obra e Ele aceita qualquer cooperação de cada corrente de vida que está à procura de mais Luz e Liberdade.
Desde a época de Sua Ascensão, no ano de 1684, Saint Germain prepara-se para ser o Chohan do Sétimo Raio. No ano de 1786, recebeu o cargo da Bem-Amada Mestra Ascensionada Kuan Yin e, desde então, até o dia 1o de maio de 1954, Ele se dedica à preparação da imensa responsabilidade de Diretor Cósmico para o iniciado ciclo. Este abençoado Ascensionado Mestre pede, nesta Hora Cósmica, por preces, apelos, orações, dedicação e auxílio de todos os que O amem, Ele que sempre viveu para servir a Vida. Chegou agora o Grande e propício momento para trazer à Terra Seu presente de Liberdade.

2-) A COROAÇÃO DE SAINT GERMAIN
Em cada dois mil anos, a Terra entra em contato com um novo raio. A Roda Cósmica necessita, para uma completa rotação, de quatorze mil anos. Cada Chohan que é escolhido como representante do novo raio é COROADO como AUTORIDADE CÓSMICA, para continuar a evolução deste planeta e seus povos dentro este lapso de tempo.
O Sexto Raio, que estava sob a orientação do Mestre Jesus, terminou seu ciclo no dia 1o de janeiro de 1954. Depois de um tempo transitório (poucos meses), começou, oficialmente, a Irradiação Cósmica do Sétimo Raio. O período de 1930 até 1954 é visto como a atividade do caminho preparatório semelhante ao trabalho antecipado de “João Batista”.
No dia 1o de maio de 1954, celebrou-se em Shamballa a cerimônia festiva da transmissão da coroa, cetro, espada e manto do Chohan retirante (Mestre Jesus) ao novo Chohan, Mestre Saint Germain.
O símbolo da autoridade, COROA, veio à Terra sobre a cabeça do Arcanjo Miguel, com os primeiros homens, que encarnaram sobre o planeta e, desde então, vem sendo usada sucessivamente pelos Chohans dos Sete Raios, por transferência a cada um deles, quando já decorridos 2.000 anos. Completara-se, portanto, 14.000 anos desde que o último Chohan do Sétimo Raio usou essa Coroa, transferida que fora de seu predecessor – o Chohan do Sexto Raio, que por sua vez, a recebera do quinto, prosseguindo desse modo a seqüência dos Chohans e seus Raios até o primeiro deles, no início do ciclo de 14.000 anos.
O próprio Bem-Amado Mestre Jesus colocou nas mãos de Saint Germain o cetro da autoridade, investindo-o de poder sobre a evolução de todos os anjos, homens e seres elementais na presente Era, ao ser iniciado o novo ciclo de dois mil anos. O Maha Chohan entregou-Lhe a espada simbólica que representa o poder do Espírito Santo. O primeiro gesto de Saint Germain: colocou a coroa sobre a cabeça de Sua Chama Gêmea, Deusa da Justiça e da Oportunidade, a Bem-Amada PÓRTIA.
Cada membro da hierarquia aproximou-se na correspondente ordem de categoria e todos, genuflexos, prestaram juramento perante o Novo Rei, Saint Germain, trazendo-Lhe as bênçãos de suas próprias emanações de vida. Anjos e seres elementais seguiram este exemplo, irradiando suas vibrações em direção ao reino humano e sobre todos os Seres que estavam cientes deste grande acontecimento cósmico.

3-) A ERA DA LIBERDADE
O Grande Mestre Ascensionado SAINT GERMAIN é o Ser que dirige os dois mil anos já iniciados da ERA DA LIBERDADE. Sua gigantesca missão é LIBERTAR todos os viventes, com também a Terra, e isto será realizado por meio do Fogo Violeta. Separadamente e em grupos, os homens apelam desejando dissolver toda criação inferior que obscurecer a luz dos homens.
Se apelais pela vossa Presença Divina “EU SOU” e ao Mestre Ascensionado Saint Germain para chamejar o Fogo Violeta através de vós, ele começará a afastar todas as criações negativas em vossos corpos do sentimento, do pensamento, etérico e físico; ireis constatar uma acentuada leveza e expansão em vossos sentimentos, uma notável clareza em vossos sentidos e mudança em vosso corpo.
Alguns discípulos vêem esta chama violeta quando apelam por auxílio em seus círculos de vida; outros a sentem. Mesmo que vós não a vejais, ela está operando. Parece ser invisível, mas chegamos a ver as coisas mais importantes da vida? Não são visíveis aos nossos olhos a vida, a eletricidade, o amor, o ódio, a guerra (os efeitos de guerra: ódio, vingança, tristezas, dor etc.) e a paz.; no entanto, são bem reais; podemos, em qualquer caso, ver os seus efeitos. O uso diário da vivente Chama Violeta pode afastar muita coisa que está acontecendo em vosso mundo.
Mas, talvez deva ser esclarecido que, quando empregais sinceramente o Fogo Violeta e “acontecem” pequenos efeitos – isto não quer dizer que a Chama não faça a obra completa; significa que vossas CRIAÇÕES HUMANAS vêm à luz antes que as tenhais dissolvido.
Sobre isto, alguém, em certa ocasião, disse: Assemelha-se a uma escada “rolante” trazendo ao mundo atual a ação das forças do passado. Vosso trabalho é usar, suficientemente, a Chama Violeta para que tais FORÇAS PERMANEÇAM INERTES OU SEJAM DISSOLVIDAS ANTES QUE POSSAM AGIR. Quando a Chama age, é com se explodisse uma porção de vossas criações humanas e então ficásseis livres de determinas qualidades inferiores.
Procurai agir sempre com crescente entusiasmo, para dissolver-se rapidamente, tão depressa quanto possível, o que se apresenta na superfície de vossa vida diária.

4-) ALGUMAS ENCARNAÇÕES DO MESTRE SAINT GERMAIN

– Rei da Cidade de Ouro, capital de uma antiga civilização, que floresceu há mais de 50.000 anos, onde hoje encontra-se o Saara.
– Sumo Sacerdote do Templo da Chama Violeta em Atlântida.
– Profeta Samuel. Preparou e ungiu David como rei de Israel.
– José, escolhido do Espírito Santo como pai de Jesus.
– Mago Merlin, amigo e conselheiro do rei Artur que criou a Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda que tinha como grande objetivo a procura do Santo Graal.
– Roger Bacon, alquimista do século XIII, considerado precursor da ciência moderna.
– Cristóvão Colombo, grande navegador que, superando a ignorância e o medo infundado dos europeus, descobriu a América, a Terra da Liberdade.
– Francis Bacon, filósofo inglês do século XVII. Um dos fundadores da Franco-Maçonaria. Possivelmente, também autor das peças literárias de Shakespeare.
– Tendo alcançado sua Ascensão em 1º de maio de 1684, Saint Germain obteve a permissão do Conselho Cármico de retornar ao mundo num corpo físico, assombrando a Europa nos séculos XVIII e XIX, como o Conde de Saint Germain.

7º RAIO – Violeta
Chama: Violeta
Dia da Semana: Sábado.
Virtudes: Amor, Misericórdia, Compaixão, Apelos, Transmutação e Liberdade.
Chohan: Mestre Ascensionado SAINT GERMAIN
Arcanjo: EZEQUIEL (Seu Complemento Divino: AMETISTA)
Elohim: ARCTUROS (Seu Complemento Divino: DIANA)
Virtudes: Transmutação, ordem, diplomacia, alquimia, senso de ritmo exato e liberdade
Palavra chave: Ordem e Organização
Chacra: Sexual (três dedos abaixo do umbigo)
Som: Campainhas e guizos
Perfume: Violetas
Dia da semana: Sábado
Regência: Urano e Saturno
Símbolos: Cruz de Malta, Flor e Duas Asas
Chohans: Mestres Saint Germain e Pórtia, arautos da liberdade e da oportunidade para a humanidade terrestre. Seu principal foco de atuação é o templo sobre o Mount Shasta, na Califórnia, EUA. Músicas-chave: Conto dos bosques de Viena e Valsas Vienenses, de Strauss.
Arcanjos: Zadkiel e Ametista, a quem está confiada a custódia da Sagrada Chama Violeta. Eles auxiliam todo aquele que invoca o uso desta chama e potencializam seu efeito. Seu templo etérico localiza-se em Cuba e sua música chave é Música do Fogo Mágico, de Wagner.
Elohins: Arcturus e Diana, Elohins do Apelo e do Ritmo, que auxiliam a humanidade a libertar-se de suas limitações, negatividades e doenças por meio da chama Violeta. Seu templo etérico fica sobre Luana, na África, e sua música-chave é Andante Cantable, de Beethoven.