segunda-feira, 30 de outubro de 2017

DICAS TERAPÊUTICAS - CÂNFORA: BENEFÍCIOS, PROPRIEDADES MEDICINAIS E COMO USAR

CÂNFORA: BENEFÍCIOS, PROPRIEDADES MEDICINAIS E COMO USAR

cânfora

Uma planta pertencente à mesma família da exótica canela, a cânfora (Cinnamomum camphora) é capaz de surpreender com suas propriedades e benefícios para a saúde, muitas vezes a partir de seu óleo essencial. Seu uso é simples e pode ser feito para diversos fins medicinais naturais que variam desde o tratamento de epilepsia ao controle de gripes. Veremos sobre a cânfora, seus benefícios, propriedades medicinais e óleo essencial.
Propriedades medicinais da cânfora
Além de um incrível e refrescante aroma, a cânfora possui diversas propriedades que juntas trazem inúmeros benefícios para a saúde. Normalmente, para tirar proveito das propriedades da cânfora devemos utilizar seu óleo essencial, facilmente extraído das folhas e outras partes da árvore. Seu óleo essencial conta princípios ativos terpenos, tais como canfeno, dipenteno, cadineno e álcoois como borneol, alfaterpinol e linalol. Atualmente, é possível encontrar o óleo essencial de cânfora em farmácias e lojas de produtos naturais.
Benefícios da cânfora
Todas as propriedades medicinais da cânfora fazem com que sua utilização traga muitos resultados benéficos para o organismo. Adiante, veremos de forma detalhada que a cânfora (e seu óleo essencial) é capaz de atuar como estimulante, antisséptica, antitérmica, antinevrálgica, tratando assim os mais variados casos de convulsões, epilepsia, doenças nervosas e diversas outras.
canfora arvore
Árvore de cânfora

Descongestionante nasal

A cânfora é uma poderosa descongestionante nasal, por isso é comum vê-la na composição de medicamentos que tratam deste problema. O forte aroma de seu óleo essencial é capaz de aliviar quase que instantaneamente problemas de congestão da faringe, brônquios, laringe e pulmões.

Antisséptica e desinfetante

As propriedades da cânfora fazem com que seu óleo essencial aja como desinfetando e antisséptico natural. Em ocasiões de possível contaminação da água (normalmente em estações mais quentes do ano), pode-se colocar uma gota de cânfora em água potável (1 gota para cada 2 litros de água) para desinfetá-la. É possível também preparar uma pasta com cânfora e água para obter seus efeitos antifúngicos e antibacterianos sobre a pele.

Anestésica

O óleo essencial de cânfora possui elementos suficientes para que funcione como um medicamento anestésico. Comumente, seu óleo age eficientemente como anestésico local, reduzindo dores e perturbações sensoriais nervosas, podendo também tratar e prevenir casos de ansiedade e epilepsia.

Inseticida natural

A cânfora é um inseticida natural, novamente graças ao seu forte aroma. Em geral, pode-se queimar a ponta de um lenço embebido em cânfora para afastar insetos, sempre com muita cautela. Também é possível adicionar uma gota de cânfora perto de alimentos (grãos) para que insetos e pragas se mantenham afastados.

Afrodisíaco natural

O óleo essencial de cânfora surpreende no tratamento de mazelas de libido. A ingestão controlada de seu óleo (3 gotas em 200 ml de água) age como estimulante de desejos e impulsos sexuais. Além disso, é comum no conhecimento popular que o óleo seja aplicado diretamente para tratar problemas de disfunção erétil, pois ativa a circulação.

Trata artrite e doenças reumáticas

Como estimula a circulação de forma eficaz, o óleo de cânfora traz excelentes resultados no tratamento de gota, artrite e doenças reumáticas. Além disso, pode também reduzir de forma significativa inchaços pelo corpo, geralmente causados pela má circulação.

Antiespasmódica

A utilização do óleo de cânfora trata e traz alívio a recorrentes casos de cólicas e espasmos, além de mostrar grande eficiência no tratamento e cura de casos extremos de cólera espasmódica.

Elimina gases

A cânfora é uma planta carminativa, isso significa que seu óleo essencial ajuda a tratar problemas de gases gastrointestinais. O alívio acontecerá de forma suave, sem comprometer nenhuma outra função relacionada.

Trata nevralgia

Por ser capaz de melhorar a circulação geral pelo organismo, o óleo essencial de cânfora também pode ser utilizado para tratar e curar casos severos de nevralgia, situação que normalmente pode impossibilitar o paciente, dada a dor localizada que é sentida.

Estimulante

O óleo essencial de cânfora pode ser considerado um incrível estimulante para o organismo. Suas propriedades auxiliarão no tratamento de doenças relacionadas ao metabolismo, obstruções por secreção, problemas de circulação em geral e também de digestão. Nestas ações, a cânfora resulta numa melhora significativa de todos os quadros do organismo.

Para fixação, vimos que os benefícios medicinais da cânfora são:

• Trata nevralgia
• Age como estimulante
• Antiespasmódica
• Trata e elimina gases
• Descongestionante de problemas respiratórios
• Inseticida natural
• Trata e previne artrite
• Trata doenças reumáticas
• Afrodisíaco natural
• Antisséptica
• Desinfetante
• Anestésica
Antigamente extraía-se o óleo de todas as partes da árvore de cânfora. Hoje em dia, somente suas folhas são utilizadas para a confecção do óleo essencial. Uma atitude consciente em prol da vida e da preservação.

Orientações gerais sobre a cânfora

Embora o uso do óleo essencial de cânfora traga diversos benefícios para a saúde, é importante buscar por orientação de um médico ou profissional de saúde antes de optar por sua utilização. Além disso, é necessário ter cautela para que o aroma da cânfora não seja inspirado em demasia, havendo relatos de possível dependência que ele pode causar.
O óleo essencial também pode causar intoxicação, principalmente em crianças quando utilizado em excesso ou de forma incorreta. Daí a importância de se procurar pela opinião de um médico antes.

Como se usa a cânfora?

Já dissemos que as quantidades de cânfora devem ser pequenas. Agora bem, como ela deve ser usada? Tudo depende do tratamento:
  • Diluído em azeite de oliva para dores por reumatismo.
  • Diluído em sabão neutro para aliviar a artrite.
  • Em água quente para fazer vapores.
  • Em creme para dores musculares.
  • Óleo essencial para massagens descontraturantes ou terapêuticas.
  • Embebido em um pedaço de pano para afugentar insetos.
  • Algumas gotas em uma bola de algodão para feridas ou picadas.
  • Combinado com outros óleos essenciais para aromaterapia.
  • Incenso ou desodorante para o ambiente.

Os efeitos da cânfora na limpeza do lar

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Se não se animar a provar a cânfora porque tem lido que ela é tóxica ou quer aproveitar seus benefícios de uma maneira mais geral, você pode usá-la na limpeza do seu lar. Usa-se como aromatizador de lareira e, sobretudo, para aromatizar o banheiro ou os quartos.
Ela tem um aroma muito agradável e oferece uma sensação de relaxamento e tranquilidade no ambiente. Serve para equilibrar as emoções, mitigar os efeitos do cansaço (sobretudo, o mental) e reduzir o estresse.
Pode jogar umas gotas na água que está usando para limpar os pisos, por exemplo. Também colocar em um borrifador e usar para desinfetar as cortinas, os tapetes ou as mantas.
Ela é perfeita para afastar insetos, vírus e bactérias! E para ter seu lar sempre com um aroma a limpo e desinfetado.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - O que é Diabetes insipidus?

O que é Diabetes insipidus?


O que é Diabetes insipidus


Diabetes insipidus é uma condição rara onde produzem uma grande quantidade de urina e muitas vezes sentir sede.

Diabetes insipidus não está relacionado com diabetes mellitus (normalmente conhecido como diabetes), mas ele compartilha alguns dos mesmos sinais e sintomas.

Os dois principais sintomas do diabetes insipidus são:

sede (polidipsia)
passando grandes quantidades de urina durante a noite (poliúria)

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Em casos muito graves de diabetes insipidus, até 20 litros de urina pode ser passado em um dia.

Quando procurar um médico

Você sempre deve ir para consultar o seu médico se você está se sentindo com sede o tempo todo. Embora possa não ser diabetes insipidus, deve ser investigada.

Também consulte o seu médico se você está passando mais urina do que o normal. Adultos mais saudáveis passam urina quatro a sete vezes em um período de 24 horas.

As crianças tendem a urinar com mais freqüência, porque eles têm menores bexigas. No entanto, procure assistência médica se seu filho urinar mais de 10 vezes por dia.

Seu médico será capaz de realizar uma série de testes para ajudar a determinar o que está causando o problema.

O que causa diabetes insipidus?

Diabetes insipidus é causada por problemas com um hormônio chamado hormônio antidiurético (ADH), também conhecido como vasopressina.

ADH desempenha um papel fundamental na regulação da quantidade de líquido no corpo. É produzido por especialista em células nervosas numa parte do cérebro conhecida como hipotálamo. ADH passa do hipotálamo para a glândula pituitária, onde fica armazenado até que seja necessário.

A glândula pituitária libera ADH, quando a quantidade de água no corpo torna-se muito baixa. Isso ajuda a reter a água no corpo, reduzindo a quantidade de água perdida através dos rins, fazendo com que o rim produzir urina é mais concentrada.

No diabetes insipidus, a falta de produção de ADH ou, em casos raros, o rim não responde ao ADH, significa que o rim não consegue urina bastante concentrada e muita água é passada do corpo.

As pessoas sentem sede, enquanto o corpo tenta compensar a perda aumentada de água, aumentando a quantidade de água tomada pol.

Tipos de diabetes insipidus

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Existem dois tipos principais de diabetes insipidus, que são descritos abaixo.

Craniana diabetes insipidus

Craniana diabetes insipidus ocorre quando não há suficiente ADH no corpo para regular a produção de urina.

Craniana diabetes insipidus é o tipo mais comum de diabetes insipidus. Pode ser causada por uma lesão do hipotálamo ou da hipófise – por exemplo, após uma infecção, operação, tumor cerebral ou lesão na cabeça.

Em cerca de um em cada três casos de craniana diabetes insipidus não há sem nenhum motivo aparente porque o hipotálamo deixa de fazer bastante ADH.

Diabetes insipidus nefrogênico

Diabetes insipidus nefrogênico ocorre quando há suficiente ADH no corpo mas os rins não conseguem respondê-lo. Pode ser causada por danos nos rins ou, em alguns casos, herdados como um problema por conta própria.

Alguns medicamentos, particularmente de lítio (usado para tratar doenças graves de saúde mental, como transtorno bipolar), pode causar diabetes insipidus nefrogênico.

Tratamento de diabetes insipidus

Tratamento não é sempre necessário para casos leves de craniana diabetes insipidus. Você só precisa aumentar a quantidade de água que você bebe para compensar os fluidos perdidos através da micção.

Se necessário, um medicamento chamado desmopressina pode ser usado para replicar as funções de ADH.

Diabetes insipidus nefrogênico é geralmente tratado com medicamentos chamados diuréticos tiazídicos que reduzem a quantidade de urina que os rins produzem.

Complicações

Como o diabetes insipidus provoca micção excessiva, a quantidade de água no corpo pode tornar-se baixo. Isso é conhecido como desidratação.

Soluções de reidratação podem ser usadas para tratar a desidratação suave. Desidratação severa precisará ser tratado no hospital.

Diabetes Insipidus

A doença chamada de diabetes insípido ou em sua versão em latim diabetes insipidus tem como principal característica uma sensação de sede que nunca diminui além da eliminação intensa de urina mesmo em situações em que a pessoa ingere pouca água.
A excreção dessa grande quantidade de urina se deve a pouca capacidade renal de concentrar urina. A causa dessa doença é a deficiência do hormônio antidiurético (vasopressina) ou devido a falta de sensibilidade dos rins ao hormônio em questão.
Diabetes Insipidus

Hormônio Antidiurético

A produção do hormônio antidiurético acontece de forma normal pelo hipotálamo do cérebro e é liberado pela neuro-hipófise. A função desse hormônio é fazer o controle da forma como os ruins fazem a remoção, filtro e reabsorção dos fluidos dentro da corrente sanguínea.
Dessa forma se existe deficiência ou insensibilidade a esse hormônio os fluidos passam pelos rins e acabam se perdendo. Isso faz com que uma pessoa que tem essa doença precise beber muita água para que possa compensar a grade quantidade de água que é perdida.

Por Que Insípido?

A palavra insipidus vem do latim e significa sem sabor devido ao fato de que a urina do enfermo não tem excesso de glicose como acontece com quem tem diabetes melito.

Os Sintomas

Os dois principais sintomas que a diabetes insipidus apresenta é a diurese em excesso e a sede que parece não cessar. Os sintomas desse tipo de diabetes são bem parecidos com os da diabetes mellitus com exceção da glicosúria (urina doce). Também em o fato de que não há hiperglicemia, ou seja, diferente da mellitus, a insipidus, não tem glicose elevada no sangue.
Esse tipo de diabetes dificilmente causa problemas de visão e costuma chamar a atenção do doente pela falta de capacidade de reter a urina durante a noite, a pessoa vai muitas vezes urinar. Pessoas que tem diabetes insípido renal hereditário costumam apresentar os sinais já na primeira semana de vida ou então na infância.
Já em adultos o começo do aparecimento dos sintomas acontece de forma súbita para casos de diabetes insípido central e de forma mais lenta no caso de diabetes insípido renal hereditário renal. Como a pessoa passa a urinar mais vezes também consome muito mais água.

Desidratação

Um dos principais problemas que a diabetes insipidus causa é a desidratação uma vez que o excesso de diurese se dá dia e noite. Os pacientes passam a ter muita vulnerabilidade a quadros clínicos de desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos. Os pacientes que por ventura não tem acesso a água podem ter distúrbios hidroeletrolíticos graves.

Apetite

A doença pode interferir no apetite, especialmente em crianças, assim como no ganho de peso e crescimento. A diabetes insipidus pode ocasionar febre, vômitos ou diarreia. Pacientes adultos que não sabem da doença podem se manter saudáveis durante décadas desde que tenham acesso a uma quantidade de água que seja suficiente. Porém, existe um risco contínuo de desidratação.

O Diagnóstico de Diabetes insipidus

Quando a pessoa manifesta os sintomas da diabetes insipidus deve procurar ajuda médica e assim fazer testes de glicemia (glicose no sangue) assim como de cálcio sérico. Também é possível fazer o diagnóstico por meio dos eletrólitos que podem estar alterados com hipernatremia que é o excesso de sódio em casos mais graves. Realizando um exame parcial de urina é possível chegar a algumas conclusões já que ele irá mostrar níveis baixos de eletrólitos e densidade urinária abaixo do normal.

Teste de Privação de Água

É possível realizar um teste de privação de água para ajudar a determinar qual é o motivo da maior quantidade de urina, se é por excesso da ingestão de líquids, problemas na produção do hormônio antidiurético ou mesmo por um problema na resposta renal a esse hormônio.
O teste serve para medir as mudanças no peso do corpo, o volume urinário assim como a composição da urina. Pode ser necessário receber doses do hormônio antidiurético (ADH) no sangue para que seja feito o diagnóstico final. Nesse teste é possível que se faça a estimulação com desmopressina que é parecido com a vasopressina (mas, mais forte) para que se detecte se o problema está na resposta renal.

Os Dois Tipos de Diabetes insipidus

A concentração de urina em pessoas normais acontece devido a secreção do hormônio antidiurético (ADH) pela parte posterior da glândula hipofisária assim como pela ação do hormônio nos rins em que está ocorrendo a concentração de urina. Existem dois tipos de diabetes insipidus, o tipo central e o nefrogênico

Diabetes insipidus Central

O diabete insípido central se dá por uma deficiência da glândula hipofisária em fazer a liberação do ADH e que pode ser de característica primário ou secundário. Se diz primário quando não existe uma lesão que seja verificável na hipófise o que faz com que possa ser genético ou esporádico. No caso de ser secundário apresenta danos na hipófise ou no hipotálamo causados por traumas, cirurgias ou infecções.

Diabetes insipidus Nefrogênico

O tipo nefrogênico do diabetes insipidus acontece quando a hipófise produz corretamente o ADH, entretanto, os rins não respondem como deveriam por ter algum defeito nos túbulos renais que podem interferir numa possível reabsorção de água. No caso nefrogênico a doença pode ser adquirida ou genética.

Diabetes Insípido Gestacional

Uma forma bastante rara dessa doença é a diabetes insípido gestacional que acontece devido aos vasopressinases que são enzimas que causam a degradação do ADH pela placenta. É comum que essa doença apareça a partir do terceiro trimestre de gestação e costuma desaparecer alguns dias após o parto.

Tratamento

O diabetes insipidus gestacional assim como a central costumam responder bem ao uso de desmopressina. Já no caso das DI dipsogênica e na DI nefrogênica, a desmopressina não costuma ter efeito. Com tumor ou não o tratamento da diabetes insipidus é indicado, mas são excluídos desse tratamento pessoas que tem hipersensibilidade ou intolerância a desmopressina.
Pacientes que apresentam a diabetes insipidus gestacional devem receber tratamento ao longo da gestação assim que se mostrar possível para que possam normalizar o quadro. A desmopressina nada mais é do que um análogo sintético do ADH que tem um tempo de ação maior e possuem uma ação antidiurética mais potente.
O  Diabetes Insipidus ainda é uma enfermidade pouco conhecida e muito confundida com o Diabetes tipo 1 e 2, embora não haja relação entre eles. Porém os profissionais especializados na área de saúde são unânimes  em afirmar que quando forem detectados os primeiros sintomas em casos mais graves, o paciente deve procurar imediatamente um clínico para acompanhar seu tratamento.

Compreendendo a Doença

O Diabetes Insipidus é resultante da incapacidade do cérebro humano em produzir a quantidade adequada dos hormônios antidiuréticos, que são os responsáveis pelo controle da quantidade da quantidade de água que ficam na urina e na corrente sanguínea. Os principais sintomas do Diabetes Insipidus são quando a pessoa começa a urinar muito, e apresenta uma sede excessiva. Alguns fatores podem desencadear a enfermidade como por exemplo,efeitos colaterais de algumas medicações, problemas nos rins, danos da glândula pituitária ou do cérebro. Vale ressaltar que em  torno de um terço de pessoas afetadas, a causa não pode ser diagnosticada com precisão. Os médicos orientam que as formas mais leves da doença não necessitam de tratamento,porém nos casos mais graves, as medicações para auxiliar o organismo humano a aproveitar os hormônios antidiuréticos são prescritas pelo especialista.